— O que é aquilo? — Sakura apontou para a parede atrás dela.

— Ah, um jeque. — Ino colocou a caixa de sementes em cima de um armário e caminhou até o bote suspenso. — Era do meu pai quando ele tinha a nossa idade. Agora usamos ele para colocar vasos.

Ela afastou a cortina de linho que escondia o restante do jeque para revelar os vasos de samambaia. O casco colorido mostrava o sobrenome da família em kanjis, rodeado por flores.

— Não repare muito, pintei quando era criança.

— Eu não pintaria bem assim mesmo agora. — Sakura riu. — Você pode me ensinar algum dia.