O desafio termina agora, justapor escrita com um atestado de desfecho gera isso, algumas lágrimas findando mais uma alvorada. Escura.

A vontade maior que partir, como se o universo pesasse e dissesse que você não poderia ir sem deixar uma carta, aquela última carta, aquela que precede os créditos e aglutinada com uma música timbrosa e lenta, leva-te aos prantos, âmago e de tamanha dor. Estaca no peito.

A sensação que preenche os cantos cheios de vazio do meu cerne, ecoam questões indecifráveis, enigmas que nunca conseguirei resolver, pelos e pingos caindo de uma fenda no espaço, essa é a morte, essa é a vida. Persiste.

Pergunto, até onde pude permitir que as pessoas me lessem? Quais segredos eu criei e ouvi que algum ser humano poderia escavar um dia? No vazio.

Qual foi a finalidade de tantas histórias reverenciais que nasceram do esterco do outro lado da rua, fétido e com um significado solo, só para mim, no mais egóico sentido da palavra. Contando anedotas.

É, não posso alongar o inevitável, minhas duzentas palavras chegam como um tic-tac imersivo, sugador e pérfido. Ou talvez, tão benevolente que meus demônios abnegam. Completando depois do ponto: Sobre o quão triste sou.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.