A distendida perna do endiabrado homem, fazia-o andar pela praça num belo passeio pelo inferno. Meus olhos coçavam, os meses se passavam e o decrépito continuava ali, contando as pombas que não atreguavam.

Na tempestade consequente da abertura da fenda Miller, o maldito persistia encharcado, conversando com o que restara das bombas. Enfurecido com o ledo, corri deixando o guarda-chuva seco. Cerrei os dentes e as mãos.

Ele virou deslumbrado, os pingos entrando na lente, disse-me com um sorriso sem dentes:

— Nunca deixe aquela garota... Eu voltei para dizer isso.

Se nos últimos dias, você pudesse voltar, o que diria?