C.a.c.a.a.c.t
H. M. M.
A distendida perna do endiabrado homem, fazia-o andar pela praça num belo passeio pelo inferno. Meus olhos coçavam, os meses se passavam e o decrépito continuava ali, contando as pombas que não atreguavam.
Na tempestade consequente da abertura da fenda Miller, o maldito persistia encharcado, conversando com o que restara das bombas. Enfurecido com o ledo, corri deixando o guarda-chuva seco. Cerrei os dentes e as mãos.
Ele virou deslumbrado, os pingos entrando na lente, disse-me com um sorriso sem dentes:
— Nunca deixe aquela garota... Eu voltei para dizer isso.
Se nos últimos dias, você pudesse voltar, o que diria?
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor