But, I Love You...
1 # Não faça Isso
Meu nome? Utakata Seirei. Minha idade? 16 anos. Meus pais? Mortos. Minha família? Me odeia. Eu? Um completo de um sozinho.
Eu sou rebelde com tudo. Meus cabelos são rebeldes e pretos, e meus olhos vermelhos e profundos. Minha mãe morreu na hora do parto e meu pai se suicidou um tempo depois. Eu fiquei num orfanato e depois tive que sair.
***
Estava andando de moto na estrada, quando vi um reflexo branco. Parei a moto, e joguei o cigarro no chão. Pisei, e fui andando em direção ao reflexo.
Logo vi, que o branco vinha de uma curta camisola, e que o reflexo vinha da pele branquissima de uma garota bastante pequena e de aparência sensível.
Olhei para ela, e seus olhos estavam abertos. A doida estava simplesmente deitada no meio de uma estrada. Me pergunto como ainda estava inteira.
- Ei sua doente! Saia da estrada agora! Alguém vai passar em cima de você uma hora! - Ela virou o rosto lentamente para mim, seus cabelos eram castanhos bastante claros e seus olhos azul escuro.
- É a intenção. - Ela disse, sua voz era calma, sensível e doce...
- Quer se suicidar, maluca?!
- Exatamente. - Disse ela, então virou a cabeça para o céu. E ficou olhando a lua que resplandecia no céu. - Continue o seu caminho, e abra ele por mim. Por favor. - Eu me agachei do lado dela.
- Porque quer morrer, você é doida?
- Eu não me lembro. - Fiquei confuso. - Estou aqui a dias, não me lembro exatamente de muitas coisas. Só nome, idade e... Só isso que eu me lembro.
- Como se chama? - Perguntei, com um sorriso desfarçado e meio triste no rosto.
- Chiyuki. Chiyuki Byakugaya. - Ela estava cansada mesmo. Seus olhos custavam se manter abertos. E quando eu a olhava, eu ficava com desejos maliciosos... E ao mesmo tempo, senti uma pequena afeição.
- Ta, Chiyuki, vamos. - Quero brincar! Hehe *-*
- Onde...? Eu já não te contei o que quero?
- Idiota, e eu vou deixar uma menina gostosa como você morrer? Sai fora.
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Estavamos em meu apartamento. Ela nem sabia tomar um banho? Pra minha sorte né *-*
Eu cheguei nela, e nos aproximei fazendo o rosto dela ficar violentamente corado. Comecei a levantar o seu vestido, e a tirá-lo. Ela ficou constrangida. Mas, eu consegui tirar, e ter uma linda visão do paraíso.
Ela estava sem sutiã *-*
- Não sabe mesmo se trocar? - Perguntei, meio exitado, e me sentindo ficar louco!
- B-bem... Não, sinto muito.
- Eu não sinto! Hehehe. - Coloquei a mão em sua cintura, e comecei a abaixar a sua calcinha. Ela ficou tão corada, estava parecendo um tomatinho. Se escondeu em mim quando sentiu o frio passar.
Coloquei ela na banheira, ela ficou olhando para os lados sem entender. Eu vou poder dar banho nela! Isso é um sonho!
Peguei a bucha e comecei a ensaboa-la. Ela ficou parada me olhando, envergonhada. Lavei tudo! Tudo mesmo, heehhhhehehe!!!
- Prontinho, vem cá. - Ela se levantou da banheira. Eu pude contemplar seu corpo escultural! Mesmo ela sendo bem pequenininha. Segurei a toalha, e comecei a deslizar por toda a sua pele lisa e macia. De pessego.
Ela continuou me olhando, então a enrolei na toalha. E decidi fazer ela rir um pouco. Peguei ela no colo, e a coloquei no sofá, fazendo cosegas nela.
- Ah! - Ela começou a rir, de um jeito bastante fofo. - A meu deus, para! - Ela ria, e se mexia de um jeito fofo. Então coloquei o rosto em seu pescoço, e comecei a balançar, de modo que as pontas do meu cabelo, roçassem nela, e a faziam cosegas. Ela começou a rir de novo. Amei a risada dela...
****************
- Pode dormir aqui. - Eu coloquei um cochão no chão, e deitei nela, a pondo em sentada em minha cama. Ela ficou me olhando. Suspirei, me levantei. Fui até ela, e a deitei. Ela ficou me olhando meigamente. A cobri, e dei um beijo rápido em sua testa. - É assim que as famílias fazem. Aí dizemos: Boa-noite.
- Boa-noite. - Ela disse, me olhando com as bochechinhas vermelhas. Me controlei para não pegar ela e mexer no corpo dela até ela não aguentar.
- "Durma bem" - Disse, para ela imitar.
- Durma... Bem. - Eu dei uma risada e me deitei. Ela era muito fofa.
- Até amanha.
- Até, amanha. - Ri mais um pouco. E adormeci, pensando em Chiyuki Byakugaya.
- A propósito, Chiyuki. Meu nome é Utakata. Utakata Seirei. - Eu disse.
- Hai! - Então eu vi os olhos dela se fecharem.
******
Acordei na madrugada, com um barulho cortante. Me levantei, e vi que Chiyuki não estava na cama. Corri para o lugar onde escutei o barulho. E vi Chiyuki dependurada pelo pescoço, em uma corda.
- Chiyuki! - Eu gritei. Desamarrei a corda, e a peguei nos braços. Ela começou a chorar.
- Eu não tenho um propósito! Eu não tenho motivos para viver, Utakata-sama! - Eu ergui o rosto dela.
- Pois assim, eu vou te dar um propósito! - Eu disse, deixando ela surpresa. - Eu vou fazer alguma coisa, para que não desista de viver!
- Utakata... Sama...
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