O fim da princesinha

Já estava pronta para o primeiro passo de tudo aquilo apesar de não sabe o que fazer, precionei a presilia quando minha espada apareceu eu beijei sua lamina e pensei "vamos garota chegou a nossa vez. Entrei na batalha confusa haviam muitos semi deuses lutando com aurores, fui atacada por uma fúria ela veio para cima de mim com aquelas garras eu tinha que achar um ponto fraco em sua armadura para derrota-lá, peguei a espada com força e apunhalei na perna da fúria que se reduziu a pó.

Apareceu também o ciclope que me ergueu e ao me mexer e me deixou sem armas, tentei jogar raios não deu, cargar elétricas não foram o fuciente, o ciclope me apertou e eu não sabia mais como se respirava até que ele foi atingido do olho por uma flecha, ele rodopiou e caiu comigo junto.

-Acho que isso é seu.

Era Liam segurando minhar armas.

-Nós temos que ir mais uma vez juntos por Zeus.

E ele ergueu sua espada.

-Por Apolo.

E eu ergui a minha, ele olhou para mim como se dissesse agora dizemos juntos e dizemos:

-Di Immortales!

Matamos um grifo eu achei desncessario porque ele poderia ser util mas Liam ja tinha acertado uma flecha na garganta da criatura. Enquanto batalhava com um javali me virei por curiosidade e vi acriatura na qual uma veela se transfrma bem olhando para mim, até que abriu a imensa boca como se fosse me devorar.

-Louis não por favor.

Foi inutil tentar o ser tinha uma boca como se fosse um bico cheio de dentes pontudo o olhos só eram pupilas vermelhas e o corpo era como um dinossauro ossudo com asas. Eu não pudia mata-lo não mesmo e quando o ser estava pronto para me devorar vi uma lamina ultrapassar sua barriga a veela caiu de lado e Liam pegou sua eapada.

-Por que você fez isso?

-Isso iria te devorar.

-Isso é meu... LOUIS!

Eu chorei por em cima da quele cadaver até ele assumiu sua forma original uma mulher muito bonita uma veela comum só que morta.

-Vamos sair da qui.

Vi a senhora McGonagall como nunca derrotando seres magicos ou fazendo semi-deuses dormirem, eu havia intendido não era para matar ninguém pelo menos alguns tentavam nao matar, o professor Lucio parecia que tinha nascido para isso, o Professor Neville usava a espada de Godric Gryffindor para derrotar cobras. Quando eu o vi o mundo começou a andar em camera lenta, vi o senhor Potter, aquele já havia batalhado no mesmo lugar contra aquele de meu sangue, Lord Voldemort, aquele que deu a vida para nós bruxos pudessemos ter um futuro hoje, aquele que eu gostaria de ser desde que ouvi seu nome, mas que não chegaria aos pés. Eu precisava falar com ele sai correndo pela aquela direção.

-Anna!

Liam nem imaginava o que eu estava fazendo. Quando cheguei bem perto dele vi que ele batalhava com um semi-deus.

-Hélio saia da qui eu cuido dele vá ajudar os outros.

Ele abriu a boca.

-AGORA!

Hélio foi senhor Potter me olhou e ergueu a varinha meio desconfiado.

-Expeliarmus.

Minha varinha estava para baixo e ele não percebeu.

-Senhor Potter precisamos conversar.

Talvez ele tivesse ido por medo mas pudemos ficar no salão principal sozinhos.

-Senhor Potter talvez você não me conheça eu sou...

-Luna Riddle Black. Filha de Zeus, estuda na Corvinal goleira, primeiro lugar clube de duelos.

-Mas como... ?

-Albus ele é muito seu amigo e fala muito de você, uma vez ele me disse que queria ser como você mais do que comigo.

Ele sorriu.

-Mas o senhor fez com que tudo isso ainda existisse.

-Mas ele não me viu fazendo tudo isso, mas você ele vê.

-Senhor...

-Harry, os herois não precisam se tratar com formalidade.

-Eu não sou um heroi!

-Porque você não seria?

-Agora eu estou falhando com todos estou desonrando o mundo bruxo e o mumdo dos deuses.

-Mas será que você poderia honrar os dois snedo eles tão diderentes Luna?

Ele ia saindo.

-Harry tome minha varinha vai precisar mais que eu.

-Acho que não vou.

Disse ele girando sua varinha entre os dedos. Não me sentia como uma heroina, mas eu imagino que Harry também não se sentiu quando foi a sua vez e agora ele esta ai um exemplo pra mim que eu resolvi seguir.

-Anna vamos.

Eu segui Liam até o lado de fora e voltei a batalha, eu imaginava minha situação na quele momento, suja, com olheiras e feia. Furei o pé de um gigante descepei a cabeça de uma cobra gigante que não quis me ouvir, fiz o que pude e Liam estava lá. Até que fui pega por uma espada e quase arrancou minha cabeça, encostou minha cabeça na parede, era Brutus filho de Ares.

-Você esta de que lado em o bonitinha? Você ta do lado dos traidores ou do nosso você tem que decidir de que lado esta se não seu fim será esse.

-Ela batalhará pelos dois lados.

Ele impurrou a espada para mais perto da minha garganta até fazer um corte, de repente Brutus caiu no chão e engasgado disse:

-Pai porquê?

E caiu morto.

"Filho que não obedecem a lei dos pais o fim é esse diferente da queles que querem horar por aquilo que acreditam. E não por aqueles que traem quem esta do seu lado, esse é uma caracteristica da guerra!"

Depois que aquela voz me arrepiou disse:

-SALVE ARES O REI DA GUERRA!

Eu já estava batalhando com um minotauro quando vi uma aglomeração de pessoas vinda de um ponto não tão distante, furei a barriga so grandão e fiu ver o que era. A senhora Fleur estava completamente triste chorava muito impurrei algumas pessoas até que vi, Dominique estava caida no chão morta, eu olhei para os lado vi Victorie nos braços de Teddy abalada, os Weasley que estavam ali todos de coração partido essa era uma das familías mais bonitas que eu havia visto sem duvida. Eu não sabia o que fazer vendo aquele rosto tão belo ali morto eu não queria mais que aquilo acontecesse nem com a familía Weasley nem com nenhuma outra.

-Semhora Fleur eu sei que a culpa é minha, mas tudo isso vai acabar, eu sei que sua dor não, mas eu vou acabar com isso pela sua princesa.

-O que estarrr dizenrrendo querrrida, eu perrrrdi nossa princesa, isso não quer dizerrrr que sua familia tem que perderrrr a dela.

-Não vai a minha não vai. Mas para isso eu preciso das suas desculpas se não, nao poderei fazer o que devo limpa. -Esta desculpada, Quando ouvi isso percebi que havia chego a hora.