Deixei que ele fosse embora, mas não resisti em usar a bola de cristal para espiar se ele tinha chegado bem em casa.

Uma voz tentava me espicaçar dizendo que ele não voltaria, dei ouvidos a ela mesmo quando ele mandou uma mensagem.

Peguei a sobremesa que deveríamos comer depois do jantar e voltei para o sofá, remoendo sua partida.

Lucky pulou em seguida, colocando sua cabeça em meu colo, pedindo carinho com um miado suave.

— Você gostou dele não é? Eu também — murmurei triste. — Mas ele foi embora agora, talvez não volte. Somos só eu e você outra vez.