Brisa e o demônio
Eugenia brasiliensis
Sangue escorria.
O demônio em cólera era sugado para dentro das páginas.
Laura correu até Bernardo, que caiu no chão.
Bruna tentou aproximar-se, mas estava presa.
“Minha doce Brisa, sua alma me pertence”
De sorriso hílare, o demônio a segurou.
Ambos foram sugados pelo breu que se formou ao redor.
“Bruna!” Laura gritou.
Era tarde, restara apenas o livro caído.
As bruxas vieram de vários cantos do mundo e se reuniram naquele lugar.
Odisseia, bruxa necromante, tentou uma conexão com o outro lado.
Afastada do círculo, Laura sentiu o livro estremecer em suas mãos, abrindo-o.
“Me espere na lua minguante”
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