Um ônibus de viagem chega da Califórnia em Gravity Falls, na frente de uma grande casa com duas placas dizendo "MYSTERY “HACK”", onde dois velhos, um cara bem gordo e uma adolescente ruiva estavam alegremente a espera de que os gêmeos Mabel e Dipper Pines, de treze anos, saíssem.


— Wow! Calma, Mabel! — disse Dipper saindo do ônibus sendo empurrado pela Mabel, que estava super empolgada — Tio Stanford! Tio Stanley! Soos! E Wendy!
— Sai da frente, Dipper! HORA DOS ABRAÇOS!
Mabel largou as malas em cima do Soos e se jogou em cima dos tios, que estavam cheios de cicatrizes por causa das viagens que fizeram no mar durante o ano.
— Aqui está o meu adolescente outra vez! — disse Wendy dando um soco no braço do Dipper e rindo junto com ele — Tava com saudades!
Waddles, o porquinho da Mabel, pulou em cima do Soos e começou a mastigar a roupa dele.
— Ok, ok, amiguinho, mastiga o que você quiser! — o Soos foi andando para o quarto dos gêmeos e jogou as malas lá — Aqui tá cheirando a poeira!
Dipper e Mabel chegam se empurrando e brincando no quarto e Dipper jogou as malas na cama. Mabel levanta os lençóis e vê uma tarantula enorme e esquisita na cama dela.
— Ha ha! Tem uma tarantula na minha cama!
A tarantula fugiu pela janela e uma voz grossa gritou:
— EI! É UMA TARANTULA! VAMOS, CANDY, A MABEL SEMPRE QUIS VER UMA!
— Ei! São a Grenda e a Candy! — Mabel gritou descendo as escadas
Dipper desceu depois, encontrando as amigas na frente da casa, se abraçando. Um vento que levava folhas verdes passou pelos cabelos do Dipper, atraindo ele para a floresta. Dipper se lembra das aventuras que tivera com sua irmã nas férias passadas e vai para a floresta. Empurra uns galhos, dos quais batem na cara dele logo depois, desvia de coisas, sobe pedras, Dipper sabia onde queria chegar.


O lugar era um pouco mais livre, pois as árvores lá eram todas afastadas como se estivessem querendo sair dali, mas sem poder sair por causa das suas raízes. Por outro lado, a grama era verde, tinha flores e uma vista do céu, que estava azul com poucas nuvens. No centro, estava o que Dipper estava a procura, uma estátua de pedra de seu inimigo das suas últimas férias de verão. Bill Chiper, tinha se transformado numa estátua no final das férias passadas de Dipper.
— Bill...
Dipper vai até Bill devagar.
— Ainda se lembra de mim...? Já faz muito tempo...
A estátua não responde. TALVEZ A ESTÁTUA NÃO RESPONDA POR CAUSA QUE É UMA ESTÁTUA, NÃO É, DIPPER?! Desculpem, vamos continuar...
Dipper senta perto da estátua, mas sem tocar.
— O céu está lindo, não acha? — Dipper olha para a estátua, e depois olha para baixo, apoiando sua cabeça nela — ... Isso... Isso podia ter sido tudo diferente... Se invés de tentar... Sei lá! Destruir o mundo só para festejar?! Você poderia viver comigo e com a Mabel! Aí nós íamos comer panquecas... E andar de carro... E dormir! ... Falando nisso, o que você faz durante a noite? Eu sempre quis saber!
De repente, um brilho amarelo forte veio da estátua