Big City Dreams

Capítulo 1 - O começo.


Big City Dreams

\"\"

Prólogo:

Era um dia ensolarado em Joplin, Missouri, Manuela estava cansada de sua cidade, sempre monótona, sempre a mesma coisa, mas ela não sabia que após sair de casa para ir ao parque naquele dia, sua vida inteira mudaria até mesmo seu modo de ver Joplin.

Sexta-feira, 16 de junho. Joplin, MO

Manuela acordara com o barulho de seu toque de mensagens, era aproximadamente 06h16min da manhã, a mensagem era de Taylor, sua melhor amiga, e dizia:

“Manu, hoje terá um piquenique no parque, vai ser às 16h, quero te apresentar um amigo!

Amor,

Tay”


Manuela leu a mensagem em silêncio e quando acabou de lê-la, abriu um sorriso, pois adorava coisas novas, pessoas novas, e ter algo para fazer, então levantou da cama e se encaminhou para o banheiro.

Após escovar os dentes, Manuela deu uma boa olhada em seu reflexo no espelho, Loira com mechas azuis, olhos esverdeados, uma boca rosada com dois pircings em baixo. Manuela se achava a garota mais feia de Joplin, mas na realidade era a mais bonita. Então prendeu seus cabelos e desceu as escadas para a cozinha para tomar café.

Chegando lá, encontrou seu pai que se surpreendeu ao vê-la acordada tão cedo, pois faltava uma hora e meia para ela ir para a escola, mas apenas sorriu e disse:

– Qual foi o milagre que a fez acordar tão cedo?

– A Tay me mandou uma mensagem, e não consegui mais pegar no sono... – respondeu Manuela com mais energia do que de costume.

– Posso saber sobre o que dizia a mensagem?

– Claro pai, - disse Manu frustrada – ela me convidou para um piquenique no parque, e sim eu vou.

– Ok, precisa de algo?

– Não, não... Cadê o Krist e a mamãe?

– Seu irmão está dormindo, e sua mãe trabalhando.

– Legal...

– Que foi?

– Nada, é que o Krist ia me levar para a escola hoje, mas como ele tá dormindo vou ter que ir a pé...

– Não faça drama logo cedo, acorde-o.

– Pra ele me matar? Não, obrigada. Mas bem que você podia me deixar ir dirig...

– Não – o pai cortou-a – já falamos sobre isso, Manu.

– Ah, pai! Faz duas semanas que tirei minha carta, deixa vai!

– Ok, mas se bater o carro, EU TE MATO. – disse o pai entregando a chave para a filha.

– Valeu pai! Te amo muito – e então Manuela o abraçou – vou me trocar.

– Ok, tchau.

Então Manuela se encaminhou para seu quarto, se trocou e foi para a escola, mais confiante do que devia, mas ainda assim feliz.

O dia correu normal, então acabando a aula, Manuela se encaminhava para a saída do colégio, quando uma voz familiar gritou :

– MANU!!! ESPERA !!!!!!!!!!!

Continua...