Seu nome, ao menos o que seu pais haviam escolhido, era Charlotte. Belo, simples e com um significado que lhe remetia a própria coroa.

Ainda assim, insistiam em chamá-la por um nome que não era seu: Belle, e ainda havia os que arriscavam-se a soltar um Petit Belle como se fosse o mais gentil dos apelidos.

E então a princesa sorria estóica e, por mais que amasse sua mãe, enroscava seu francês a uma frase que os lembrava que, ao fim das contas, aquela era Charlotte e não Belle.

E Charlotte não queria, nem mesmo por um segundo, ser Belle.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.