A protetora dos sorrisos do bem! - Capítulo 1

P.O.V Tsukiko

Esse alarme não para de tocar e eu to com preguiça de desligar ele, droga! Bem, a única coisa que eu tenho que fazer é ir para a escola, mesmo hoje sendo segunda.

É melhor eu ir comer.

—Bom dia Mãe!-eu falo.

—Bom dia Tsukiko-fala minha mãe tentando segurar risada.

—Do que você tá rindo?-perguntei.

—Não é nada demais querida, apenas se olhe no esspelho.

Ok então, eu vou indo para o banheiro e . . . . . . AI MEU DEUS OLHA O ESTADO DO MEU CABELO! Eu vou demorar mil anos para desfazer isso tudo. É melhor eu ir comer rápido se eu não quiser chegar atrasada.

Na escola . . . . . .

Como eu não cheguei atrasada eu não sei. Apenas sei que agora vamos ter Educação Fisica. E eu sou otima . . . . . . em leva boladas na cara. É melhor eu ir para a aula logo.

Na aula . . . . . .

—Ok alunos hoje será Volley.

"Maravilha!" agora sim que eu vou levar bolada na cara.

P.O.V Narrador

Então o jogo começa. Em menos de 8 minutos de jogo Tsukiko já leva uma bolada na cara. Ela bateu seu recorde. O jogo acaba com Tsukiko morrendo de vergonha, Mas alguém vai até ela.

P.O.V Tsukiko

"Parabéns para mim bati o meu recorde"

—Bater um recorde é bom, não é?-quando eu me viro vejo que quem falou isso foi Aiko, a garota com a voz mais bonita da Escola, ela tinha cabelo rosa bebê médio, estava vestida com nosso uniforme e com sua meia até o joelho.

—Depende de qual for o recorde.-respondi.

—E esse?Foi legal ou ruim?

—Incrivelmente vergonhoso.

—Pelo menos bateu um recorde.

—E que eu sou a única perdedora da minha turma.

—Mas eu também sou da sua turma.

—Mas você é melhor do que eu.

—Isso é pode ser verdade, mas ninguém é perfeito.

—E eu estou bem longe da perfeição nos esportes, porque eu sou uma diva.

—Viu?todo mundo é bom em uma coisa e ruim em outra.

—E eu sou boa em ser péssima em esportes que envolvem bolas.

—Mas você é boa em tênis!

—Exceção.

—Ok então.

—Melhor nós continuarmos nossas rotinas escolares.

—concordo.

Então é melhor continuar a minha rotina.

Depois da aula . . . . . .

Bem, a aula acabou então eu acho que eu vou para aquela praça enorme. Bem, é melhor eu ir indo.

Na praça . . . . . .

Cheguei. Vou ir para aquele lugar que a maioria das vezes não tem ninguém e . . . . . . . . . eba! Não tem ninguém. Vou dar umas voltas admirando essa paisagem e . . . . . . . . . AIII! Eu acabo de tropeçar em alguma coisa. Isso que dá não olhar onde anda.

—Um bichinho de pelúcia!?-penso em voz alta.

—Eu não sou um bichinho de pelúcia!!!-responde ele.

—Esse bonequinho acaba de falar!!??-Falo surpresa.

—Eu já disse que eu não sou um brinquedo!!

—Então o que você é!!??

—Eu sou Lin, uma fada do reino de Dream, estou aqui para encontrar as guerreiras lendárias guerreiras Pretty Cure!

—Por que você precisa acha-las?

—Para salvar o meu reino.

—O que aconteceu ao seu reino?

—Ele foi destruído pelo reino de Despair, que tem o objetivo de trazer desespero ao mundo, e governar com ele.

— isso é horrível.

—Eu sei.

Nossa conversa acaba de ser interrompida por tremores e agora acaba de aparecer um monstro gigante junto a um garoto. Eu acabo de pegar Dream no colo.

—Eu sou Bob, vim do reino de Despair, e você poderia me fazer um favor e me entregar essa fada?- pergunta o garoto.

—NÃO!!-respondo.

—Não?

—Ele quer salvar o seu reino e eu vou ajuda-lo.

—Então tá. Kawaiiina destrua.

"Maravilha" agora tem um monstro gigante atás de mim.

—Que a gente faz?-pergunta lin.

—Corre!!-respondo

Depois de um bom tempo fugindo do monstro . . . . .

—Por que você está me ajudando?- pergunta Lin.

—Porque eu não acho certo que alguém faça alguém sofrer. Eu gosto de ver os bons sorrisos . . . . . .

P.O.V Narrador

Foi está frase que fez a bolsa de Lin brilhar.

—O que está acontecendo?-Pergunta Tsukiko assustada.

—Parece que o amuleto Pretty Cure se identificou com você.-responde lin.

—O que eu faço??

—Diga a frase "Pretty Cure Shine" e evente um nome na hora.

—Ok!

Então Tsukiko grita:

—Pretty Cure Shine!!

Ela se transforma.

—A protetora dos bons sorrios! Cure Wish!

Continua . . . . . .