- Pode me chamar do que quiser: falsa, criminosa, mentirosa... Mas eu nunca matei ninguém! Isso eu nunca permiti que me obrigassem. admitiu ela ainda com a fala envergada.
Enquanto argumentava notou os horríveis crepins de Rafael, mas aquela não era uma boa hora de sugerir sapatos novos.
— E você veio até aqui sozinho, sabendo exatamente onde eu estaria. Estou certa eu deduzir que a sua curiosidade falou mais alto que a condecoração que você receberia me entregando? disparou, encarando-o.
Rafael parecia querer atirar a qualquer momento.
- Espera, olhe! disse ela, jogando na direção dele uma foto com o filho.
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