O caos e a paz davam as mãos enquanto a mensagem era recebida. O adeus estava próximo. Ela sorria, chorava e sentia tudo pela última vez, com aquele corpo que foi sua faia. Feita de raízes, tronco e folhas, alimentada pelos sóis que viajavam com ela, presa no encanto da existência pura e simples. Sua mente brilhante reluzia as estrelas que orbitavam a seu redor, e por maior que fosse a solidão, era seguro onde pisava, cercada das folhas que caiam de seus ramos. As histórias plantadas davam belos frutos, e as suas flores perduravam no tempo e no espaço.