14:50hs da tarde.

Luiz corria com todas as suas forças para alcançar Serge. Pulava de prédio em prédio, mas seus reflexos estavam muito lentos, devido há quantidade de bebida que tomou na noite passada e hoje de manha. Sua ressaca era tão forte que ele escorregou em uma telha, se desequilibrou e quase caiu de um prédio.

– Merda! – Brada se reequilibrando. – Droga! Tenho que diminuir essa minha bebedeira! Tá começando a afetar meu equilíbrio! – Ele da dois tapinha na cara para acordar. – Isso não é hora pra pensar nisso, preciso achar aquele maluco! – Diz Luiz voltando a correr.

Cinco minutos de corrida e ele começa a ouvir um corro que parecia ser de uma multidão. Então saltando mais algumas casas, ele descobre o motivo do alvoroço. Viu um grupo assustado de soldados enfrentando uma pessoa vestindo um manto parecido com o seu, porem azul e com detalhes em branco. Quatro soldados já estavam no chão e pode ver seu irmão guarda uma lamina de volta a sua braçadeira direita. Estava espantado, pois mesmo para um Assassino era difícil enfrentar três guardas apenas com sua lamina oculta. E ele já estava com quatro corpos há seus pés e pelo visto não estava com mais nenhuma arma apena sua fiel lamina.

– Nossa Serge... Quem é você afinal?! – Pergunta pasmo. Então algo o chamou sua atenção, viu uma mulher amarrada pelos pulsos em frente a uma porta e duas crianças dentro de uma carroça-prisão. E mais ao fundo encostado numa parede viu um menino todo machucado que a assistia a luta, estava gritando e torcendo por Serge. Então ele logo percebeu. – Então aquele é o Oliver! – Para depois olhar seu amigo desviar de um golpe de espada de um soldado e o que viu em seguida não conseguiu acreditar...

Serge desvia de um golpe frontal desferido por um soldado, então desfere um chute na ponta do cabo da espada do soldado a fazendo voar de sua mão. O jovem Assassino salta, pega a espada no ar e desfere um golpe frontal na cabeça do soldado. O golpe foi tão forte que partiu o crânio do soldado ao meio, deixando a espada presa no corpo da vitima que tomba sem vida no chão. O Capitão fica apavorado, cerra os dentes e manda dois soldados de lança avançarem.

– Empalem esse desgraçado! AGORA!!! – Hesitantes os soldados avançam contra Serge que ao velos se desata a correr em direção a eles, um soldado tenta perfura-lo, mas só pega o vento, o Assassino gira sobre seus calcanhares desviando do golpe ficando de costa para a arma. Rapidamente segura a arma, puxa para si desarmando o soldado, da dois passos para trás, gira a arma em seus dedos e a coloca frente a seus corpo. O Assassino sorri e diz:

– Obrigado pela arma! – E crava a ponta da lança em sua garganta, mas ao contrario da espada, Serge puxa a lança de volta, gira a entorno de sí se pondo em posição. Mais quatro soldados avançam contra ele junto com o outro de lança, eram cinco contra um. O Assassino respira fundo e avança. Salta acertando o cabo da lança na cabeça de um soldado, outros dois viam a sua direita e a esquerda com suas espadas em punho, ele apenas da um passo para trás largado a lança, fazendo com que os soldados se acertem um ao outro, salta abrindo suas perna da dando um chute duplo em cada um, pega a lança novamente, da uma cambalhota para trás e a gira defendendo o ataque em sequencia dos outro dois o de lança do inicio e um de espada. O soldado de lança salta para trás e tenta perfura Serge pela latera, péssima escolha... O Assassino usa sua lança como escudo e defletindo o ataque, fazendo a mesma se cravar em seu companheiro que cai morto com sua lança cravada em seu peito. O Soldado se desespera ao ver o que fez e nem percebe a mão de Serge passando como um flash por sua garganta, logo um rio de sangue jorra por um pequeno e fino corte que foi feito, põem suas mãos tentando contar a sangue, mas é em vão em alguns segundos cai no chão morto.

Dez soldados já estavam mortos, faltavam mais dez e o capitão. Onze no total. Oliver estava sentado olhando a luta e não podia acreditar o quão seu amigo era forte e nem parecia cansado. Já o capitão estava tremendo de medo, seus homens também demonstravam estar em pânico, a mãe de Oliver não acreditava no que via, lembra-se de seu filho ter dito que encontrou alguém incrível vestindo um manto que o ajudou e estava lhe contando uma historia.

– Seria ele? – Pensa ela.

Serge gira a lança por seus dedos e a repousa-a em seu ombro e com um bocejo falso provoca.

– E ai? E só isso que vocês tem? Acreditem o treinamento do meu mestre é muito pior do que isso!

O Capitão e os solados abrem suas bocas quase até o chão.

– Serio Serge?! Quanto pior?! – Pergunta Oliver sentado no chão. Serge se vira parcialmente e diz:

– Tipo. Eu treinei numa situação parecida com essa, só que não eram humanos e sim crocodilos! – Diz o Assassino sorrindo, para desespero dos soldados.

– NOSSA!!!! E o que aconteceu?! – Pergunta Oliver empolgado.

– Eu cortei a cabeça deles um por um. Ai meu mestre e eu tivemos ensopado de crocodilos pro jantar! Nossa bons tempos aqueles... Bons tempos! – Diz o Assassino sorrindo. Quatro soldados desmaiam na hora, para desespero do capitão.

– Também teve a vez que lutei contra um rinoceronte na África! O bicho correu atrás de min por três dias e três noites! Até que ele se cansou ai aproveitei e acertei a cabeça dele com minha lamina oculta. Por isso fiquei tão bom em corrida livre! Legal né?!

– MUITO!!! – Gritava Oliver todo empolgado. E mais três soldados desmaiaram com baba em suas bocas e os outros três estavam tentando sair de fininho de lá.

– Onde vocês pensam que vão? – Berra o capitão.

Eles se viram e dizem juntos.

– MEDOOOO!!!!! – E saem correndo em disparada pela multidão, que os pegam e começam a espanca-los.

– Obrigado pessoal! Vocês facilitaram meu trabalho!

– DE NADA!!! – Berra o povo que deixaram os três soldados pelados e com suas armas enfiadas em suas bundas.

– Agora. – Diz o Assassino jogando a lança no chão. – Somos só você e eu capitá! – Diz Serge debochando do capitão que estava vermelho de raiva. Então ignorando seu medo da um passo em frente e desembainha sua espada apontando para o jovem.

– Você é muito petulante Assassino! Como ousa matar os guardas de vossa majestade e ainda debochar deles? Você é um pecador e louco moleque!

Serge ouve aquilo com cara de sonso. Cutuca o ouvido, cruza os braços e responde:

– “Guardas de Vossa Majestade”? Me poupa! Vocês são um bando de mercenários que só trabalham por dinheiro e estão com medinho que agora o seu governador corrupto se foi e não tem mais ninguém para pagar vocês, não é? Então estão fazendo o que eu mais detesto em um homem... Atormentar gente inocente! Para min isso não tem perdão! Eu fiz um favor aos últimos dez guardas, contando historias do meu treinamento para eles se cagarem. Por que eu queria ter o prazer!

O Capitão recua e pergunta receoso:

– Prazer? De que?

– De te matar! Sem interrupções! – Responde Serge. Sua coragem se perde por completo ao ouvir a voz do jovem e olhar para seus olhos que brilhavam com uma frieza indescritível. Não pareciam olhos de uma pessoa e sim de um...

– Lobo! Então é você o homem que andavam falando?! Que tinha olhos frios como o gelo e matava suas vitimais como se fossem presas em uma caça. Você é... – Mas ele não tem tempo de terminar a frase, o Assassino já estava na sua frente com sua mão sobre seu peito e sente algo afiado e gélido o perfura, passou por sua armadura como se fosse feita de papel e penetrou seu coração. O Assassino se afasta e olha para a espada que o capitão estava segurando.

– Permita-me? – Serge tira o sabre da mão do capitão que em seguida cai de joelhos com suas mãos sobre o peito, um rio de sangue vazou pelo pequeno buraco feito pelo que parecia ser uma lamina, mas pode perceber que em volta de seu peito havia marcas de unha que se assemelhavam a garras. O Capitão então percebe a vida se esvair de seu corpo e decide olhar uma ultima vez para seu algoz. Porém sua vida se foi muito mais rápido, pois com seu próprio sabre, Serge corta sua cabeça fora em um piscar de olhos. A cabeça do capitão rola pelo chão e o resto do seu corpo desaba no chão e um rio de sangue escorre pelo buraco deixado.

Um grande silencio se seguiu, todos estavam boquiabertos com o desfecho da luta, até Luiz que não conseguiu se mexer estava espantado. Sabia que em seus treinamentos precisava ser frio para dar uma morte rápida a suas vitimas. Mas Serge foi há exceção, não só matou como decapitou o capitão em um ato que ele não conseguia descrever. Se foi por frieza ou ódio.

– Nossa Serge! – Foi o que ele conseguiu dizer e sentiu suas mãos tremerem. – O que é isso? – Olha fixamente para elas. – Isso é? – O Assassino espanhol apenas diz incrédulo. – Medo?

Oliver que assistia a tudo fica sem palavras, viu um lado de seu amigo que não conhecia seu lado mais sombrio e frio. Olhou para o povo que recuo um pouco ao ver o ato do rapaz, olhou para sua mãe que ainda estava amarrada e que ela olhava Serge, mas não com admiração e sim com medo, depois para seus irmãozinhos que estavam presos na carroça-prisão que também apreciam assustados. Mas ele não, não estava nem um pouco assustado, então com muito custo se levanta e mancando vai até onde Serge esta.

– Cuidado menino! – Grita um cidadão.

Ele apenas caminhava em direção a seu amigo.

– OLIVER NÃO SE APROXIME DELE!!! – Grita sua mãe amarrada.

Ele não parou.

– MEU FILHO, PARE POR FAVOR!!!

– MANINHO!!! – Gritam seus irmãos.

Sem pestanejar e sem retroceder Oliver estica sua pequena mão e aperta a mão esquerda de Serge, que em resposta aperta fortemente. O menino ergue seu rosto para olhar seu amigo que também o olhava, mas não com os olhos frios e ameaçadores e sim com os olhos calorosos do amigo que lhe contou uma bela história e que acabou de salvar sua vida e de sua família. Para ele não importava o que os outros diziam e sim o que ele sabia em seu coração. O Assassino larga a espada do capitão e se agacha para olhar seu amigo.

– E então você esta bem?

O menino não responde de imediato, apenas pega a borda do gorro de Serge e o empurra para trás, deixando assim sua face exposta, ele finalmente pode ver o rosto de seu amigo sem o gorro sombrio que escondia suas feições e fazia seus inimigos o temerem e pergunta para seu amigo sorrindo.

– Então é assim que você é Serge?

O Assassino responde:

– Sim... Esse sou eu Oliver. Desculpe-me por não ter te contado antes, temos uma lei que nos obriga a nos mantermos escondidos e não falar sobre a irmandade para qualquer pessoa.

– E eu sou qualquer pessoa? – Pergunta o garoto em desafio.

O Assassino sacode a cabeça fazendo seus cabelos balançarem e responde.

– Não mais, ou melhor, nunca foi! Meu pequeno e corajoso amigo! – E abraça Oliver que retribui o abraçando-o também. As pessoas que olhavam se comoveram com aquela cena, estavam pasmas ao verem alguém tão jovem cometer tamanho genocídio e ao mesmo tempo ser tão gentil com uma criança. Então do nada começam a aplaudir, primeiro um depois cinco e por fim a multidão toda aplaudia. Serge e Oliver se assustam ao verem a multidão os ovacionado. Gritavam vangloriando os dois, deixando os encabulados. Serge se levanta, vira-se em direção à mãe de Oliver e com um rápido movimento corta a corda que a mantinha suspensa, para logo a segura-la para ela não cair no chão e para sua surpresa recebe um abraço dela também emocionada.

– Perdão! Eu não devia ter gritado com o senhor e com meu filho, você nos salvou e eu... – Ela se sentina mal, depois de ver a luta e a decapitação do capitão, achou que Serge podia ser alguém perigoso e que pudesse machucar seu filho. Mas estava enganada. – Você é um herói! Nosso herói! – Diz ela soluçando.

– Senhora... – Serge fica vermelho, não sabia o que dizer ou agir numa situação como aquela. Era muito difícil ver alguém ir até ele e agradece-lo por algo. Então Oliver se aproxima da mãe e diz:

– Viu mãe? Eu disse que tinha conhecido alguém muito, legal!

– Sim filho... Sua mãe foi uma boba mesmo. – Diz sua mãe se agachando e o abraçando. – Vamos temos que tirar seus irmãos daquela carroça!

– Caramba é mesmo! Serge você...

Antes mesmo de Oliver pedir Serge já estava na frente da carroça quebrando o cadeado e soltando sua irmã e seu irmãozinho.

– Prontinho vocês estão... UAAA!!! – Agora foi Serge que teve sua fala interrompida, pois os dois irmãos de Oliver pularam em cima dele o abraçando. Choravam e agradeciam pelo regate.

– Obrigada senhor de manto! Obrigada por salvar a mamãe, e a nós! – Diz a irmãzinha de Oliver.

– Obigado tio! – Agradece o irmãozinho de Oliver.

Serge se senta depois do “ataque” que sofreu dos irmãos de Oliver, olha bem para eles e os grandes sorrisos que eles esboçam e ficou comovido e nessa hora seu coração doeu... Muito, ao ponto de fazer seus olhos lacrimejarem, pois pode fazer o que não pode há dez anos atrás.

“Seu eu tivesse essa força no passado talvez eu?” – Pensava, até que uma mão tocou-lhe no ombro o chamando para a realidade, era Oliver.

– Serge o que agente vai fazer agora?

– O que? – Pergunta o rapaz, se levantado e enxugando os olhos.

– Se os soldados virem essa bagunça toda... Nossa família vai ser presa ou até pior! O que vamos fazer? – Pergunta seu amiguinho.

Ele estava certo, depois do ocorrido era certo que outros guardas viriam atrás da família do garoto. Ele olha para Oliver depois para seus irmãos e para sua mãe que parecia preocupada também. Foi então que ele ouviu o ressoar de um sino, que avisava as horas, badalou três vezes.

– Um lugar seguro... – Disse para si mesmo.

– Serge?

O jovem Assassino coloca sua mão sobre a cabeça de seu amigo e sorrindo responde:

– Pode deixar Oliver, já sei aonde você e sua família vão estar em segurança!

– MESMO?!

– Sim, um lugar tão seguro que só um Assassino pode entrar! E ai topa?

O menino mesmo com a boca machuca, abre um largo sorriso, e diz sem vacilar!

– É OBVIO QUE EU TOPO! MÃE, PESSOAL!!! – Oliver imediatamente pega seus irmãos pelas mãos e corre até sua mãe. Explica rápido o plano de Serge, ela olha para o Assassino e com um meneio com a cabeça concorda, não era seguro ficarem ali, então ela leva seus filhos para dentro para pegarem o essencial. Nisso Serge sé vira para a multidão e fala.

– Pessoal hajam como se nada tivesse acontecido, se perguntarem o que ouve aqui digam sem medo... – Faz uma pausa coloca seu gorro novamente e diz em tom de desafio. – Digam que os Assassinos chegaram em Valência e não vão descansar até que esta cidade esteja limpa dessa escoria! – Ao final ele levanta seu punho direito para o céu, e na mesma hora o povo gritou em coro:

– VIDA LONGA AOS ASSASSINOS!!!

Uma nova chama de esperança havia nascido para aquele povo oprimido, as simples palavras de um rapaz de dezessete anos, reacenderam a chama da liberdade. Essa era sua missão, seu dever e sua honra. E ele não desapontaria ninguém.

Poucos minutos depois Oliver e sua família saiam da casa com algumas sacolas, o Assassino pega uma trouxa e a coloca sobre o ombro e com seu braço livre carrega o irmãozinho de Oliver.

– Vamos precisamos ser rápidos e discretos!

– Ok! – Respondem todos.

E os cinco partem daquela área. O povo ajudou dando sumiço nos corpos e nos soldados vivos que estavam desmaiados. Os homens jogaram os corpos em carroças de feno ou no rio próximo, já as mulheres lavaram o sangue na rua ou que ficou nas paredes das casas. Quanto aos soldados vivos foram presos dentro da carroça prisão completamente pelados e em seguida todos se dispersaram como se nada tivesse acontecido.

Em cima de um prédio Luiz observou toda a cena sem conseguir se mexer, não consegui crer no que viu. Quando conheceu Serge achou que ele era um garoto quieto e tímido, de certa forma estava certo, mas por outro lado pode ver a força que ele possuía.

– Então, essa é força de um Assassino treinado em Masyaf? A diferença é tanta assim? – Ele cerra seus punhos. Tremia e não conseguia parar. – Droga ele fez tudo eu se quer tentei ajuda-lo! O que diabos deu em min?! – O Assassino espanhol com raiva se agacha e soca a laje da casa onde ele estava. Se sentia perdido e confuso e nem se deu conta que no alto de uma construção três figuras o observavam, eram suas três belas namoradas, porém dessa vez elas não apreciam garotas bobinhas e apaixonadas, estavam serias após assistirem a luta de Serge. Estavam em silencio até...

– Vocês viram aquilo? Que rapidez e precisão foram aquelas?! – Pergunta Esmeralda com a mão sobre o queixo.

– Parece que eu estava certa... Eu já tinha visto ele antes. Ele veio de Masyaf o lar e berço da irmandade. – Responde Mérida de braços cruzados.

– Fizemos bem em segui-lo, fico feliz que ele tenha chegado a tempo e salvo aquela família. – Comenta Rapunzel mexendo numa mexa de cabelo.

– Então o que vamos fazer agora? A reunião se dará esta noite. – Pergunta à ruiva.

A moça de cabelos longos e dourados se silencia por alguns segundo e diz apontando para sua amiga morena:

– Esmeralda!

– Sim!

– Siga ele e descubra para onde ele esta levando a família, depois quero que você de uma palavrinha com ele. Pode fazer isso amiga? – Pergunta Rapunzel para Esmeralda que sacode seus cabelos e diz sorrindo.

– Claro! Eu gostei dele logo na primeira vez que o vi, alias eu tenho que agradecer a ele pelo show de mais cedo com o Luiz... Nossa aquilo foi hilário! – Diz a jovem segurando o riso.

– É... Foi mesmo! – Rapunzel teve que conter o riso também.

– Bom, se já acabamos temos que nos mover. A Scarlet deve estar nós esperando? Vamos Zie!

– Oh, sim claro! Nós vemos depois Esme! – Diz a jovem de cabelos longos e dourados se despedindo da amiga.

– Até a reunião meninas.

E as três se dividem pulando cada uma em direções diferente. Três belas Assassinas estavam em ação.