Quando Juniper entrou na sala da capitã Cruz, se sentiu retornando uma década atrás, cortada e suja de sangue, explicando como conseguira escapar da faca do assassino. O capitão ominoso da época sequer levava a sério o que dizia, mas a então sargenta Cruz confortava a jovem Juni. Desde então, passou a admirá-la como autoridade.

"Sargento, você está bem com a situação?

"Sim, capitã. E estou disposta a cooperar como puder na investigação. Eu devo isso a meus amigos."

"Que bom ouvir isso", a capitã sorri. "Você está na equipe do detetive Marques a partir de hoje."

"Sim, senhora."