Marques demorou, mas encontrou um rapaz boiando na piscina. Não parecia respirar. Lamentável. O detetive vasculhou pela casa à procura do assassino. Subiu, olhou os cômodos, desceu, voltou ao exterior. Nenhum sinal dele. Canalha marau, pensou.

Sacou o celular e ligou pedindo reforços, alertando sobre o suspeito ainda estar nas redondezas. Então, de surpresa, sentiu um pesado braço por trás e caiu, também teve a mão pisoteada e perdeu a arma.

Marques foi erguido e jogado na piscina, o assassino da máscara leonina forçava o afogamento. Tentava resistir, se debatia, procurava puxar ar, mas aos poucos o detetive foi perdendo a consciência.