Assassinatos Sob a Lua Cheia
A residência do assassino
Juni admitia que não era a mais tarimbada para arrombar portas, desde a academia de polícia tinha dificuldades, mas comemorou ao abrir sua cela usando seu grampo de cabelo e um clipe de papel.
Estava livre, mas desejava se livrar do vestido. Prioridades, Juni, pensou. Vasculhou a residência, tão velha e abandonada que lhe provocava espirros.
Tentou abrir várias portas, mas fracassou. Minha sorte está acabando, lamentou. De repente, ouviu uma maçaneta girando. Ele voltou, deduziu.
Correu escada acima e se escondeu num armário. Ouviu os passos pesados subindo também. Prendeu a respiração e esperou ser descoberta.
Ele passou direto. Aliviada, arriscou descer novamente.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor