As cronicas de uma Fênix.

Quando eu tinha cinco anos...


Nos confins da cidade trouxa de Squervellis existia encoberta com muita magia uma mansão antiga e caindo aos pedaços onde residia as duas únicas Lefhair existentes.Isoladas do mundo, tendo somente a companhia uma da outra. Ana Lefhair e sua filha Sofhia vivia em paz sendo visitadas algumas vezes ao ano por um bruxo poderoso quê lhes trazia dinheiro e conferia o estado de saúde das duas, principalmente da mãe que vivia com poucos momentos de disposição e na maior parte do tempo estava sempre enferma em sua cama.

A garota tinha cinco anos, era uma menina quê não conversava muito pois passava a maio parte do tempo sozinha.Desde seus 4 anos notou quê o homem quê vinha lhe visitar tinha planos para ela,é quê devia estar preparada para o dia em quê seu treinamento iria começa.Como ele sempre a lembrou, ela estava isolada para se treinada e prepara para acabar com a guerra e nada mais que isso.

Ela sabia, ela sempre soube que o senhor era seu pai, bisbilhotava conversas entre ele e sua mãe,que sempre insistia que ela era uma criança não uma arma.

Mas o momento chegou.Dias depois que a luz verde secante ultrapassou as frestas do quarto da sua mãe, quando sua vida deu um salto ao encontra a biblioteca da família, quando aquele que deveria ser seu pai,mostrou por apenas alguns segundos que entendia a sua dor.

Tudo mudou der repente. Um elfo foi contratado para cuidar dos serviços da casa, uma mulher carrancuda e grosseira foi contratada como sua professora particular,como ensinamentos de boas maneiras e modos de puros sangues. E com o decorre dos anos mais professores entraram.Feitiços, história da magia, transfiguração, canto ,dança, instrumentos e todos os outros ensinos básico que um puro sangue deve ter.

Ela agora tinha 10 anos.Reclusa ,pouco comunicativa ,sarcástica e totalmente fascinada com a idéia de finalmente poder frequentar a escola de magia e bruxaria onde o seu tutor (pois ele se recusava a ser chamado de pai) era diretor.

Todas as instruções lhe foram passadas.Como se comportar,a história que devia contar , que tipo de amizade evitar e sua nova e mais intensiva rotina de treinamento.

Para a jovem que viverá tanto tempo trancafiada naquela mausoléu com dezenas de professores que não davam a mínima pra ela ,com uma pessoa que mal lhe visitada e quando fazia não demostrava qualquer sinal de emoção por ela, e o pior rodeada das lembranças da única pessoa que um dia a amou e que lhe foi arrancada tão brutalmente.A liberdade era o paraíso.

Mal sabia ela que aquele seria o começo da sua perdição.

–Uou! Que sombrio.

Nem me fale pontas, caracá Sofhia! Você já foi humana ,tô chocado-falou Sírios mais novo tentando uma piada e se calando logo em seguida ao ver que ninguém riu.-Parei. Qual é o próximo capítulo?

James virou a página e sorriu ao falar.

–Um gigante na minha porta. Acho que sabemos de quem se trata.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.