Trilhando pelas desoladas veredas de Dalton Kamp, Bernadete sentia um frio abranger seu corpo. Tudo poderia encerrar-se por sua culpa, e a aversão que trazia em seu coração era imensa.
— Porque não chamou um homem para acompanhá-lo?
— Tive medo de que algum deles pudesse ser um infiltrado. — Respondeu o prefeito, ávido.
— Não me considera uma infiltrada?
— Oras, duvido muito! Você é uma mulher, não teria tal veleidade.
Permaneceram em um esbaforido silêncio durante o percurso. Ao chegaram no armazém, o sorriso almejante estendeu-se no rosto de Mr.Edwards.
— Não... Não... — Bernadete balbuciou.
Ao abrir o portão, revelou-se um aglomerado.
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