Um nobre cavaleiro com espada e escudo empunhados, montado em seu cavalo, com sua armadura reluzente. Imponente. Méritos e méritos. Congratulações e vasta experiência. Aquele era o paradígma de um bom soldado.
Mas eu? Eu nunca fui um bom soldado. Eu era apenas um mercador. A base da burguesia, a sujeira, acima apenas dos camponeses e dos desvalidos. E agora o que eu era? O mais desvalido dos desvalidos.
O som agora, embora parecesse perto, estava assustadoramente mais baixo, como um último suspiro. A pobre alma estava se entregando, se rendendo ao que quer que fosse... Desesperadamente, se esvaindo. Dolorosamente.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor