Quando a Saudade se afastou, a Fé apaziguou o coração de Niahroog. Hoje, poderia se dizer que ela se comparava a de um crúzio e que nada seria capaz abala-la.

Confiava que um dia ele voltaria a ser feliz com sua família. Não aquela que perdeu, mas uma construída por si próprio.

Imaginou as crianças correndo pelo jardim, brincando de esconde-esconde, sorrindo e abraçando-as calorosamente. Sem dúvida seriam uma família feliz.

“Só que quem se casaria com uma criatura horrenda como Niahroog”?

O khajiit vivia se indagando sobre isso.

“Por que não adotar alguém? Já que Niahroog não faz autofecundação”.