Austin não dava a mínima para nenhum daqueles cinco. Tudo o que ele faz é apontar o braço do Golem robô na direção deles e transforma-lo em uma arma de disparo.

– CORRE!!

Enquanto o raio carregava para disparar, Eryk e os outros correm em direções diferentes. Na hora que eles se separam, o raio dispara sem parar até o efeito passar.

– Milagre que ele não veio com aquele papo que todo vilão fala: “vocês não podem contra mim”, “não há nada que possa fazer para mim impedir” ou “acham mesmo que podem me deter” ou algo assim. – Dizia Eryk imitando um vilão de desenho animado.

– Mais essa! E agora? – Pergunta Junior após ele, Jessy e Eryk terem se escondido em um escombro.

– Aquela coisa é feita de metal e ferro. Mas para juntar tudo isso é preciso uma certa quantidade elétrica e um poderoso ima. – Analisava Jessy.

– Mas... Não tem uma maneira de ferrar com tudo aquilo? – Pergunta Eryk enquanto escutava um barulho de um estrondo de longe. Presumiu que Austin estava atrás de Luane e Jeová, então ele mira para mesma direção do barulho.

– Tá maluco?! Quer tretar com aquilo? A ideia não era de cair fora? – Pergunta Junior.

– Ainda bem que eu trouxe isso.

Jessy retira de seu bolso um tipo de caixinha que cabia na palma da mão. Eryk e Junior olhavam para aquilo não fazendo ideia de como isso poderá ajuda-los.

– E esse trequinho vai servir pra quê? – Pergunta Eryk, fazendo Jessy soltar um risinho antes de responde-lo.

– Você vai ver.

Jessy coloca a caixinha no chão. Em seguida ela pega seu controle e mira na coisa e dispara um raio de luz, fazendo a caixinha crescer mais e mais.

Até a caixinha ficar no tamanho de uma caixa grande de papelão.

Jessy então abre a caixa e procura algo lá dentro. Ela demora um pouco, mas depois ela encontra.

– Toma. – Jessy lança para cada um uma arma de esguichar água. Os dois não entendiam, mas mesmo assim, eles testam para ver se tem ou não água lá dentro.

– Tá mas pra quê isso? – Pergunta Junior.

– Tão vendo aquilo ali? – Jessy observa o robô de longe, enquanto mirava para uma parte do Golem que saia faíscas elétricas. Junior e Eryk olham para a mesma direção e assentiram.

– Sim.

– Tentem atirar água lá. Se fizerem isso, podemos parar aquela coisa, ou no máximo, o imobilizaremos por um tempo.

– Eu não entendi direito, mas é só atirar onde tá saindo fagulha. É isso? – Pergunta Junior e Jessy afirma com a cabeça.

– Ótimo. Enquanto isso eu vou procura pelo Jeová e a Luane para entregar os deles se caso for necessário. – Explicou Jessy por fim.

Enquanto isso...

– Eu só não entendo... POR QUÊ ELE ESTÁ VINDO ATRÁS DA GENTE?!?!?!?!?!?!?! – Luane se perguntava, enquanto tentava correr agoniada do enorme robô, acompanhada de Jeová.

– Vocês também são amiguinhos dela! Eu estou farto de terem gente que se aliem aos escravos! – Falou Austin ainda no topo do Golem robô.

– AÍ Ô DO BICHÃO!

– Quem?!

Austin escuta alguém o chama-lo. Imediatamente vira e se depara com Eryk e Junior.

– Vocêê não me pegaa! – Cantarolava Junior enquanto Eryk provocava Austin mostrando sua traseira e batendo nela.

– Eu não preciso. – Falou Austin mirando o braço-lazer nos dois e disparando com tudo.

Eryk e Junior só bastaram ver o braço do Golem para correrem e se desviarem do disparo. Sem perceber, Austin cria uma fumaça densa em cosequencia disso. O pré-adolescente se enfurece ao serrar seus dentes, e parte para procura-los.

– Achei vocês. – Falou Jessy ao encontrar Jeová e Luane.

– Você já tem um plano? – Pergunta Jeová.

– Usem isso e eu explico. – O respondeu entregando para ambos mais uma arma de esguicha água.

No outro lado do local...

– DAAHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – Eryk e Junior corriam desesperados do Golem robô, enquanto o mesmo os perseguia a passos largos.

Quando os dois amigos corriam, sem querer se deparam com uma enorme parede em sua frente, e com Austin no outro lado, os dois estavam encurralados.

– Eu vou triturar você seu moleque de araque!!! – Ameaçava Austin.

– Você não vai fazer isso não. – Garantia Eryk apontando a pistola d’água no robô, em uma forma de ameaça.

– Eu não entendo. Por que você protege alguém com um tom de pele sujo e podre?

– Por que ele é meu amigo! Não importa se ele é negro. Ele pode ser feio, gordo ou até mesmo burro, mas se ele for legal com as pessoas, e quiser ser meu amigo, então eu vou protegê-lo! – Dizia Eryk antes de atirar água no robô, mas Austin faz seu Golem desviar do disparo.

– Heh errou. – Provoca Austin com um sorriso sínico, mas logo some ao sentir um disparo d’água vindo de trás. – Mas o q...

– A cavalaria chegou! – Anuncia Jeová acompanhado de Luane e Jessy, prontas para atirar também.

– Heh como isso fosse ajuda-los. – Afirmou Austin fazendo o outro braços do robô virar outra arma de disparo.

E agora, o Golem robô apontava ambos os braços para eles.

– Quero ver vocês enfrentarem isso.

– É? E seu te disser que tem uma maneira dessa coisa não nus acertar? – Dizia Eryk.

– Ah é? E qual é? – Pergunta Austin.

– É essa aqui ô: CORRE NEGADA!!!

Quando Austin menos esperou, todos os amigos de Eryk correram para vários lados, deixando apenas ele e seu robô no local.

– Argh! Mas eu PEGO VOCÊS!

Austin faz o Golem correr atrás de Junior, já que ele era o que estava mais próximo.

– PORCARIA!!! POR QUÊ EU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – Reclamava Junior enquanto fugia do Golem agoniado.

Enquanto isso...

Toda a multidão que estava na feira anteriormente agora se encontrava no lado de fora da escola onde foi realizado o evento. As pessoas assistiam tudo do lado de fora, apesar de tudo que eles viam era um Golém robô gigante.

– Onde tá a polícia que não chega?! – Se perguntava uma das pessoas.

– Polícia? Tem que chamar um exército! Olha o tamanho daquilo ali! – Apontava outra pessoa.

Nesse momento os pais de Jessy chegam ao local. Nãi entendiam no inicio do porquê de tanta gente no lado de fora, mas após verem o colégio onde Jessy deveria estudar aos pedaços, logo compreenderam a situação.

– Como acabou assim? – Se perguntava o pai de Jessy.

– Jessy! Minha Filha?! – Chamava sua mãe.

– CADÊ MINHA FILHA?! E OS AMIGOS DELA?! – Fredson agora berrava, quase entra no local devastado, mas a multidão não o permite.

– Não entre lá homem! É muito perigoso. Temo que sua filha... – Dizia o homem que tentava impedi-lo com um rosto entristecido, fazendo o pai da garota tentar se soltar de lá mas do que nunca. Porém, não adiantava.

De volta ao Golem...

– AGORA FEDEU! – Afirmou Junior sendo cercado pelo Golem robô novamente. Austin ria vitorioso, e se prepara para dizimar o moreno.

– Vai pro quinto dos infernos! Seu escravo!

– Vai ter que passar por mim primeiro! – Falou Eryk surgindo do nada e apontando sua pistola d’água no lugar certo. E quando Austin percebe, ele já estava sendo cercado também por Jeová, Luane e Jessy.

– Quando foi que eles... – Austin nem teve tempo de completar sua fala, já que Eryk o interrompe.

– AGORA!!!!!

Todos disparam no ponto fraco do Golem, na área que saia faísca, fazendo o robô se contorcer ao sentir uma pane.

– AE!!!!! – Todos os amigos comemoravam por terem conseguido deter o Golem.

Porém, Austin começa a rir, iniciando com uma risada sínica, até finalizar com uma risada psicopata.

Os cinco param com a festa, piscando seus olhos sem entenderem. Quando eles viram para conferir, Austin para com as gargalhadas.

– Heh brincadeirinha...!

O enorme Golem Robô começa a se mover, normalmente, como se nada tivesse acontecido.

– Mas... Como? – Jessy se perguntava incrédula.

– Na hora que vocês atiraram, eu ativei um escudo que escondeu as faíscas. Pensou que tinham vencido, é?

– Na verdade... Eu pensei sim. – Falou Eryk.

– Heh pois pensou errado.

O braço do Golem agora estava normal, e com isso ele usa para esmagá-los com a mão fechada. Por um triz eles conseguem desviarem, mas tiveram que se separarem novamente.

– Droga! Será que não tem uma maneira... – Jessy se interrompe ao ver que mesmo o Golem estar protegendo as partes que saia faísca, avia uma pequena brecha que permitia cumprir com o objetivo ainda tempo.

Jessy percebe isso e corre até seu primo, que se encontrava escondido em um dos destroços.

– Eryk. Ainda podemos fazer isso! – Garantiu Jessy.

– É? E como? Porque a água já está acabando. – Alertou Eryk mostrando sua pistola d’água quase vazia.

– É o seguinte. Avisa o pessoal para atirar assim que aquela parte estiver exposta. – Falou Jessy.

– Tá, mas e se a água acabar? O que faremos?

– Bom... – Jessy vira seu rosto pensativa. E sem querer seu olhar se depara com um caixão de água no topo do colégio que ainda estava intacto. – Façam isso! Eu já volto!

Jessy deixa Eryk e se dirige até o caixão de água. Enquanto Eryk não pensa em discutir com sua prima e faz exatamente o que ela pede.

– Onde eles estão? – Se perguntava Austin procurando cuidadosamente pelos seus inimigos. E nesse meio tempo, Eryk já avia encontrado eles e contado tudo.

– Nossa água está acabando. Não é melhor juntar toda nossa água em uma única pistola? – Sugeria Luane.

– Não é má ideia, mas nossas chances iram diminuir. Lembre-se que só podemos contar com um disparo. – Alertou Jeová.

– Então vamos fazer o seguinte. Eu vou distraí-lo enquanto vocês aproveitam a brecha e disparam a água nele, tá bem? – Dizia Eryk.

– Não... Deixa que eu vou distraí-lo. – Falou Junior fazendo todos seus amigos se espantarem.

– Mas... Junior...

– Mas nada Luane. Eryk fez muita coisa pela gente até agora. Já tá mais do que na hora de mostra para esse branquelo pálido que nós negros somos mais capazes do que eles. Err, sem ofensa é claro.

– Heh eu não fiquei nem um pouco ofendido. Na verdade, eu to doido pra ver isso! – Falou Eryk empolgado de ver Junior em ação.

– Eu digo o mesmo! – Falou Luane animada também.

– Tá, mas você tem certeza? – Pergunta Jeová.

– Ele disse que está atrás dos negros. Então ele virar atrás de mim. Sem falar que, de nós quatro, apenas eu posso fazer isso.

– É... Tem razão. – Falou Jeová impressionado.

– Então vamos mandar ver!

Eryk ergue seu braços para frente. Logo em seguida seus amigos colocam a mão sobre a dele. E antes de jogarem para o auto eles carregam a animação até gritarem juntos.

– VAMOS PEGA-LO!!!!!!!!

Após o grito de guerra, todos se espalham para pegar Austin e seu robô. Austin os percebe e logo atira mais um raio.

– VOCÊS JÁ ERAM!!! – Gritava Austin com ódio, como era pálido, sua pele agora ganhava um tom de vermelho.

– Eita ele tá vermelho. – Falou Junior, chamando a atenção de Austin. Assim que o albino vira para encara-lo, Junior mira sua pistola d’água na brecha que tinha acabado de formar.

– SAI DAQUI!!!!!!!!! – Mas antes de Junior ter a oportunidade para disparar, Austin usa seu Golem para tentar acertar Junior, mas sem sucesso.

Junior se joga no chão e rola até ficar posicionado para atirar outra vez. A brecha aparece novamente, e Junior não perde a chance.

– TOMA ESSA!!! – Junior atira bem no alvo. A água estava indo no local certo, mas quando ela quase chega...

A brecha some.

Antes da água acertar no local certo, Austin desse do Golem e leva a água na barriga no lugar do robô.

– Se você não tivesse prestes a sumir, eu iria ficar P da vida com você, mas já que não é o caso, vou me conformar de dar cabo nessa sua cara de infeliz.

– C-CARA DE INFELIZ!? Agora leva outra! – Dizia Junior ofendido, tenta atirar em Austin, mas a água tinha acabado. – O QUE?! CADÊ?!

– Cadê sua água agora seu escravo? – Dizia Austin entre as gargalhadas.

– Há vai te ferra! – Falou Junior jogando sua pistola fora.

– É AGORA OU NUNCA PESSOAL!!!

– O que?!

Austin se assusta ao ouvir a voz de Eryk, que atirava água na brecha do robô.

Mas Austin logo retorna onde estava, e faz o robô esconder a brecha novamente.

– O que vai fazer agora? – Provoca Austin, fazendo Eryk ficar aborrecido.

– Ainda tem aqui ô!

Jeová aparece e atira em outra brecha que avia se formado. Mas Austin consegue esconde-la novamente.

– Droga!

– Hehe... Com medo?

– Ainda tem eu!

Luane aparece e atira água em mais uma brecha que avia se formado.

– Vai Luane! – Torcia Junior.

– Quantas vezes eu vou ter que dizer... VOCÊS NÃO VÃO SAIR DAQUI ILESOS!!! – Grita Austin, escondendo novamente a brecha que Luane avia encontrado, fazendo assim, impedir dela acertar.

– Essa não! – Falou Luane. Quando outra brecha se forma, ela atira. – Ei? Por que não tá saindo água?

– Porque sua água acabou, assim como a minha. – Junior a respondeu ficando ao lado dela.

– Droga! Eu também estou sem água. – Falou Jeová frustrado.

– E eu também. – Falou Eryk por fim.

Austin agora ria mais do que nunca achando que já avia vencido. Ele parecia até um louco rindo, e sem falar que ele ainda pulava de alegria em cima do Golem robô.

– Seus tontos! Agora vão sumir de uma vez por TODAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

– Eu acho que não!

Quando Austin já ia acertar Eryk e seus amigos, ele para ao ouvir a voz de Jessy ao longe.

A garota se encontrava no topo de uma pilha de escombros, e estava de braços cruzados, fazendo posse e com um sorriso estampado em seu rosto.

– Já tá mais do que na hora de acabar com toda essa confusão! – Afirmou Jessy.

– Pela primeira vez na vida eu tenho que concordar contigo sua escrava, mas...

– Mas nada meu caro! Você já era!

Jessy saca seu controle e mira em Austin no topo do Golem. E atira o raio escolhedor nele.

– Opa. – Mas Austin desvia do raio se abaixando um pouco, como se isso fosse a coisa mais fácil do mundo. – Hehe você errou.

– Será mesmo?

Assim que jessy terminou sua fala, o raio some.

Mas quando Austin olha para cima, ele ver que algo avia crescido, e estava pronto para cair em cima dele.

Esse algo... Era uma caixa d’água.

– Ah meu pai... – Falou Austin, antes do caixão de água cair em cima do Golem robô e estourar a água, inundando tudo e fazendo com que o enorme Golem robô se espatife em vários pedaços ao cair no chão.

– Heh! Nós vencemos! – Falou Jessy vitoriosa, enquanto girava seu controle e assoprava a ponta dele como se fosse uma arma.

Tudo o que avia sido puxado para formar o enorme robô, agora estavam espalhados para tudo quanto é canto.

Incluindo o próprio disco que ocasionou isso, que agora se encontrava girando até o pé de Junior.

– Heh... RALA PRA LÁ! – Disse Junior chutando o disco para longe dali.

Algum tempo depois...

Tudo avia se acalmado. Os pais de Jessy abraçavam ela e seu primo aliviados por estarem bem. Apesar de estarem em rios de lágrimas pelos garotos.

Enquanto Austin era levado pela polícia para cuidar do caso. O albino parecia chateado, mas seu olhar estava mais para derrotado.

– Esperem... – Pediu Jessy após ter se livrado do abraços de seus pais e ter ido até Austin.

– Eu... Só quero saber... Por quê você venceu a feira? – Pergunta Austin sem mudar o olhar.

– Bom... Foi porque... – Quando Jessy já ia responde-lo, um dos juízes da Feira de Ciências aparece e a interrompe.

– Foi porque você avia inventado uma arma, e o propósito da Feira era encontrar algo inovador. Sua invenção foi inovadora, é claro, mas não estávamos querendo encontrar uma arma. Foi o que a senhorita Jessy nos apresentou. Algo inofensivo que contribui-se com a humanidade. – Respondeu o senhor moreno.

– Ah... Então foi isso. Eu... Estava tão cego de vencê-la que eu não via isso. – Falou Austin ao perceber.

– Austin... – Chama Jessy – Se você, algum dia, estiver disposto a deixar de lado esse seu preconceito, eu ficaria muito feliz de ser sua amiga. – Completou com sinceridade no olhar.

– Você... Quer ser amiga de alguém que tentou acabar contigo? – Perguntou Austin incrédulo.

– Sim. – O respondeu ainda com sinceridade.

– Heh isso é loucura. Me tirem daqui, por favor. – Falou Austin cheio da conversa. E foi assim que eles o levaram embora.

Jessy bufa chateada com o garoto, enquanto Eryk estava com uma duvida e se aproxima dela.

– Então... Jessy. Já que sua escola foi destruída, onde você vai estudar? – Pergunta Eryk colocando suas mãos atrás da cabeça relaxado.

– Bom, eu... – Quando Jessy resolve olhar para escola para responde-lo, logo o prédio desmorona de vez, não restando mais nada intacto.

Os meninos se olham espantados. Mas Jessy apenas olha seu pai e fala:

– Pai. Eu não quero estudar nessa escola. – Falou a menina.

Três dias depois...

No topo de um dos enormes prédios da cidade de Belém, avia o mesmo ser encapuzado de antes. Ele apenas observava aquele horizonte, até um jornal passar voando em sua frente.

– Opa. – Assim que o homem percebe o jornal, o objeto fica roxo, e depois ele flutua até o homem para ele ler o que está no artigo.

No jornal avia Eryk, Jessy e todos seus amigos na primeira página. Eles eram destaques no jornal, que dizia que eles avia parado um robô gigante e tudo mais.

– Mas esse garoto está em todas... – Dizia o homem impressionado. – Acho que já está na hora de testa-lo. – Finalizou deixando o jornal seguir com seu trajeto no ar novamente.

Continua...