Era tarde, o Sol dava um ar de fim de tarde no céu. E num beco sem saída, avia uma gangue de 7 pessoas, esperando Jeová trazer Eryk para a execução. Zero estava lá também, esperando os dois com dois facões em suas mãos.

E na entrada do beco, aparece Jeová e Eryk, que estava com suas mãos amaradas e com a cabeça coberta com um saco de pano velho marrom, enquanto Jeová o levava empurrado.

– Ora, ora... Achei que não viria! – Dizia Zero.

– Vamos acabar logo com isso. – Dizia Jeová

– Ae? Cadê a surpresa que você disse que ia fazer? – Pergunta Eryk com a cabeça dentro da sacola. Todos, menos Jeová, riam do garoto que não fazia a menor ideia do que estava prestes a acontecer.

– Foi isso que você falou pra ele? – Pergunta Zero entre as gargalhadas.

– ... – Jeová não responde. Ao invés disso, ele chuta Eryk pelas costas das pernas, fazendo ficar de joelhos.

– EI!? QUE HITÓRIA É ESSA!? – Pergunta Eryk com a sacola ainda em sua cabeça.

– Relaxa garoto... Você vai se sentir “muito” melhor quando isso acabar. – Dizia Zero.

– Que voz é essa? Parece uma foca falando. – Comparou Eryk. Jeová deixa escapar um sorriso concordando com o garoto.

– ORAS... Esse pivete tá pedindo pra sair... – Dizia Zero irritado.

– Eu acho que não! – Afirmava Jeová.

– O que disse? – Pergunta Zero anda irritado.

– AGORA! – Eryk e Jeová falam ao mesmo tempo.

Dito isso, uma pequena bolhinha cai do topo do beco. E quando chega ao chão, ela explode, e dela, sai uma fumaça que encobre o beco inteiro na hora.

Jessy estava no topo do beco, em cima do prédio. Foi ela que jogou a pequena granada no beco. Em seguida, Junior e Luane Jogam um balde cheio de água fervente em toda a gangue.

– VUMBORA, BORA, BORA!!! – Gritava Jeová prendendo a respiração, enquanto puxava Eryk para fora do beco.

A alguns momentos antes...

Jeová tinha chamado Eryk para irem em algum lugar. Eryk seguia Jeová confuso, até chegarem na casa da árvore.

– Ótimo! Estão todos aqui. – Dizia Jeová chegando na casa. Onde se encontravam Jessy, Luane e Junior.

Depois que Jeová conta sobre ontem à noite, todos ficam surpresos e assustados.

– Ai meu pai... E agora? – Pergunta Luane aflita.

– Precisamos fazer algo para evitar isso. – Dizia Jeová.

– E então você não vai me entregar? E se eles fizerem algo com a sua família? – Pergunta Eryk.

– Não seja bobo. Eu não trairia meus amigos. Muito menos você Eryk. – Jeová responde.

– Eu?

– Sim. Você é um grande amigo Eryk. E eu não vou deixar que eles façam algo com alguém como você e com ninguém. Nem com minha família, e nem com os meus amigos. – Conclui o amigo.

– heh então, vamos cuidar disso. Jessy! Mostra para ele a sua mais nova invenção. – Sugeria Eryk

– Heh Eu consegui reproduzir um gás que o exercito usa para roubar o oxigênio. Ninguém vai consegui resistir a ele. Todos que repirarem ele, terão dificuldade de puxar o ar mais tarde. E terão vontade de beber muita água. Mas mesmo se beberem, a agonia não vai passar. Podemos usar isso como uma distração até a policia chegar! – Dizia Jessy mostrando uma esfera que cabia na palma da mão.

– Perfeito! Então vamos nos organizar. – Pediu Eryk.

– Eryk! – Jeová o chama, voltando seu olha para ele.

– Diga! – Pede Eryk.

– Eles são barra pesada... Tem certeza que você quer fazer isso? E se der algo errado?

– Bom... Escutem todos! – Diz Eryk, chamando toda a atenção dos amigos. – Eu não quero forçar ninguém a nada, mas... Nós vamos nos envolver em algo sério. Por mim, eu vou sem problemas. Mas e vocês? Têm certeza que querem fazer isso?

– Poxa Eryk... Você não confia nas minha invenções? – Perguntava Jessy.

– É cara... Tamo junto para o que der e vier! – Afirma Junior.

– E-eu... Eu não sei... – Disse Luane nervosa.

– Bom... Eu não vou mentir para vocês... Mas eu também estou com medo. – Confessou Eryk, deixando todos preocupados. E assim que Eryk percebe a reação dos amigos, continua. – Mas... Eu tenho Fé! Fé que vai dar tudo certo no final. Acreditem que venceremos, mesmo que tudo estiver perdido, vamos continuar seguindo em frente! Sem medo ou arrependimento. Se não, tudo vai por água abaixo. Vamos nos esforçar e dar tudo o que temos! Até vencermos! - Completa Eryk com um sorriso confiante.

– Eryk... – Jeová fica espantado com a coragem do amigo. Surpreso, sua vontade se enche de confiança. Jessy, Luane e Junior também estavam se sentido do mesmo jeito.

– Mesmo se tudo estiver perdido! Vamos continuar tendo Fé e acreditando em nós mesmo! Então? O que estamos esperando?! “Vamos acabar com eles“ – Dizia Eryk todo confiante. Fazendo com que todos voltassem ao trabalho.

– Isso responde sua pergunta? – Pergunta Eryk para Jeová, sorrindo.

– Heh... – Jeová retribui o sorriso do amigo com uma risada. Mas seu sorriso muda para uma face de preocupação, imaginando que Zero pode tentar enganar Eryk com alguma mentira, ou dizer algo que possa intervir em sua amizade. – Eryk, eu preciso te dizer algo!

– O que? – Pergunta Eryk.

– Não acredite em nada do que ele disser! – Alerta Jeová se referindo a Zero. – Quer dizer... Se acontecer dele falar... Não quero que ele estrague a nossa amizade.

– Jeová... – Pela primeira vez na vida, Eryk escuta isso. Um apelo amigo. De não perder um companheiro. Nunca falaram algo assim para ele, até agora. Então para retribuir, Eryk sorri para o amigo confiante. – Pode deixar! – Responde, deixando Jeová mais aliviado.

Atualmente...

O Sol já tinha se posto, trazendo no lugar, a Lua, indicando a noite. Todos os capangas no beco estavam encharcados e queimados, sem falar na louca vontade que tinham de beber água, devido ao gás de Jessy.

O único que conseguiu sai do beco infestado de fumaça foi Zero. Ele sai do local com sua mão tampando sua boca e nariz e não estava molhado. Estava bastante sério e não tinha gostado nem um pouco da atitude de Jeová.

– Então você quer guerra? Então você vai ter guerra! – Concluiu Zero.

Nesse momento, uma viatura da policia se aproximava no local. Quando Zero percebe, deixa o lugar sem que ninguém o perceba, abandonado para trás sua gangue, que foi presa pelos oficias da lei em seguida.

Enquanto isso, em um local aberto, Eryk e Jeová chegam. Depois de muita correria, os dois param para pegar fôlego.

– Que bom que tudo ocorreu bem... – Diz Jeová ofegante.

– É mas... Me faz um favor? – Pergunta Eryk.

– O que?

– TIRA ESSA PORCARIA DE MIMMMMMMMMMMM!!! – Grita Eryk se referendo a sacola que estava até agora em sua cabeça.

– Ah foi mau cara! – Dizia Jeová tirando a coisa da cabeça de seu amigo.

– UFA... Anda bem que tudo acabou bem. – Afirmava Eryk.

Nesse momento, um som de ferro se arrastando no chão era escutado. Eryk e Jeová se miram para trás, onde era a origem do som.

– Eu acho que não! – Dizia Zero segurando seus facões, enquanto a outra ponta do objeto se arrastava no chão. – Está na hora da exercução.

– Mas que meleca é essa...? – Dizia Jeová incrédulo por o plano de Jessy não ter funcionado nele.

– Oras... Acharam mesmo que se livrariam de mim tão fácil assim? Pois estão muito enganados!

– Ahhhhh então a voz de foca era a sua...? – Pergunta Eryk, ignorando o perigo.

– VOZ DE FOCA A TUA MÃE!

– DAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! Cara... É tão engraçado de ouvir!

– Oras JÁ CHEGA! FORAM VOCÊS QUE PEDIRAM! – Dizia Zero inconformado, correndo em direção de Eryk e Jeová para corta-los com seus facões.

Eryk saca seu estilingue.

Jeová saca seu pequeno bumerangue.

E num pisca de olhos, Eryk e Jeová seguravam os facões de cada um com seus objetos.

– Esse bumerangue da Jessy é bom mesmo...! – Dizia Jeová impressionado. Enquanto segurava o facão esquerdo de Zero como uma faca.

– Diz isso por você que não tem um estilingue de madeira...! – Dizia Eryk, de mau jeito que estava segurando o facão direito de Zero. Seu estilingue estava impedindo Zero de ser cortado segurando pelo pulso, ao invés do facão em si. O estilingue segurava entre as pontas onde fica o elástico, mas a ponta afiada do facão estava a um dedo de furar a cara do Eryk.

– Nossa... Como vocês são “muito FRACOS!” – Dizia Zero dando mais preção nos facões, arredando um pouco Eryk e Jeová para trás.

Sem perceberem, Eryk se toca que seu braço esquerdo e o braço direito de Jeová estavam livres.

– Ei Jeová? Porque a gente não bate nele logo? – Pergunta Eryk levantando seu punho esquerdo, preparando para dar um soco.

– É mesmo... Por que a gente não fez isso antes? – Dizia Jeová levantando seu punho direito, fazendo o mesmo gesto do amigo.

– Oh ohu... – Foi tudo o que Zero teve a chance de dizer, antes de levar um baita de um soco de Eryk e Jeová ao mesmo tempo, e cair no chão, colocando suas mãos no rosto de tanta dor que tinha.

– TOMA NA CARA SEU FARRAPADO! – Provocava Eryk.

– Olha Eryk! Achei um brinquedo novo! – Dizia Jeová, se referindo aos facões de Zero, que estavam em suas mãos agora.

– Ohhhhhhhhhhh! Vamos corta o cabelo bagunçado dele? – Sugeria Eryk.

– Não é uma má ideia... – Refletia Jeová.

– Oras seus... ISSO VAI TER VOLTA! – Falava Zero se levantando do chão, com sua mão ainda no rosto.

– Zer-... Wilson voc- Jeová ia dizer algo, mas Zero o interrompe.

– NÃO ME CHAME DE WILSON! VOCÊ SABE QUE EU NÃO GOSTO QUE ME CHAME ASSIM!

– Por que cara... Esse não foi o nome que os seus pais te deram? – Perguntava Eryk confuso.

– Meus pais... MEUS PAIS... – Zero ia dizer algo, mas depois se controla e depois continua. – Meus pais não valem nada... NADA!

– Não diga isso... Mesmo que seus pais não mereçam, você tem que continuar amando eles e não-

– ELES NÃO AMAM NEM A SI MESMOS! MINHA MÃE É UMA PIRUA OFERECIDA DE ALUGUEL E MEU PAI É UM SACANA FARAPADO DO BENBUM! EU TENHO A PIOR FAMILIA DO MUNDO!

– NÃO DIGA ISSO! – Se pronunciou Jeová. – Seus pais ficaram muito preocupados quando você fugiu de casa. Eles estavam com medo de você ser-

– É MENTIRA! MEUS PAIS NÃO ME DÃO A MININA! O poderoso... ELE SIM VIU O QUE EU ERA CAPAIS! E AQUI ESTOU! SOU LIDER DE UMA DAS MELHORES GANGUES TERRORISTAS DO MUNDO!

– Poderoso? – Pergunta Eryk confuso.

– É o apelido do cara que colheu Wilson. – Explicou Jeová.

– MULEQUE! – Chama Zero, se referindo a Eryk. – Você é amigo do Jeová é? Por um acaso ele te contou como nós nos conhecemos?

– EU TÔ NEM AI DE ONDE VOCÊS SE VIRAM! – Gritava Eryk, não gostando do rumo da conversa que estava tomando.

– Ah... É...? E se eu te disser que ele também fugiu de casa?

– Ele o q... – Dizia Eryk virando seu rosto para Jeová.

– Lembra-se do que eu te falei Eryk? Não acredite em nada do que ele disser! – Lembrou o amigo, fazendo Eryk concordar.

De repente um barulho de um toque é escutado. Era o comunicador de Eryk criado por Jessy, e o mesmo o atende, enquanto Zero anda estava no local.

Eryk! A gangue de Zero foram todos detidos pela polícia! Mas o Zero escapou! – Informava Jessy através do comunicador.

– Certo... – Eryk responde, encarando Zero, pensando em o que fazer com ele.

Qual é o próximo passo agora? – Pergunta a prima.

– Não se preocupem com o Zero. Só se retirem do local sem serem vistos. Cambio e desligo. – Responde Eryk desligando o aparelho.

– Hehe eu sempre quis dizer isso hehe! “Cambio e desligo” – Repetia Eryk.

– Onde você aprendeu a falar assim? – Pergunta Jeová curioso.

– Eu vi num filme uma vez. – Responde Eryk.

– DÁ PRA PARAR DE ME IGNORAR!!! – Berrava Zero inconformado.

– Ah cara, foi mal hehe! – Dizia Eryk sem jeito.

– Então? O que você vai fazer a partir de agora? Vai voltar para sua gangue? Ou vai voltar para seus pais? – Perguntou Jeová sério, esperando uma resposta convincente de Zero.

– Eles devem ter se esquecido de mim a essa altura... – Dizia Zero cabisbaixo.

– Não! Eles não te esqueceram não! – Afirmava Eryk.

– Uma mãe que não sai de casa e que fica a maior parte do tempo ao lado do telefone só esperando uma noticia de seu filho sumido todo o santo dia... Enquanto o pai, ao invés de trabalhar fica andando na rua, entrando em ônibus, com uma foto do filho desaparecido... Eu não diria que eles te esqueceram tão fácil assim! – Falava Jeová.

– Como você sabe disso? – Pergunta Zero, não acreditando no que Jeová acabou de Falar.

– Por que antes de nós dois irmos até o local da execução, Eryk e eu fomos até sua casa para saber de você. – Nessa hora Zero muda sua feição em seu rosto, mas antes de qualquer coisa Jeová prossegue. – Relaxa, não falamos que você tinha dado as caras. Só perguntamos se eles tinham noticias suas. Mas tudo o que eles falaram foi o que eu disse antes– Depois que Jeová diz isso, Zero volta a ficar calmo.

– Se você voltar para sua família agora... Nós não vamos falar sobre sua vida de rua... Mas se você continuar com isso, ou melhor, se você voltar com essa de ferra com nossas vidas... Não me responsabilizarei! – Avisava Eryk.

Zero fica de costas para os dois. Ele fica calado, parado, sem fazer nada.

Mas depois de um tempo... Zero resolve sair correndo.

– Ei! ESPE- Eryk ia impedi-lo de fugir, mas Jeová o impede.

– Deixa Eryk... Algo me diz que ele tomou sua decisão. – Dizia Jeová.

– Eu só espero que seja a decisão certa. – Murmura Eryk, preocupado de saber que a decisão de Zero poderia ter sido a errada.

2 Dias depois...

Era de manhã na Escola de Eryk e seus amigos. Era hora do recreio e os garotos estavam tomando sua merenda da manhã, enquanto conversavam sobre algo.

– AI? Alguém tem noticias desse tal Zero? – Pergunta Junior dando outra mordida em seu sanduiche.

– Pior que não. Não o vejo desde Domingo...O que acham de irmos para a casa dos pais dele para verificarmos? – Sugeria Jeová.

– Bora! – Aceitava Eryk animado.

– Olha só o que temos aqui... Dois roda presas comendo a merendinha da mamãe!

A voz era muito conhecida para Eryk e Jeová, que se arrepiaram todo só de ouvi-la. Os dois ficam nervosos, enquanto Junior não entende nada.

– Jeová... Essa voz de foca... É de quem eu to pensando que é? – Perguntava Eryk nervoso. Enquanto era escutado um “voz de foca?” de Junior.

– Só tem um jeito de saber! – Respondeu Jeová.

Os dois estavam de costas para o dono da suposta voz conhecida. E para deixar essa curiosidade de uma vez. Os dois se viram para ver quem era. E quando reconhecem, não acreditam no que viam.

Era Zero.

Com o uniforme da Escola.

E com um pirulito na boca.

– Ahhhhhhhhhh mas vocês me adoram. – Debocha Zero.

– MAMÃE! JEOVÁ É ELE! – Alertava Eryk nervoso.

– Que foi cara? – Pergunta Junior preocupado com Eryk e curioso por saber quem era o garoto.

– Lembra do cara que queria a cabeça do Eryk? – Pergunta Jeová para Junior.

Junior fica um tempo pensando, tentando se lembrar do que Jeová estava falando.

Até finalmente se lembrar.

– DAÁ MAMÃE! ENTÃO ELE QUE É O ZERO? – Pergunta Junior. Os dois responde com a cabeça que sim.

– O que você tá fazendo aqui? – Pergunta Jeová para Zero.

– Você é vesgo por um acaso? Não da pra ver que eu estudo aqui? – Pergunta Zero enquanto mostra o símbolo da escola na camiseta.

– M-ma-m-m-mas... COMO????? – Pergunta Eryk nervoso.

– Fiquem sabendo que agora eu estou de volta em casa. E vocês tinham razão sobre os meus pais. Foi só eu chegar lá me fazendo de coitadinho dizendo que eu fui raptado, que eu conseguir escapar, e foi fácil fácil convencê-los. E então eu pedir para minha mãe me deixar estudar na mesma escola que meu “amiguinho” Jeová.

– DAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – Foi a reação de Eryk, Junior e Jeová. Sabendo que, a partir de agora, teriam que aturar Zero na escola.

– Estamos fritos! – Afirmava Eryk preocupado.

– Agora danou-se! – Concordava Junior espantado.

– Agora a coisa ficou séria! – Comentava Jeová incrédulo.

– É meus amigos! Se preparem porque, a partir de agora, viveram um “verdadeiro inferno!” – Dizia Zero, se retirando do local.

Em algum lugar, em um aeroporto...

Uma bela menina de cabelos longos e negros e bem vestida sai da porta do avião, que já tinha pousado. Ela fica de frente a frente a escadaria que leva até a terra. Ela fica parada por um tempo enquanto contemplava aquele lugar.

– Finalmente eu estou de volta... Luane...

Continua...