Capítulo 2 SEM MEMÓRIA

CAPÍTULO2 / SEM MEMÓRIA

A delicada cirurgia começa, depois de três horas, a operação é um sucesso, eo paciente é levado para a unidade de terapia intensiva, recuperação. e colocado em observação. Marina acostuma acompanhar seus pacientes até que eles se recuperem cuano ela confirma que eles passaram, com sucesso, dos anestesia, é permitido fazer uma pausa. só que desta vez é diferente, desta vez Marina fica ao lado da cama assistindo seu paciente, talvez seja porque a mulher está sozinha ... Marina sente uma grande necessidade de ficar cuidando dela. Marina permanece sentado na poltrona ao lado da cama, esta mulher é muito bonita, apesar dos arranhões e contusões Marina pode ver a cor dourada de sua pele, através das contusões pode-se apreciar a beleza da seu rosto.

- Eu me pergunto o que foi que aconteceu com ele?. Flavinha diz - Flavinha ... é realmente impossível dizer ... mas uma coisa é certa, é um animal. Marina olha Flavia. Antes de continuar. - Sabe alguma coisa sobre ela ... - Não ... nada! Ela foi encontrada deitada no mato ... obviamente houve violência sexual ... Eu acho que o assaltante deixou para morrer ... tudo que eu sei é o seu nome ... pelo menos eu suspeito, que o seu nome é Clara, ela tinha um pescoço Alaja com aquele nome. Marina fecha os olhos, ela não sabe por que seu coração sente enorme dor. quando ele imagina Clara sofreu tortura - Imagina ... em algum lugar nesta cidade há uma família desesperada ... sem saber ... ou talvez um marido ou filhos desesperado ... a idéia de que Clara tem marido não gosta muito de Marina. - É isso mesmo ... mas não podemos fazer nada, apenas denunciá-lo à polícia ... talvez sua parentes tenham comunicado à delegação ... Flavia olha e pergunta Marina tentando mudar de assunto - Quer um café? Esta noite promete ser longa. - Flavinha ... se você não se importa ... Eu acho que é melhor eu ficar. aqui perto dela. Marina diz que enquanto ocupar a cadeira ao lado da cama da bela desconhecida. Marina não sabe, o motivo da angústia que enche o seu coração a pensar deixar-la porque ela tem esse sentimento uma sensação de ansiedade Flavia sabe que, dadas as condições daquela mulher. Marina não irá ser separado do leito. Flavia sente grande admiração pela Marinha nunca viu um médico tão dedicado a servir os casos.

Flavia vai embora deixando seu amiga, não há necessidade de enfatizar ... porque ele sabe que será inútil. Marina não vai deixar essa mulher sozinha. Então, coloquei a mão em um dos ombros Marina em despedida.

Marina, olha para a mulher bonita compele dourada, levauma das mãosao rostoacariciandosua bochecha.Ele sorriternamente Sussurros o nome dela Clara... seesse nomedefinitivamentevai com ele...

-AyMarina...é estedesejo....quefaz você quererficar pertoestedesconhecida.À medida que ashoras passam, a noite estálentamente dando lugaraoamanhecer ...cansaçoacabaderrotandoMarinaterminandoapoiando-se naborda da cama. Ao amanhecer,Clara,recobra a consciência, disparando monitor cardíacosinal.MarinaAcordar abruptamente.

- Oi. Marina diz vendo que Clara já acordado. Por um momento, as duas mulheres trocaram um olhar, naqueles segundos senti tantas emoções Marina refletidos em seus lindos olhos castanhos. De repente, sentindo uma necessidade inexplicável para proteger-la. Pegue uma das suas mãos, dando apoio às mulheres e tentando tranquilizá-la - você tem que se acalmar ... - on....de..est…to..u… Em tom de sua voz é rouca e lento pelos efeitos de analgésicos para controlar a dor.

- Calma ... Marina diz e começa a remover o controle de batimentos cardíacos - Quem é voce .... Sussurros. Ao mover os lábios estão ressecados. - Meu nome é Marina Meirelles ... Eu sou o seu médico.

A mulher olha fixamente para Marina...como se o seucérebroestava processandoaquelas palavras...passando a línguanos lábiospara remover asecura.

- Água ... Eu quero água. Sussurros doente. - No momento em que você não pode beber nada ...

- O que aconteceu comigo? repetida. - Você sofreu um ataque ... Eu sou o seu médico ... tive que fazer a cirurgia ... você pode me dizer que a sua família eu posso chamar?

- Yo… yo soy…. Y su voz é silenciado … em seus olhos mais uma vez aparece pânico ela percebe quem não se lembra quem ela é ... - que não é chamar ... eu ... eu não lembro de nada ...

Clara sente desespero, medo ... seu coração começa a bater mais forte .... Marina olha para o seu paciente durante seus anos de prática de sua carreira ... apenas duas vezes diagnosticada esta situação ... e todos os pacientes reagem da mesma forma ... ela está tendo um episódio de amnésia.

- calme-se ... é normal após uma situação traumática do cérebro decide apagar esse episódio ... é como se você estivesse criando uma barreira protetora.

mulher olha para Marina enquanto duas grandes lágrimas deslizar para baixo os cantos dos olhos ... Marina tenta confortar Clara. É realmente uma situação muito delicada. - Não empurre ... quando você menos esperar você vai se lembrar.

Quizás quisiste decir: Marina pulsa el botón que ahi No puede seguir conversando a la unidad de cuidados intensivos entran las enfermeras que hacen las rondas. - Doctora… la mujer al escuchar la voz de la enfermera, se asusta más y aprieta la mano de Marina. - Tienes que calmarte… debes temer aquí vamos a cuidarte - Sonia… tráeme un relajante muscular por favor… sin decir una palabra la enfermera se va en busca de lo que ha pedido Marina. En pocos segundos Sonia regresa con la jeringa que contiene el medicamento. - Esto va a relajarte… tranquila. Marina dirige la jeringa e inyecta por el canal del suero… el medicamento de inmediato comienza a hacer efecto. Provocando que Clara comience a caer en un estado de somnolencia. - No… me… dejes… fue lo último que susurro de Clara antes de caer en un sueño - Sonia… avisa a Flavia dile que nuestra desconocida ha despertado y que tiene un episodio de amnesia….

Marina pressione o botão que alerta os enfermeiros que ajuda é necessária. alguns segundos depois, vem um efermera

Clara de ouvir a voz da enfermeira, assustou mais e aperta a mão de Marina. - Doutor ... o que você precisa ... - Você precisa se acalmar ... você não deve ter medo, vamos cuidar de você.

- Sonia ... por favor me dar um relaxante ... sem dizer uma palavra a enfermeira vai em busca que perguntou Marina.

Em poucos segundos Sonia retorna com a seringa contendo o medicamento. - Isso vai relaxar ... tranquila. Marina dirige a seringa e injetou o canal de soro ... a droga imediatamente começa a fazer efeito. Causando Clara começa a cair em um estado de sonolência. - Não ... deixe-me ... ... era a última coisa que Clara sussurro antes de cair em um sonho - Sonia ... diga Flavia que nosso paciente acordou e tem uma ... episódio de amnésia.

Marina deixa a UTI. Flaviaandandoapressadaao lado dela.-Marina... éverdade que o queSoniame disse...-É isso mesmo ...o nossopacientetem despertado... mas elanão lembra de nada...-Vocêacha que éuma sequela.-Não ...peloquadro clínico podeser que elatem algum tipo debloqueio mentalpara otraumaque ele sofreu. Mas de qualquer maneiraeu voumandá-lo pararealizar váriosestudospara verificaras minhas suspeitas. Flaviaobserva orosto cansadode seucompanheiro e amigo-Vamos comeralguma coisa ...você éverdadeiramente desastrosa...depois de dormirnaquelaspoltronasinfernais...FlaviaeMarinacompartilharum sorriso-Venha. Marinaconcorda.

Mais tarde, Marina entra apressado na unidade de terapia intensiva. - ... O que está acontecendo. Pergunte assustado. ela estava tentando descansar na área para médicos de repente, seu celular começou a vibrar por uma mensagem enviada da UTI unidade de enfermagem que precisava urgente. , Vendo a mensagem de Marina dispara correndo pelos corredores sua cabeça é um emaranhado de idéias trágico. ao chegar à UTI enfermeiros estão tentando acalmar Clara ... que chora inconsolavelmente. alívio invade o corpo que se dobra Marina mãos apoiando em rodillas.para recuparar respiração.

- O paciente fica gritando chamando você ... Sonia diz, irritado. - Você me deixou ... Clara diz em tom acusatório ... - Vejo que você é melhor ... diz Marina respirando com dificuldade na cama é inclinada para permitir que o paciente está sentado. que é um bom sinal.

Uma hora depois, Clara é levada a ter uma ressonância magnética após o término estudo Clara está instalado em um dos quartos. Marinha entra na sala. - Olá ... Marina diz ao entrar. - Oi. Ela responde timidamente - Como você está se sentindo. - Melhor ... - ... Eu estou feliz que eu tenho os resultados dos seus testes ... - Quais são os resultados ... - A cirurgia foi um sucesso ... o que nos leva a concluir que você perdeu a sua memória, porque você decidiu esquecer ... e só quando o cérebro percebe que você está pronto para assumir o que aconteceu com você é que você vai se recuperar suas memórias.

E se eu não receber a minha memória ... que vai acontecer comigo. Clara está cheio de medo - Hey! Calma ... Marina diz quando vê a quantidade de sentimentos refletidos em seu rosto. vem e pega suas mãos. - Eu vou te ajudar ... dá-lhe um sorriso capaz de iluminar toda a escuridão. aquele sorriso traz paz para Clara. MArina bolso esquerdo mostra uma jóia e estende-lo para Clara. - Você tinha isso ... no pescoço ... ensina. Assim como tem escrito o nome de Clara, eu acho que é o seu nome ... Marina ajudou a ... colocar. Marina colocada no pescoço e acidentalmente toca na pele do pescoço Clara sente arrepios deliciosos que descem sua espinha.

- Obrigado. Clara jogando medalha animado como se fosse para voltar a sua memória, diz. Clara Marina sorri ... provoca um desejo de protegê-la ... para mimá-la e fazê-la feliz ... que está surpreso com a intensidade desses sentimentos. assim sem pensar muito diz .... - Eu sei que você já está alta hoje ... posso ajudá-lo se você quiser .. - Ainda mais?. Clara pergunta, incrédulo. Fazer Marina sorri timidamente.

- Bem, é sóse você quiser....Euqueria oferecerminha casa...é claro que sevocê quiser, podeir parauma casaabrigo ...mas acho que minhacasa seriamais confortável.Clara nãopensarmuito dadaa sua condiçãorealmente nãoquer irpara um lugardesses.vocêcom medode ter queconviviercom pessoasque não sabem..ehá quase um mêstornou-se muitodependenteMarina.-Sim...eu concordo...ir com você.Marinasorriso,está feliz coma decisão deClara.por outrolado para vera felicidade deMarina,Clarasente em seuestômagouma sensação agradável...não sei porque.. masClaragosta de fazerfeliz aquela bela mulher

Entonces que no se diga nada más. dentro de dos horas vengo..

- Si.....