Justin pov.

Depois que a premiação acabou eu revolvi ir voltar pra casa mais cedo, coloquei meu premio em baixo do braço e fui saindo do local por sorte não havia mais paparazzi afinal de contas todos estavam dentro do local tirando fotos e gravando os momentos dos famosos que estavam ganhando os prêmios, só que quando estava no meio do caminho sinto alem me pegando por trás, tentei olhar para ver quem era mais impossível a pessoa me paraliso legal, logo depois senti um pano sendo colocado no meu nariz, o cheiro era forte mais era bom, em pouco segundos senti meu corpo ficar todo mole e depois...eu não vi mais nada.

Depois de um tempo eu acordei, e eu pude ver que estava em um carro mais eu estava preso dentro de um porta malas, pude escutar vozes, na verdade 4 vozes.

- nossa chefe foi mais fácil do que eu sentei, o garotinho é mais fraco que minha avó.

-cala a boca seu idiota! Só pegamos o pirralho desprevenido.

Logo senti que o carro paro em algum lugar, fechei meus olhos e fingi que ainda estava desacordado, eu estava morrendo de medo, não sabia bem onde estava, e quem eram aqueles caras.

Sam pov.

Estávamos vendo uns dos filmes, comendo pipoca e dando risada, o filme realmente era muito ruim, quando o filme estava quase acabando meu celular toca, olhei no visor do celular e estava escrito “mãe” não entendi muito bem o porquê mais eu atendi.

Ligação on-

Sam: oi mãe.

Mãe: querida o Justin, ele foi raptado, me do celular dele e falam que querem dinheiro e eles devolviam o Justin, estou passando na casa dos beadles pra te pegar, vamos ao local onde tudo ocorreu, o policial quer conversar com a gente.

Sam: ah Caitlin e o Chris podem ir junto?

Mãe: sim, até daqui a pouco querida.

Ligação OF.

Caitlin: o que foi amiga parece que viu um fantasma ou algo do tipo.

Sam: Caity o Justin foi raptado, em troca vão querer dinheiro.

Caity: nossa sério? Que barra, mais com foi?

Sam: eu não sei, a minha mãe ta passando aqui pra ir buscar a gente.

Chris: nossa que coisa mais foda,

Ficamos em silencio até minha mãe chegar, a Caitlin avisou onde estaria pra mãe dela e entramos correndo no carro, todo mundo estava muito tenso com tudo aquilo,demorou um pouco mais logo cegando no local, havia um policial conversando com algumas pessoas, eu tinha uma leve impressão que já tinha visto ele em algum lugar só não sabia onde.

Assim que chegamos perto do tal policial eu me lembrei quem era.

Sam: bob?

Bob: Samanta?

Sam: nossa quanto tempo, não nos vemos desde...um...desde do dia em que você parou de ir ao orfanato.

Chris: vocês se conhecem?

Sam: sim, o bob me conhece que desde pequena digamos assim, ele sempre ia no orfanato fazer palestras e meio que o bob era um grande amigo meu.

Bob: era? Fiquei triste agora.

Sam: você ainda é seu bobo (risos) mais você nunca mais foi pro orfanato e tipo assim sabe como é né, eu não posso sair de lá.

Bob: eles são da sua família?

Sam: ah não, quer dizer só essa linda mulher do meu lado que e minha nova mãe, e bom...esses dois são uns dos meus melhores amigos.

Bob: entendi, agora Sam, será que eu posso conversar um pouco com a sua mãe?

Sam: claro, só não foge de mim viu, quando terminar de falar com ela, vai me passar seu número, ou até o número do lugar onde trabalha, qual quer coisa, e só avisando ae grandão, ela é minha falo? Tenho ciúmes da minha mãe, nada de graçinha pra cima dela viu, to de olho em você seu chato!

Bob: qual é Sam (risos) eu sou casado agora, e tenho um filho pequeno.

Sam: mais eu me lembro que você era um policial muito taradinho pro meu gosto, ficava dando em cima das cozinheiras lá do orfanato, pensa que eu não sei ruun, agora vai logo, converse com a minha mãe de uma vez, e não esquece o número.

Nem esperei uma resposta sai pra longe, eu estava tão distraída que quase cai no chão por uma coisa pesada tipo uma pedra, quando olhei no chão vi que era um troféu, me abaixei pra pegar e me lembrei de Justin, será que ele derrubo enquanto pegavam ele? Sai andando mais um pouco,a final tinha que ter mais alguma pista né? Foi quando encontrei não muito longe um pano, me abaixei no chão e peguei ele, assim que fiz isso, coloquei no nariz e admito era forte e arrastei aquilo de mim rápido, afinal de contas tudo começou a girar, fui correndo pra perto do Bob e da minha mãe que conversavam.

Sam: tio bob! Olha o que eu encontrei.

Sim eu sempre chamei o Bob de tio bob, ele é um grande amigo meu, sempre me fazendo rir, sai correndo atrás dele e entreguei os o prêmio do Justin e aquele pano misterioso, o Bob pegou e depois deu um sorriso amigável pra mim e passou, fez carinho na minha cabeça como se eu fosse um cachorrinho que acabou de obedecer o que o dono pediu.

Bob: bom trabalho pequena, cara tem certeza mesmo que você não quer ser uma pessoa assim como eu? Você é boa nessa coisas.

Mãe: como assim querida?

Sam: ah o tio bob vive me falando que se eu fosse policial eu seria muito boa nisso mais correr o risco de morrer, tentando salvar vidas? Não valeu.

Bob: ta, mais mudando de assunto, olha senhorita pattie, não sabemos quem são eles, e muito menos onde encontrar eles, no Maximo que podemos fazer até agora, é usar seu celular, se eles querem mesmo dinheiro pelo seu filho, eles vão ligar e quando eles ligarem vamos saber de onde e de que lugar eles estão falando.

Sam: eu tive uma idéia melhor! Perigosa e riscada, mais é uma idéia totalmente impossível de dar errado.

Disse dando um sorrisinho de canto de boca.

Bob: ah não! Eu conheço esse sorriso de idéia maluca, não e não, não mesmo!

Sam: você quer parar e escutar a minha idéia?