Aos Olhos De Uma Carreirista
Tchau 12!
Armamos uma fogueira, e fomos comer o resto do pão que nos sobrara.
_ Então, como vocês se encontraram? – perguntei a Pâmela e Aaron
_ Ah eu estava sozinha a floresta quando ouvi passos me escondi pronta pra atacar ai eu vi que era o Aaron quase levei uma espada dele, mais meus reflexos rápidos conseguiram me salvar. – respondeu Pâmela
_ Ela saiu de trás da árvore do nada eu levei um susto, meus reflexos me levaram a atacar – disse Aaron – Mais e você? Como achou o Nathan?
_ Na verdade, ele que me encontrou, eu ouvi passos e vi ele, sorte que nós não tentamos nos matar. – respondi.
_ E você Priscila ficou sozinha. Aconteceu alguma coisa? – perguntou Nathan
_ É eu matei uma pessoa, a garota do 8, ela me atacou, mais consegui matá-la. – respondeu
_ Bom, mais três fora, a gente sobraram mais três – falei
_ Sendo uma a garota do 12 – completou Nathan
_ É uma delas a garota do 12 – falei
_ Se todos morrerem, e sobrar só a gente, o que vai acontecer? – perguntou Aaron
_ Bom, vamos rebater o que a capital jogar em nós e sobreviver o máximo que conseguirmos, esse é o meu plano, mas se alguém quiser ser um traidor e querer matar a aliança. – falei - Bom parece que essa comida não e o suficiente vamos aproveitar enquanto esta claro e vamos caçar .
_ Melhor alguns de nós ficar aqui, pra sei lá, apenas ficar aqui. – falou Pâmela
_ Ta bem quem vem comigo? – perguntei
_ Eu vou – disse Aaron e ninguém mais se pronunciou
_ Nathan! Vem comigo! – falei
_ Por que eu? – perguntou ele
_ Por que eu pedi pra você vir, ou é muito incomodo pra você? Por que se for eu vou só com o Aaron. – falei
_ Ta bem, eu vou, mais é bom não irmos muito longe- falou Nathan
_ Ta bom bebê chorão vamos logo – disse Aaron
_ Se não voltarmos até escurecer, nos procurem – falei e entramos floresta adentro.
_ Bom, qual são o tipo de frutas, vegetais e animais que vivem em florestas tropicais? – perguntei
_ Não faço idéia – disse Aaron
_ Nem eu – Disse Nathan
_ Ótimo, vamos pegar o que aparecer e ver no que dá. – falei
Andamos um pouco e achamos algumas ameixas, bananas e mangas, mais nenhum animal, nenhuma carne.
_ Já perceberam que essa é a primeira vez que caçamos quando estamos na arena? – Disse Aaron
_ Pois é, e acho que tivemos um bom progresso que tal voltarmos – disse Nathan
_ Por que você esta assim? – perguntei
_ Só não quero me perder de novo – respondeu Nathan
_ Tudo bem, acho que isso... – não pude completar a frase pois ouvi um barulho de galho, de um galho sendo chacoalhado.
_ Que foi? – disse Aaron
_ Shhhi – falei rapidamente e comecei a procurar nas árvores, fui andando lentamente, até que vi, a garota do 12. – ALI – gritei
_ É a 12 – disse Nathan
_ Eu vou pegá-la – falei começando a subir na árvore, ela olhava pros lados procurando uma saída, mais não podia pular para outra árvore e não iria pular da árvore, era muito alta a queda a mataria.
_ esperai, por que? – falou Aaron
_ Coisas pessoais Aaron – eu disse e continuei subindo, não olhei pra baixo nem uma vez, o galho em que ela estava era alto. Levei uns 3 minutos pra subir, quando cheguei lá ela estava tremendo. Subi no galho e comecei a me aproximar dela. Ela não conseguia se mexer. CRECK, CRECK.
_ O galho vai quebrar você tem que...
...
Abri os olhos, lentamente estava com a visão embaçada e uma dor imensa na perna, eu cai do galho junto com a 12, Nathan e Aaron estavam na minha cara.
_ Cadê ela? – foi o que consegui dizer. BUM
_ Esta morta – disse Nathan -Você ta bem?
_ Claro que não – falei irritada com a pergunta idiota – eu acabei de cair da árvore, acho que quebrei a perna – falei
_ Ta bem, vamos voltar, não estamos tão longe – disse Aaron
_ Como vamos embora se ela não consegue andar? – Perguntou Nathan
_ Eu carrego ela – respondeu Aaron – você leva a comida, vamos.
Aaron me pegou no colo, mais a dor na minha perna era causticante, mais uma burrada pela minha estupidez, espero que a capital me ajude, não posso ficar com a perna quebrada, chegamos na cornucópia, e Pâmela e Priscila vieram correndo na nossa direção.
_ O que aconteceu? A gente ouviu o canhão e... – disse Priscila mais eu a interrompi
_ Ta tudo bem, quer dizer, mais ou menos, eu cai da árvore e acho que quebrei a perna – falei levantando levemente um pouco a calça e estava numa coloração misturada com roxa azul e amarelo, esta péssimo.
_ CARACA! – Exclamou Pâmela – Como você caiu da árvore?
_ Eu fui pegar a 12 e... o galho não agüentou nos duas – respondi
_ Ela se agarrou um pouco na árvore, o que acho que ajudou por que a 12 morreu na queda. – disse Nathan
_ Pelo menos isso – disse Pâmela
_ Vem traz ela aqui – disse Priscila tirando uma coisa rosa do bolso, Aaron me colocou no chão e Priscila me deu um pedaço do negocio rosa.
_ O que é isso? – perguntei
_ Come, vai te fazer bem. – disse Priscila
_ Ambrósia! – exclamou Pâmela – Como conseguiu?
_ Bom antes de eu matar a garota do 8 ela me deu uma flechada no ombro, e ai eu recebi isso, come – Priscila disse me dando a Ambrósia, coloquei na boca, e tinha um gosto estranhamente bom, tinha uma gosto misturado das torradas com geléia que Bryan fazia pra mim e as frutas silvestres misturadas que Nick colhia pra mim, e varias outras coisas maravilhosas que não deviam combinar mais combinavam, entrei em êxtase total a dor na minha perna havia se anestesiado completamente e a mistura de cores havia sumido.
_ Isso é incrível – disse Aaron
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