Mary insistiu que Clarion fosse com ela ao teatro, coisa que ela amava fazer. Disse que além de poder ter cátedra, sempre uma história nova a contar, também podia distraí-la de sua dor super bem camuflada do povo.

Enquanto isso, Milori estava alceado ao floco de neve gigante da biblioteca do Guardião. Nunca achou que sentiria uma dor e um vazio tão fortes, e mesmo querendo acreditar no conselho de seu amigo, as vezes custava a isso.

Anos se passaram, tantos que não conseguiram nem contar.

E mal sabiam eles, que a nova fada que havia nascido, trouxe consigo… esperança.