Amigos Mamodos

Cap.1 Chegada inesperada de um pequeno companheiro



Acabei de acordar, era 8 da manhã, ainda estou com vontade de dormir, mas, tenho muito a fazer ainda. Tenho que encontra com meu amigo Rafael daqui a mais ou menos 40 minutos, tenho que acordar logo, mas AAA!! To com tanto sono, acho que vo manda um torpedo para ele marcando pra mais tarde.
-Mãe você viu o meu celular - pergunto ainda de olhos fechados
-Não vi não filho, mas mesmo que tivesse visto não funcionaria porque ele esta sem crédito algum

-Droga, acho que não vai dar pra manda um torpedo pra ele então - digo a mim mesmo.
Acordo num pulo tão grande que tiro toda a roupa de cama, que cai para o tapete, não ligo e começo a trocar de roupas.
Acho que nunca troquei de roupa tão rápido assim em toda a minha vida.

Gente foi mal esqueci de me apresentar, hehe, bem meu nome é Rodrigo Lima, os mais chegados me chamam de Digo, como por exemplo minha irmã, e estudo no Colégio Abraham Lincoln em Chicago.

Bom, voltando ao assunto estou correndo o mais rápido que posso em direção ao parque, local onde nós combinamos de nos encontrar para ir a algum lugar nos divertir um pouco, não só apenas Rafael, um menino de pele morena, cabelo curtinho e alto, diferente de mim que sou baixo e tenho cabelo castanho claro, alguns me acham loiro mas não, também fui encontrar Maria Clara, menina mais ou menos do meu tamanho e de cabelo chanel cor castanho enruivado.

Finalmente, encontro com eles 10 minutos atrasado, expliquei para os dois, que e me entenderam.
Derrepente Rafael escuta um som estranho e diz curioso:
-Do que é que essa criancinha esta fantasiada?
-Bom, acho que não é fantantasia não, axo que é sua roupa casual mesmo - respondo

Derrepente percebemos que ele vem em nossa direção provavelmente para perguntar alguma coisa, ficamos inquietos:
-Ei por favor, vocês por acaso conseguem ler esse livro?
E ele mostra um livro relativamente grosso cor roxo escuro, com um símbolo estranho em sua capa, parece uma espécie de uma ampulheta com um circulo em cada aresta dos triângulos
E de repente ele começa a brilhar insessantemente mas não consigo ler nada, parece japonês. Mas pela cara de rafael, que bateu um papo com a crinça e simpatizou com ela, conseguiu ler uma parte do livro, e foi ai que ele disse:
-Agnaka!
E segundos depois, percebi que estavamos dentro de uma cupula roxa, na qual a criança controlava com a mente. Ah meu deus, nos estamos voando nessa grande bolha, e a criança sentada de perna de índio flutuando também.
Subimos, subimos, subimos e quando percebo o garoto esta dirigindo a bolha como se fosse um carro, porém, do lado de fora
-Ai meu deus, alguem pode me explicar oque esta acontecendo aqui - disse Maria Clara, que pela sua cara estava tão abismada quanto eu e Rafael.

E foi aí que o fantasiadinho começou a explicar:
-Desculpe não me apresentei, meu nome é Kakito, e sou um mamodo (demônio em japonês), e você Rafael, conseguiu ler meu livro, portanto será meu guardião, estou tão feliz por ter finalmente te encontrado, passei meses só - disse ele com um grande sorriso no rosto.
-Que lance é esse de mamodo? E como é que você conseguiu fazer aquela mágica, quando Rafael falou aquela palavra estranha lá - disse Maria Clara
-Acontece, que já que ele é meu guardião, ele consegue ler os feitiços que estão escritos em meu livro. Tome, fique com ele - disse Kakito. Seu destino é destruir os outros mamodos existentes na Terra com minha magias, ao longo do tempo, adquirimos feitiços novos, e quando derrotarmos todos os outros existentes, me tornarei um rei dos mamodos que será justo.

-Então quer dizer que existem mais desses, legal, espero possuir um também - disse eu entusiasmado.
-Não tenho certeza mas acho que exite um mamodo para cada 100000 pessoas na Terra, então se fosse você não me entusiasmaria tanto. - disse o mamodo

Fomo ao shopping e algumas horas depois Rafael disse para mim com medo que Kakitu escute oque iria falar:
-Não tenho certeza se minha mãe vai me deixar ficar com um demônio de estimação. - disse Rafael ainda perplexo com oque havia ocorrido naquele começo de tarde

Nos despedimos depois de jantarmos juntos ainda no shopping, Kakito foi dormir com Rafael, que estava apreensivo para ver se sua mãe o deixaria ficar ou não. Porém ela concordou sem muita discussão, e logo aprontou a cama do menino fantasiado de roupas roxas com um capacete também roxo, com um enfeite amarelo atrás, parecendo uma lua crescente.