— Aprendi com você hoje não estou para romance.
Ele tirou suas roupas e as delas, imediatamente ficou excitado ao olhar o corpo dela completamente nu. Nicolas a deitou na cama, e ficou visível em seu olhar todo o tesao que ele sentia ao vê-la ali a espera dele. Beijou seu pescoço e suas mãos passeavam livremente pelos seios dela. Marina soltava suspiros e arranhava os braços dele em sinal de prazer. Nicolas era muito experiente e sabia como enlouquecer uma mulher na cama. Desceu seus beijos ate a barriga dela e os gemidos que ela dava o incentivavam a continuar. Se ajoelhou na cama e distribuiu mais beijos dos pés as coxas dela, e delicadamente abriu suas pernas e beijou sua parte mais íntima. Mari se contorcia de prazer e segurava o lençol com uma força fora do normal. Mari sentia necessidade do membro de Lucas e levando a mão o pegando. O segurou fazendo um gostoso movimento masturbatorio, que foi responsável por um gemido de Nicolas.
— Ahhh Mari!!!! Assim eu não vou aguentar!!! Nao faz isso comigo!!! Ahhhh..."
E quando ja não aguentavam mais esperar Nicolas se posicionou em cima dela e entrelaçando suas mãos começou a penetra-la, colando seus lábios para abafar os gemidos que saiam dos dois, É após vários carinhos, muitas trocas de posições e múltiplos orgasmos, chegaram ao ápice juntos mais uma vez...O brilho de satisfação era visível nos olhos dos dois... Após soltar um último suspiro de prazer, Nicolasa beijou de forma carinhosa e a acomodou ainda nua em seu peito. Mari podia ouvir que o coração dele ainda batia acelerado e o dela também estava novamente nos braços do homem que ama.
— Eu te amo.(Marina)
— Eu te amo ainda mas.(disse lhe dando um selinho)
— Nem te contei amor tenho um presente para você.
— O meu presente eu já tenho você.
— Não agora é um presente para nós dois uma continuação da gente uma parte de nós dois.(disse ela passando a mão na barriga)
— Não vai me dizer que está esperando um filho meu?(pergunta sorrindo)
— É eu estou grávida de um mês Nicolas.
— Ai meu deus não esperava ser pai assim tão novo.
— Eu sou ainda mas nova tenho 16 você já tem 22.
— É verdade.
— Ficou feliz?
— Claro estou muito feliz sempre quis ter filhos mas não sabia com quem porque só encontrava vadias.
— Não sei como não tem filhos espalhados pela favela aqui.
— Até hoje não apareceu nenhum ainda bem porque quero ter filhos só da mulher que eu amo.
— Fiquei com medo de você não quisesse.
— Claro que eu quero tudo vindo de você.
— Fiquei a noite toda pensando que poderia ser rejeitada.
— Eu passei dias sonhando com a sua volta mesmo estando com raiva.
— É mas sabe porque fiz aquilo.
— Só queria me vê solto.
— É mas temos que ir embora antes que meu pai me encontre aqui.
— Vamos hoje mesmo para um lugar e depois para fora do Brasil.
— Não quero que vá preso de novo e dessa vez vamos nos separar.
— Ninguém vai me separar de você nem do nosso filho.(disse ele beijando a barriga dela)
— Nem dá para aparecer a barriga ainda tenho apenas um mês.
— Eu sei mas nosso filho já está aqui.
— Filho ou filha ainda não sabemos.
— É para mim eu queria uma menina para ser igual a mãe essa cara de anjo uma patricinha fofinha.
— É eu queria um menino branquinho dos olhos verdes.
— É mas não quero que seja como eu um bandido que cometeu muitos erros.
— Mas mudou.
— Você me fez mudar só por você eu vou largar isso tudo.
— Quais nomes colocaria?
— Se fosse menina eu queria Sthefany e menino Leandro.
— Achei bonitos nomes.
— Mas você também tem que escolher é a mãe.
— Para mim estes são bons.
— Sempre pensei nesses nomes.
— Sthefany é alguma garota que foi importante para você sei lá alguma puta que você gostava?
— Não eu nunca gostei de nenhuma delas mas gosto desse nome.
— Ah ta.
— É Leandro é um amigo meu que morreu por drogas eu gostava muito dele gostaria que meu filho se chamasse assim.
— Eu não tenho preferência nunca nem pensei que fosse querer ter filhos mas estou muito feliz quando soube da notícia que carregaria um pedaçinho do amor da minha vida aqui no meu ventre porque achei que nunca mas te viria, lá também pensei em fugir mas sem passaporte não dava.
— Se soubesse eu teria ido atrás de você lá.
...
— Isso não ficará assim.(disse Júlia e liga para o pai de Marina e conta tudo por raiva)
O pai de Marina vai voando para casa dele.
— ABRA MARINA SEI QUE ESTÁ AQUI.(grita o pai)
— Ai meu deus é meu pai.(disse ela que estava na cama deitada no peito de Nicolas)
— Não tem nem como agente fugir está tudo cercado de cerca eletrica.(disse ele assustado)
— OU ABRE OU EU DERRUBO O PORTÃO.(grita ele mas alto)
Eles ficam calados e o pai manda arrombar o portão e eles arrombam e entram para dentro correndo e os dois se abraçavam enrolados no lençol, e o pai vai para o quarto armado.
— Solta a minha filha.(pede ele)
— Pai eu amo ele.(disse ela que chorava)
— Cadê o nosso acordo se eu o soltasse você nunca mas o procuraria?
— Eu quebrei porque não consigo ficar longe dele.
— Então ele voltará para cadeia novamente.
— Não eu o amo não faça isso.
— Minha filha enrolada no lençol estava transando com esse bandido que desgosto.
— Esse bandido que eu amo.
— Dá uma vontade de mata-lo.(disse ele que estava com uma arma na mão)
— Vai ter que me matar antes.(disse ela se colocando na frente dele)
— Pode me levar mas a sua filha continuará me amando.(disse Nicolas)
— É não apenas isso eu espero um filho dele.(disse ela passando a mão na barriga)
— Está grávida?(pergunta perplexo)
— Sim descobri ontem.
— Como venho parar aqui?
— Eu fugi com a Lia.
— Aposto que sua mãe lhe ajudou.
— Pai me deixa ir embora com o Nicolas eu não vou deixa-lo me entenda agora vou ter uma família com ele vai deixar seu neto sem pai.
— É melhor sem pai do que ter um pai bandido, eu posso ser o pai da criança.
— Por favor meu pai eu te imploro.(disse ela se ajoelhando no chão e chorando) esses dias longe dele eu estava tão mal sofrendo mal comia a minha mãe me mandou para cá porque não aguentava vê eu é a Lia desse jeito e agora estamos radiantes deixa agente ser feliz.
Ele fica a olhando e com pena não poderia tirar o homem que a filha ama ela estava tão feliz e não o perdoaria.
— Tudo bem.(disse o pai cedendo)
— Posso ficar com ele?
— Não tem outro jeito que seja feliz.
— Eu vou fazer a sua filha feliz.(garante Nicolas ajudando Marina se levantar do chão)
— Eu espero se não vai se vê comigo na cadeia e ele vai sair dessa vida não é?
— Mas é claro só voltou porque agente estava separado.
— Eu vou ser avô já.
— Finalmente meu pai aceitou.(disse feliz)
— Tomara que minha mulher me queira de volta.(disse o pai)
— Depois do que fez hoje tenho certeza que voltará.
— Me desculpa filha pelo o que eu fiz.
— Eu te perdoô pai.(disse o abraçando)
Dez anos depois...
Eles estavam felizes e bem os casais morando em Nova Zelândia e viajaram bastante pelo mundo depois de se formarem e todos terminaram o colégial e se formaram, Nicolas e Vitor viraram advogados, Lia jornalista, Marina estilista junto com Lari, e João empresário e moravam cada um na sua casa, e a mãe de Marina foi morar lá mas com o seu novo marido e ela se divorciou do pai de Marina e estava com outro, , já os pais de Lia aceitaram Vitor e iram lá de vez em quando visita-los e o pai de Marina e a mãe também, o pai de Nicolas infelizmente morreu e outro tomou conta do morro ele sofreu com a morte do pai mas sabia que isso um dia aconteceria e Marina ficou aliviada por Nicolas não está lá se não poderia ter morrido também e ele não se arrepende de ter deixado tudo para trás por causa dela ela o mudou e lhe fez um homem da lei que até virou advogado e estavam todos ricos e bem sucedidos com a suas profissões, Nicolas e Vitor tinham 32 anos, e Marina, Lia, Larissa e João tinham 26 anos apenas 6 anos de diferença, e cada casal já tinham seus filhos Lia era mãe de Pietro de 8 anos, Marina mãe de Sthefany de 10 e Leandro de 7, e Larissa era mãe de Priscila de 5 anos.
— Nossa família completa nunca pensei.(Nicolas)
— É irmão formamos uma família.(Larissa)
— Nunca pensei que teria uma família assim longe daquele mundo.(Vitor)
— Faz dez anos que saiu daquele mundo.(Lia)
— Nem gosto de me lembrar o que eu fiz.(Nicolas)
— Graças a Lia e Marina saimos de lá.(Vitor)
— É se não tivessemos saído essa hora estavámos mortos debaixo da terra.(Nicolas)
— Nem fale nisso.(disse Mari)
— É agora estamos felizes.(Nicolas)
— Tentaram nos separar mas não conseguiram.(Mari)
— Nosso amor foi maior do que o mundo.
— É gerou dois frutos do nosso amor.(disse olhando os pequenos brincarem)
— É eu quero ainda mas.
— Eu também quero mas filhos.
— Quero nossa casa cheia de filhos.
— É eu aprendi a amar um bandido e mudei ele.
— Depois de dez anos Mari ainda te amo mas.
— É eu também.(disse e se beijaram apaixonados)
— Eu te amo é meu pau também te ama lembra daquela música que te falei.(disse sussurando safado no ouvido dela)
— Lembro sim seu escroto.
— Não tenho culpa que meu pau ama você, ele só quer só você.
— Acho bom mesmo querer só eu porque se querer mas alguém eu corto ele e jogo para os cachorros comerem.
— Ciumenta.
— Você também é.
— Tenho medo de me trocar por um novinho porque sabe sou mas velho seis anos que você.
— É mas nem parece vendo assim tem a minha idade.
— Você parece menos ainda tem cara de menina aquela menina que eu conheci.
— É mas aquela menina virou mulher.
— Uma mulher gostosa.
— Gostoso está você depois dos trinta ainda continua o mesmo gostoso é ainda mas, não te trocaria você por ninguém nesse mundo.
— Claro malho todo o dia antes de me engravetar nunca pensei que trabalharia engravetado.
— É eu casei com meu primeiro namorado o menino que eu dei o primeiro beijo.(disse Lari)
— É único homem da sua vida.(João)
— É você eu sou a única mulher da sua vida.
— Bom saber disso.(disse o beijando)
— Não vai dizer que me ama marrentinha?
— Não você sabe que eu te amo não precisa nem falar.
— Mas eu gosto de ouvir.
— Então eu repito mil vezes eu te amo(disse o beijando)
— Vamos tirar a foto todos juntos.(disse Marina)
— Vem crianças.(disse os chamando eles que estavam brincando)
Eles se ajeitam todos juntos com as crianças e batem a foto.
Fim...

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.