— Troquem telefones.
— É isso mesmo tava esquecendo disso.
Eles trocam telefones.
— É agora eu te ligo.
— Tchau João foi bom te conhecer.(disse lhe dando um beijo na bochecha mas ele lhe da um selinho)
Ela sai com a amiga e ele fica ali sorrindo, ela vai para casa é não para de pensar nele é o mesmo acontece com ele, eles ficam trocando mensagens direto e marcam um encontro naquele parque no dia seguinte e lá ficam de novo.
Um mês depois...
Ela estava sempre dando um jeitinho de encontra-lo até estava matando aulas para vê-lo e ele fazia o mesmo estavam ficando mas apaixonados, iram para vários lugares cinema, praia, cachoeira, parque e entre outros lugares, e João decide naquele dia no bosque onde lhe pedir em namoro era um piquinique que fizeram.
— Ai aqui é tão bom é uma paz que só, tão calmo e cheio de natureza eu gosto muito.(disse Lari)
— Eu também.
— É um bosque muito belo e florido cheio de verde.
— É bom para namorar.
— É também.
— Mas não é tão belo quanto você linda.
— Obrigada.
— Eu te trouxe aqui hoje para te fazer um pedido.
— Qual?
— Quer namorar comigo?(pergunta anciosamente esperando a resposta a olhando apreensivo e ela fica o olhando ainda não acreditando)
— Claro que eu quero.(disse sorrindo apaixonada)
— Eu estou apaixonado.
— Eu também estou.
— Comprei até esses aneis para agente.(disse ele pegando os aneis de dentro da caixinha de veludo)
— Ai que fofo.(disse ela os olhando)
— Sei que toda menina gosta.
— É eu amei.(disse e ele coloca o anel nela e em seguida deposita um beijo na mão dela)
— Mas você não gosta daquele cara amigo do seu irmão?
— Eu pensei que gostasse mas eu não gosto eu gosto mesmo de você, eu só estava encantada por ele que é mas velho.(disse ela colocando o anel nele)
— Ufa que bom que eu não tinha como concorrer com ele.
— Você é lindo e muito fofo, meninos dessa idade não levam nada a sério imagina pedido de namoro e anel.
— É mas eu sou dos antigos mesmo ainda.
— Que pena que moramos longe e estudamos em colégios diferentes.
— É queria te pedir em namoro para seu pai e seu irmão.
— É melhor não eles não vão aceitar vamos ficar como agente está escondido.
— Não gosto disso.
— Ah é o jeito até eu ficar de maior.
— Ok então fazer o que se é para namorar com você eu topo tudo.
— É para o seu bem você não os conhece.
— Perai você me falou que mora em Ipanema é porque disse que agente mora tão longe.
— É eu não sou daqui.
— Se mudou?
— Não eu moro na favela estava com vergonha de te falar e você não me quiser mas.
— Eu vou te querer do mesmo jeito mas não gostei que mentiu.
— É foi mal é que não pensei que queria namorar uma favelada.
— Para mim não tem problema nenhum.
— É mas para os seus pais teria.
— Acho que sim mas eu não ligo não vou me separar de você por nada.
— Você é o meu primeiro namorado.
— É você também é a minha primeira.
— Agente está a um mês ficando mas parece que nos conhecemos a vida toda é tão intenso o que estamos sentindo.
— É que nem ficamos juntos o tempo todo.
— Se pudesse passaria o dia com você.
— Assim me abusaria.
— Nunca vou te abusar.
— Nem eu.
— Você ficou com outras meninas?
— Não só com você e você?
— Também não quando agente se beijou, é assim eu não fiquei mas tentei beijar o Vitor amigo do meu irmão quando me declarei para ele mas foi só um selinho porque ele se afastou logo.
— Não gostei de saber disso.(disse ele enciumado)
— Tinha que ser sincera já que te perguntei e você me perguntou não poderia mentir, mas depois me dei conta que não sou apaixonada por ele sou por você.
— Eu acredito em você.(disse e a beija)
Ela estava se lembrando do que aconteceu com ela é João e conta tudo as meninas, e Lia fala de Vitor também é Mari de Rafa.
— História bonita a de vocês.(disse Lia)
— É mesmo foi o destino que nos colocou naquele parque aquele dia.(Lari)
— É um mês e já estão namorando.(Mari)
— É eu é o Vitor começamos a namorar também quando eu voltei de Paris nos conheciamos a dois mêses e ficamos um mês separados e ele descobriu que me ama lá também sentia muito a falta dele das conversas, do beijo de tudo.(Lia)
— Eu sinto falta do Rafael.(comenta Mari)
— Ta apaixonada por ele?(pergunta Lari)
— Acho que sim.(Mari)
— Acha não deveria ter certeza.(Lia)
— Não sei como é paixão.(Mari)
— Agente fica com o coração acelerado, respiração ofegante, pernas bambas, borboletas no estomâgo até falta de ar e palpitações quando vê o amado, sente falta a primeira coisa quando acorda e lembrar dele é a última antes de dormir e pensar nele e sonha com ele.(Lia)
— Nosso tudo isso.(Mari)
— Eu sinto tudo isso um friozinho na barriga também.(Lari)
— Eu também e você sente?(Lia)
— Não.(Mari)
— Então não está apaixonada ó atraída.(Lia)
— Ah mas estou sentindo falta dele agente troca mensagens todos os dias.(disse Mari mostrando as mensagens no seu WhatsApp)
— Deixa eu vê a foto dele.(pede Lari)
— Esse gato aqui.(disse lhe mostrando a foto)
— É gatinho.(disse olhando)
Ficam conversando disso até bater o sinal para subirem, e a professora de filosófia passa um trabalho em grupo.
— Vamos fazer na minha casa ou a de vocês?(pergunta Lari)
— Na minha nós duas moramos no mesmo prédio e você vai lá.(Mari)
— Não eu quero ir lá.(Lia)
— Já sei até porque por causa do Vitor.(Lari)
— Ai eu não piso mas lá.(Mari)
— Aquilo aconteceu aquele dia mas não vai mas acontecer não vamos nos deixar sozinha.(Lia)