— Conseguiu mudar?
— Sim não estou aqui disse que conseguiria meu irmão faz tudo que eu peço.
— Ele deve ser da hora queria conhece-lo.
— Nem queira ele é meu pai são umas feras não querem que eu namore.
— Mas comigo tenho certeza que gostaria quem não gosta de mim sou super fofo.
— É convencido mas você é fofo mesmo o meu fofucho.(disse ela apertando as bochechas dele)
— Agora vou poder te vê seremos da mesma sala.
— Um sonho agente quase não pode se vê moramos longe.
— É mas assim da mas saudades e a paixão só aumenta.
— É mas quero está perto para garantir que nenhuma patricinha te roube de mim.
— Ninguém vai me roubar de você.
— Te amo João.
— Te amo Lari.(disse e os dois se beijam apaixonados)
— Nossa aquela ali é a irmã do cara que me salvou a Lari.(disse Marina a apontando)
— Hum ainda lembra deles?
— Claro ele salvou a minha vida e ela eu achei legal.
— Será que estuda aqui?
— É parece que namora ou sei lá fica com o João da nossa sala.
Lari e João estavam se beijando e quando se separam Lari olha para frente e reconhece Marina e sorrir para ela que sorrir de volta acenando.
— A garota que meu irmão salvou.(disse a olhando)
— Ah é a Marina da minha sala.(disse João)
— Gostei dela.
— Todos gostam ela é super legal.
— Vou lá falar com ela.(disse andando até ela)
— Oi Larissa.(disse Mari simpática)
— Oi Marina.
— Estuda aqui? nunca te vi.
— Cheguei hoje vim por causa do meu namorado.(disse ele que estava ao seu lado)
— Ah ele sempre fala que tem uma namorada que ama muito.
— É ele fala de mim?
— Sempre.
— Essa namorada sou eu.
— Legal que vai estudar aqui gostei de você.
— Também.
— É acho que podemos ser amigas.
— Queria muito não conheço ninguém aqui.
— É eu não sou ninguém?(pergunta João)
— To falando de amiga menina você é meu namorado.
— É mas sou a melhor companhia.
— Mas também queria ter amigas lá onde estudava tinha e as deixei para ficar com você.
— É porque eu sou o mas importante.
— Ta se achando muito em.
— To zuando também deixaria aqui para estudar lá só por causa de você.
— Nossa como o amor é lindo.(Mari)
— Não te falei que é.(Lia)
— Sua amiga?(pergunta Lari)
— É esqueci de apresentar essa é a doidinha Lia minha prima e melhor amiga.(disse a abraçando de lado)
— É sou Lia.(disse sorrindo simpática)
— Mas conhecida por marrentinha.(completa João)
— Só meu namorado me chama assim.(Lia)
— Mas eu aderi porque ela é marrenta mesmo.(Mari)
— É ela é mas conhecida como a patricinha.(entrega Lia)
— Sou a garota mas popular daqui modestia a parte.(disse dando beijinho no ombro)
— Falando assim até parece que ela tem modestia.(Lia)
— Gente vamos entrar já bateu o sinal a um tempinho é agente está aqui batendo papo.(disse João)
— Nossa no primeiro dia já estou chegando atrasada.(disse Lari)
Eles entram e se sentam juntos João com Lari e Mari com Lia, no intervalo ficam todos juntos, na hora da saída Nicolas a busca no colégio de carrão.
— Ai meu irmão que venho me buscar hoje se afasta.(disse Lari quando o avista)
— Namora escondido?(pergunta Mari que estava ao seu lado)
— Sim.
— Eu também namoro(disse Lia)
— Diz que ele é gay.(sugere Mari)
— É eu posso me fazer de amigo gay para ficar perto de você.(João)
— É mas amigo gay sem mãos dadas né.
— É claro.
— Esse é o seu herói?(pergunta Lia o olhando ele era lindo e ela já tinha o visto era amigo de Vitor)
— Sim é ele.(disse Mari)
— Gato em por isso tu beijou, ele é amigo do meu namorado mas não gosta de mim porque acha que eu o tirei dele.
— É ele comentou que te beijou e você saiu andando.(Lari)
— Fofoqueiro.(Mari)
Ele estava lá nem tinha prestado atenção na irmã vindo com os novos amigos estava conversando com umas gatinhas alunas dali que quando o viram já foram da em cima dele pedir numero e claro ele não dispensou.
— Irmão podemos ir estou aqui.(disse Lari)
— É depois agente te liga gato(disse uma das meninas lhe dando um selinho e saindo com as outras rebolando e ele sorrir safado olhando a bunda delas)
— Marina quando tempo.(disse olhando Mari e sorrir)
— Ainda me conhece?(pergunta Mari o encarando o vê ali lhe acelerou o coração e lembra as lembranças do beijo que desde aquele dia pensava e sonhava)
— Sim como esquecer da patricinha que eu salvei, é ainda lembra do seu herói?
— Sim te conheci agora sou da sala da sua irmã.
— Que bom.
— Viramos amigas.(disse Lari a abraçando de lado)
— É essa outra gatinha eu conheço namorada do meu melhor amigo(disse olhando Lia)
— Isso mesmo(Lia)
— É esse garoto quem é?(disse ele olhando João)
— Meu amigo.(disse Lari)
— Não gosto disso tenha só amigas.
— Para de ser besta.
— Porque disso?
— Porque homem nunca é só amigo de uma menina.
— Ele nem é homem ainda é um moleque.(disse Mari se metendo)
— Que seja sempre tem intenções.
— Eu não tenho nenhuma.
— Porque é gay?
— Sou gay algum problema?(mente João)
— Então me desculpa sendo assim não tem problema.
— Pensei que não queria sua irmã andando com gay.
— Não dando em cima de mim para mim está ótimo porque não curto, mas é melhor gay do que caras aproveitadores os gays são da hora coloridos.
— Então quer dizer que a sua irmã nunca poderá ter namorado?
— Só com trinta anos.
— Que bobagem.(disse Mari rolando os olhos)
— Não se meta na vida minha com a minha irmã.(disse ele grosso)
— Só você pode comer todas ela não pode nem namorar.
— Lá em casa é assim quem manda somos eu é o meu pai.
— Quanto machismo.
— Falou a feminista.
— Sou mesmo.
— Não vou perder meu temo discutindo com uma menina vamos Lari.
— Tchau meninas até amanhã.(disse se despedindo delas e dele com um beijo na bochecha)
— Se fosse por mim nem vinha para essa escola de patricinhas.(disse ele entrando no carro)
— É mas tu adora as patricinhas estava agorinha de papinho com elas trocando telefones.(disse ela entrando no carro)
— Elas que me adoram quando eu cheguei aqui cairam matando parece que nunca viram homem aqui os mauricinhos não dão conta delas são umas mariquinhas por isso elas querem homens da favela como eu homens de verdade sem mimimi.
— Ai quantos comentários idiotas.
— Tchau Lari boa sorte com o carrasco do teu irmão chato.
— Carrasco que tu adorou beijar né aquele dia.
— Eu não beijei nada foi você que me agarrou.
— É tu aproveitou e aposto que lembra até hoje.
— Nem lembro.