— Te conto no caminho vamos embora daqui não quero mas ficar aqui.
— Ok.
Elas entram no carro e partem no caminho ela vai calada preferia contar quando chegasse, foi no caminho só olhando pela janela e pensando no beijo passou as mãos nos lábios e sorria lembrando daquele belo rosto que mexeu com o seu coração aquele par de olhos verdes.
— Que sorriso é esse Mari?(pergunta Lia enquanto dirigia)
— Nada não.
— Encontrou algum gatinho lá?
— Não é nada.
— Então viu passarinho verde.
Elas chegam e ficam na casa de Lia ela começa a contar e sua cara de feliz que estava se lembrando do beijo da lugar a uma cara de triste e começa a chorar.
— Amiga não chora.(disse Lia a abraçando)
— Foi horrível eu quase foi estrupada, ele tirou minhas roupas quase estava me penetrando, me deu tapa na cara que ficou vermelho, me beijou senti tanto nojo.
— Não deveria ter ficado por ai andando sozinha.
— É eu fui burra.
— Estou me sentindo culpada.
— Não se sinta quem manda eu ter ido andar já estava anoitecendo.
— É mas fui eu que insisti para vim para lá, se acontecesse algo com você não me perdoaria.
— É mas não aconteceu vamos esquecer isso.
— É difícil esquecer uma experiência traumatica.
— É mas eu vou tentar graças não aconteceu ao pior quando aquele cara apareceu.
— Como é o cara que te salvou?
— É um gato ele é bonito branquinho dos olhos azuis nem parece que é de lá que só tem feio.
— É mas o meu é lindo.
— É eles até se parecem.
— Hum.
— Ele foi muito bom comigo, me deu essas roupas da irmã que por sinal é linda e fashion como eu.
— É disso eu não sei porque não ligo para moda.
— É eu sei disso só anda com esses trapados rasgado e tachas e caveiras.
— Eu sou estilosa não sigo a linha de todas as patricinhas do colégio.
— Vou tomar banho quero me limpar daqueles toques do monstro estou me sentindo suja.
— Ai se tivesse visto ele tinha o enchido de porrada.
— Mas o Nicolas bateu muito nele bem feito.
— Ah o nome do gato é Nicolas?
— É sim é sua irmã é Larissa.
— Rolou algo a mas nessa salvação?
— Não ele me salvou e eu agradeci e fui embora.
— É aquela cara que vinha no caminho nem parece de quem quase foi estrupada.
— Ta de você não posso esconder nada agente se beijou, ele pediu meu beijo em agradecimento.
— Ele beija bem?
— Muito bem.
— É ai marcaram encontro?
— Não.
— Trocaram telefones?
— Não.
— Então não vai mas encontra-lo?
— Não ele não é para mim olha onde ele mora agente somos de mundo completamente diferentes e pelo o que eu vi ele é um canalha safado que deve pegar todas e eu não sou dessas.
— Mas gostou da pegada dele.
— É mas eu vou ficar mesmo é com o Rafa agente pode começar a namorar e tudo.
— Ah porque seria maneiro agente namorar os caras da comunidade e iamos juntas encontrar eles, agente sairia em casal e tudo, porque o Rafa não tem nada a vê comigo nem com o Vitor.
— É nem precisa ele tem a vê comigo é o que importa.
— É eu sei.
— É me levou para conhecer o Vitor ficar lá é acaba na cama dele.
— Você viu?
— Sim cheguei e vi vocês transando e sai.
— Foi mal agente não resistiu era para nós ter passado uma tarde agrádavel na piscina curtindo.
— É mas não foi fiquei de vela.
— Nunca mas faço isso.
— Não vai mesmo porque não volto mas naquele lugar depois disso, imagina meus pais souberem.
— Por mim eles não saberão mas respeito todo o direito de não querer mas ir lá se fosse eu também não queria.
— É mas não me contou que quase aconteceu isso com você?
— Quase fui assaltada e estruprada Vitor me salvou e eu superei e continuei andando lá a nossa história é parecida, nesse mesmo dia ele me leva em casa e me beija como sabe, viramos amigos depois nos apaixonamos agente não sabia do sentimento um do outro e quando eu peguei ele na cama com a vadia eu fui passar as férias em Monâco e quando voltei agente começou a namorar e fizemos amor dias depois como sabe.
— Mas a minha história não é igual a sua.
— Começou igual rolou até beijo.
— É mas não vou me apaixonar e nem vou mas me encontrar com ele.
— Acho que no primeiro dia eu senti algo pelo Vitor coração acelerado.
— Hum eu não senti nada disso.(disse mentindo)
Ela entra e toma banho para apagar as lembranças daquele dia horrível mas por um lado foi até bom porque gostou de conhecer Nicolas e adorou aquele beijo não parava de pensar nele, dormiu ali mesma na casa de Lia é só pensava nele e quando adormece pensa nele novamente.
Com Nicolas:
— Garota doida me beija e sai.(disse ele a olhando sair)
— Falando sozinho irmão?(pergunta Lari)
— Ela me beija e sai andando falando no telefone.
— É levou o primeiro fora da sua vida maninho?
— Até parece que ela me dispensou estava só se fazendo de difícil logo volta para da para mim.
— Ela não parece dessas vadias.
— Comigo todas viram nenhuma resiste a mim.
— Metido.
— Achei ela gata.
— Eu também.
— Beija bem demais.
— É mas ela é patricinha e não vai mas vim para cá e eu também não viria mas depois do que aconteceu.
— É acho que não é uma pena.
Ele entra e se deita pensando no beijo dela queria ter pegado o telefone dela não parava de pensar naquele rosto e naquele beijo o melhor da sua vida e ficou imaginando ela na cama.
— Ai para de pensar nessa Marina provalvemente nem vou mas vê-la na vida.(disse ele tentando parar e sorrir)
Ele sai dos seus pensamentos e chama uma de suas vadias para se encontrar em um barraco onde levava elas para transar não as levava para sua casa.
~~LIGAÇÃO ON~~
— E Melissa está afim de uma transa hoje?(pergunta Nicolas)
— Ai não é tu chefinho.(disse Melissa toda acesa)
— Sou eu mesmo.
— Estava achando que nunca iria me chamar para o cafofo.
— É tu ainda não tinha comido mas hoje é a sua vez.
— Ai tão sonhada.
— Pegou a senha da minha fila e sua vez aproveita.
— Sou uma sortuda todas daqui da favela querem transar com você.
— É mas só as melhores que transam e quando não acho o que eu quero aqui parto para a Zona Sul adoro comer aquelas patricinhas metidas a bestas mas acabam sendo mas putas na cama do que as proprías putas.
— Já vou para lá.
— Me espera nua gostosa que hoje vou te foder e te arrombar todinha.
— Gostei é eu vou te da muito prazer, já estou molhada só de te ouvir falar(disse ela sorrindo safada)
— Tchau já estou indo para ir.
Ele sai e encontra Vitor no meio do caminho.
— É ai parça vai para o cafofo?(pergunta Vitor)
— Vou sim pegar uma gostosa a Melissa.(disse ele sorrindo cafajeste)
— Ah da para perceber tá levando chicote e algêma.(disse ele apontando as coisas que ele segurava)
— Não ta afim não?
— Não eu estou indo encontrar a minha marrentinha.
— Me conta uma coisa nunca mas comeu outras?
— Não só ela mesmo comer ela não eu faço amor com ela.
— Ah não sei como se contenta com uma só enquanto pode ter todas, comer uma comida todos os dias quando se tem tantas comidas variadas e mas gostosas.(discorda Nicolas indignado)
— Para mim ela é a mas gostosa eu mudei.
— Mudou mas não todo ela sabe das coisas que você faz?
— Não mas para o lado de mulher eu mudei as mulheres caem em cima mas eu resisto.
— Por isso estão comentando que tu virou gay nunca vi homem dispensar tanto mulher quanto você.
— Não estou nem ai para o que comentem, o importante é a minha Lia.
— Ok homem casado de família.(disse debochado)
— Sou mesmo com orgulho deveria tomar jeito e fazer isso também.
— Nunca nenhuma mulher no mundo tem o poder de me tirar das outras.
— Um dia uma mulher te mudará te fará até sair do mundo do crime.
— Tu que está apaixonado ainda não saiu.
— Ainda.
— Ah não vai me dizer quer sair?(pergunta perplexo)
— Estou pensando sim porque quando for casar com ela não quero ela envolvida nisso.
— Vai me deixar tu é meu braço direito por causa de patricinha.
— Ela é o amor da minha vida.
— Você me conhece desde pequeno ela tu conheceu não faz nenhum ano.(disse chocado)
— Mas a amo.
— Não gosto dessa garota que mudou meu amigo.
— Tenho que ir ela está me esperando.(disse e sai andando não queria discutir com ele ali)