Almas de gigantes

Eu farei qualquer coisa por ela-Capítulo II


.Retornando a minha jornada, eu me deparo com um grande buraco, a caminho do santuário, eu me perguntava se Agro seria capaz de pular aqui-lo, mas sem medo, agarrei o corpo de Mono, tomei distância com Agro, e com toda coragem nós saltamos o buraco, dei uma olhada para trás, e segui minha viajem, chegando ao santuário, sua porta se abria.

.Eu entrava com Agro, entrando ao local, me deparava com estátuas, como se fossem desenhos de criaturas místicas, eu desço de Agro, e me deparo com uma espécie de mesa ao centro do santuário, carrego mono até lá, e a coloco em cima da mesa, tiro o pano com que a cobri dela, e olhava seus lindos cabelos e seu lindo rosto brilharam com o Sol, que batia na mesa.

.Logo me deparo com barulhos estranhos, olho para trás e vejo sombras, se mexendo como se estivessem morrendo caminhando em minha direção, eu logo empunho minha espada lentamente, e aponto para eles, um pequeno feixe de luz sai da espada, fazendo com que elas sumissem, logo em seguida uma voz falava comigo.

–Então tua arte mortal-dizia uma voz em linguagem estranha e grossa que ecoava pelo santuário

–Você é Dormin? Eu supus que nesse lugar nos confins do mundo...Existiria alguém que pode controlar almas mortas-dizia o garoto, que logo guardava sua espada

–Sua suposição está correta...nós somos o que muitos conhecem como Dormin-Dizia a voz em um tom grosso e calmo

–Ela foi sacrificada, por ter um destino amaldiçoado-Dizia o garoto com um expressão séria, de coração apertado, ele dizia-Por favor...eu preciso de você, para trazer a alma dela de volta-Dizia o garoto com a mão no rosto, da bela moça, com seus cabelos, balançando nas batidas do vento, e seu rosto iluminado pelo Sol

–Está alma de donzela? Almas que são perdidas uma vez... não podem ser reclamadas....essa não é a lei mortal?-dizia a voz

.O garoto se virava de cabeça baixa, logo a voz falava.

–Com está espada, talvez... não seja impossível-dizia a voz em um tom grosso e ao mesmo tempo calmo

–Sério?!-Dizia o garoto, olhando para cima , sorrindo.

–Isso é com certeza, se é de tu intenção realizar o que nós pedirmos-dizia a voz

–O que eu terei de fazer?-dizia o garoto

–Atrás do ídolos que se estendem nas paredes, tua tarefa será destruir todos eles. Mas estes ídolos não podem ser destruídos pelas meras mãos de um mortal-Dizia a voz grossa e estranha

–Então, o que deverei fazer?-dizia o garoto intrigado olhando para os ídolos

–Nessas terras, existem colossos, que são as encarnações destes ídolos. Se você matar estes colossos...os ídolos iram cair-dizia a voz

–Eu entendi-dizia o garoto com uma expressão séria

–Mas o peso que tu irás pagar, será grande de fato-dizia a voz

–Isso não importa-dizia o garoto sério

–Muito bem...erga sua espada para a luz...e vá para onde a luz da espada apontar, então você deverá achar o colossu, e será de tua arte mata-lo.

.O garoto olhava para sua amada, passava a mão na mão dela e olhava para o Sol, e logo depois andava para trás e subia em sua égua, e saia do templo, ele apontava sua espada para a luz, e via alguns pontos de luz se formarem ele apontava para diversas direções, logo ele aponta para uma montanha um pouco, a sua frente os pontos se unem, logo o garoto abaixa a espada, bate com seus pés na égua e começa a correr em direção da montanha.

.E assim começa a minha aventura estou aqui a caminho, do meu primeiro grande desafio, terei de ter coragem, pela Mono.

.Logo me deparava com uma escadaria, e logo a minha frente avia uma parede, com uma subida, logo depois eu descia de Agro, e via alguns musgos na parede, eu me agarrava a ele, e subia, logo a subir, corro o uma parte da subida, pulo um buraco no caminho, quase caia se não tivesse me segurado na outra ponta, logo eu andava mais um pouco e me deparava com pedaços de madeira, deveria ser da estrutura antiga que estava aqui, sem demora continuo correndo e me deparo com um tronco de árvore, eu passo por baixo de uma pequena fresta que estava ali em baixo, e subia uma parte, andava até um ponto, eu pulava e me segurava na borda e subia, logo pulava numa coluna de pedra, e me agarrava e dava a volta nela, logo fazia um salto para outra borda, uma de minhas mãos se soltou e quase cai da subida, me segurei firme e subi.

.Andava mais um pouco, e ouvia a voz na minha cabeça.

–Para descobrir o ponto fraco do colossu use sua espada e mire nele onde os pontos se unirem, será seus pontos fracos.

.Logo ao ouvir aqui-lo, ouvia passos enormes e barulhentos se aproximando, um barulho gigantesco de apróximava cada vez mais, e logo vejo um monte gigantesco de poeira a minha frente, e seus gigantesco pés se aproximando de mim e seguindo para frente, era uma criatura enorme, a criatura cujo um dia num dos livros que eu avia pego, do reino eu vi ela em uma da páginas, dizia lá Valus.

.Mas sem demora , empunhei minha espada, e apontei no gigante, logo os pontos se uniram no topo de sua cabeça e na sua panturrilha da sua perna esquerda, sem demora sem a criatura colossal me perceber, corro em sua direção o mais rápido que posso, eu dou um salto e me agarro na perna do colossu, subo e vejo um pequeno símbolo azul se formar em sua perna, supondo que seria o local onde eu deveria cravar minha espada, Ergo ela com todas minhas forças e a finco na perna do gigante, que urrava e sacodia sua perna, parecia que a qualquer momento eu poderia sair voando, mas eu me segurava com toda força nele, e logo vejo um líquido preto sair dele, espirrando para todos os lados.

.Levanto minha espada e finco mais uma vez, logo o colossu se ajoelha, e me levanto em sua perna, pulo em sua joelheira de pedra me agarro nela, ele se levanta, eu escalo seus pelos, ficando cansado já, salto e seguro em outra estrutura de pedra localizada em sua cintura, subo nela e fico em pé tentando descansar um pouco, ele se mexia e me fazia cambalear e cair para os lados, eu me segurava e subia de novo, pulo em uma estrutura em seu toráx, e subo em seus pelos, chego a cabeça, em pé, me seguro na em sua cabeça para não cair, e vejo um símbolo grande azul nela, ele se mexeu novamente eu quase cai, me segurei me ajeitei novamente e finquei minha espada, Ele urrou de dor e se mexia, eu cai em seu nariz, compressa tentei subir em sua cabeça, mas ele a a mexeu com toda força para trás, eu quase sai voando me ajeito novamente e finco a espada em sua testa, aquele líquido era expelido cada vez mais, e a coloração dos olhos do colossu se tornaram laranjas, eu finquei a espada mais uma vez, e ele urrou de dor e, continuava andando para frente, logo ele me lançando para cima novamente eu soltei e me joguei para frente, ergui a espada no ar e a finquei com toda a força em sua testa, aquele líquido continua expelindo e ele caiu lentamente no chão, eu cai com ele, me levantei, e vi sue corpo se tornando escuro, e algo saia do corpo dele algo como tentáculos, pretos e um pouco azuis, logo começo a correr, eles vão em minha direção e entram em meu peito, eu cuspo aquele líquido negro, e caio no chão e vejo tudo ficando preto.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.