Neste exato momento Clóvis sentiu estremecer de cima a baixo. Não sei precisar o que aconteceu, mas ficou evidente que aquele rapaz conversador foi “substituído” por um outro, lacônico:

—Oi. Eu vim.

—Então… percebi. O que está achando?

—Muito bom.

—Tá tudo bem, cara?

—Claro que sim.

—Acho que não. Parece que você precisa relaxar.

—Relaxar em que sentido?

—Porra, Clóvis. Que neura é essa? Vem cá. Vamos acabar com isso. Preciso te mostrar uma coisa. - Clóvis ficou sem reação e apenas seguiu seu colega.

“É agora?”

Foi seu último pensamento.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.