"Tu não podes casar-te com ele!" esbravejaste, a tez hirsuta, tentando manter o tom de sua voz controlado.

"Que escolha tenho?" perguntei. Minha voz falhava. "Casar-me ou ser desonrada por meu pai?"

"Ainda é uma escolha!"

"Como sabes? Tu, que que nunca esteve em uma posição de estar completamente submissa?".

"Nada te faltarás aqui!"

"Agathe", Edwards chamou-te, sem que tu ouvisse.

"Não és nada além de uma covarde!"

Vi o mundo brilhar e resplandecer, como cristais, e senti aquela luz atingir-me com a violência de um vulcão. Cambaleei e, pela primeira vez, Agathe, tive medo.

De ti.