HHoje nada vai me impedir de cumprir o meu destino. Todos os que podiam estão mortos, mas tudo o que eu faço é pela minha família. Eu não devia ter me envolvido nisso, mas agora já é tarde para voltar atrás. Algo me dizia que a promessa que eu fiz era para eu não seguir o destino da família, mas não tem família quando todos estão mortos. - Vai mesmo fazer isso Adam? Uma mulher com cabelos louros e olhos castanhos me observava. - Quem é você? - Inna Hawke... É um prazer. Segurei o braço da mulher e senti seu corpo frio. Ela era. - Vampiro.. - Mantenha a cal... Saltei para trás e avancei atacando com minha espada. Inna rolou para o lado e puxou uma espada de ferro. Sua primeira investida quase me matou. Golpeou meu braço e depois minhas costelas. Pulei para trás e contra ataquei com a espada do Harry. Inna rolou para a esquerda desviando-se do meu ataque. - Está fora de forma, garoto. Não respondi e avancei dando ataques na altura da sua cabeça, mas ela pulou para trás chutando meu abdome e eu caí. Não consegui me levantar devido aos cortes nas costelas. - Levante-se... Eu ainda não terminei. - Cale-se... Desgraçada. - Eu poderia te matar, mas não vou. - Por que não? - Não vou por que não é meu objetivo. Eu sou uma amiga do Harry... Na verdade! Eu faço parte de um grupo de vampiros que treinam humanos contra outros vampiros. Somos os renegados. - Como me encontrou? Consegui me levantar. - Eu recebi isso. Ela me entregou uma carta. A carta era um informativo que avisava a Inna que Harry estava morto e precisava de um sucessor. - Mas... Como vocês souberam tão rápido? - Um vampiro observa um vampiro treinador... Tem um nos observando agora. Olhei para os lados e para cima, mas não vi ninguém. Onde. - Em fim! Se algo acontece com um vampiro treinador. Esse vampiro que nos observa nos manda uma carta avisando o que aconteceu. - Entendo. - Falta pouco para terminar seu treino e completar seu objetivo. Seu treino de hoje será caça. - Mas... Agora eu iria matar o Parks. - Parks derrotou centenas de vampiros sozinhos. Você apanhou de mim... Tem que treinar mais. Vamos começar com caça. - Tudo bem. - Fomos à cidade de Aklam. Eu ainda não confiava em Inna, então estava sempre desconfiado de tudo que ela fazia. - Inna! Do que você se alimenta? - Das mesmas coisas que o Harry. Animais! Não podemos beber sangue de humano. - Por quê? - Fizemos um juramento. - Não confia em mim, não é? - Sinceramente... Não. - É a primeira impressão que você tem de um renegado, mas depois você se acostuma. - Aonde vamos? - Um bar de vampiros... Você precisa mata-los para passar na prova. - Fácil... Onde fica esse bar. Ela apontou para um bar que eu já visitei com Harry. O pouso da Fênix? - Sim! - Todos eles querem minha cabeça... Eu fiz um estrago junto a Harry nesse bar. - Eu sei! Por isso você virá aqui. Mate-os. - Vai ser um pouco difícil, mas eu adoro desafios. - Entre e comece. Mantenha a calma pois os vampiros são rápidos e podem te destruir em poucos... Segundos. - Tudo bem! Eu não vou fazer nada absurdo. Depois de estar totalmente alcoolizado, eu resolvi conversar civilizadamente com os vampiros. - ESCUTA AQUI SEUS BASTARDOS Gritei e puxei minha espada. Vamos brincar. Atirei em cinco vampiros e corri para a porta, mas um me puxou e me jogou em cima do balcão. Derrubei varias bebidas e cai em cima de uma poça de vinho. Esperava que fosse só vinho. O vampiro pulou em cima de mim e me ergueu. - Quem é você, garoto? Eu puxei minha espada e acertei em seu peito. Ele me largou e eu saltei para trás chutando sua cabeça. Investi na perna de dois vampiros que avançavam para cima de mim. Ouro tentou me jogar para trás, mas eu me abaixei e rolei pela esquerda avançando com um pulo para a direita. Girei minha espada e cortei seu pescoço. O Vampiro caiu sem cabeça em cima de uma poça de sangue. Saltei para trás e usei a outra parte da espada que se revela como uma arma. Rolei para frente e me ergui atirando em um vampiro. Puxei um pelo peito e arremessei na parede. Mais um avançou e eu investi nas suas costelas e quando fui puxar a espada, me cortei. - Chega dessa palhaçada. Ouvi um vampiro no meio de vários que se levantou. Já chega. O vampiro ergueu a mãe e eu caí de joelhos. As mortes dos meus pais passavam pelos meus olhos e eu os via gritando e pedindo minha ajuda. Eu não conseguia me mexer e o vampiro foi se aproximando. - É o herdeiro dos Morse. Hoje meu dia será produtivo. Eu só me lembro de abrir os olhos e ver o vampiro que me controlava se debatendo no chão. Eu me levantei e dei dois passos a frente. Os outros vampiros também estavam caídos. Eu saí do bar e procurei Inna. Ela estava conversando com algumas pessoas, mas quando me viu. Veio conversar. -Então! Como se saiu? - É... Sua boca... Ela está... Suja... De sangue. Por sorte um caçador não a encontrou. - Ah! Desculpe-me. Tirou o sangue da sua boca com o braço. Eu precisava me alimentar. E você? Vai se alimentar? - Não tenho fome. - Adam! Você precisa se alimentar. - Não! Eu preciso de treino. - Adam! Você quer mesmo fazer isso? - Eu cheguei até aqui para isso. Ela sentou-se ao meu lado. Garoto... Você sabe que isso é uma passagem só de ida para um mundo repleto de caos e que se conseguir matar Robert. Todos os vampiros do norte vão querer sua cabeça. Não é? - Sim! Eu sei, mas eu tenho que fazer isso. Pelos meus pais. - Portanto! Depois de matar Robert, vá para a base dos caçadores. Eu te levarei num lugar próximo a base e depois... Depois você segue sozinho. - Por que você não vem comigo? - Garoto! Se um caçador me encontrar... Ele não terá pena. - Inna Eu segurei seu braço. Eu te protegerei. Entendeu? - Desculpe-me, mas eu não posso. Eu sabia que não iria conseguir mudar a opinião de Inna quanto a isso e então resolvi mudar de assunto. - E então! Quando vou poder enfrentar o Robert? - Depois do seu ultimo treino. Que será o próximo. - Que seria? - Uma batalha contra um renegado. Uma batalha contra mim. - Eu acho melhor nós... - Vai desistir? - Claro que não. Inna deu dois passos para trás e encostou-se a uma arvore. Pegou uma espada, um escudo e um capacete e vestiu sua armadura. - Eu também ganho equipamento? - Não. Avançou. Você trás seu equipamento nessa festa. Saquei minha espada e posicionei. Dei dois passos e quando Inna avançou, eu pulei para trás. Sua primeira investida me custou caro. Ela atacou na altura da minha cabeça. Eu me defendi e revidei com uma estocada. Ela desviou pulando para o lado. Pulei para a esquerda e avencei pela direita atacando suas pernas. Inna caiu, mas antes que eu pudesse ataca-la. Ela rolou para o lado e pôs se de pé. Ataquei e cortei a beira do seu escudo, mas isso não a intimidou. Ela jogou o escudo fora e se agaixou. Depois investiu contra minhas pernas. Senti meus joelhos travarem e minha coxa pegando fogo. Eu caí de joelhos e não consegui levantar. Não via meus ferimentos, mas tinha certeza que eram graves. - Quer Continuar? Me levantei usando minha espada de apoio. - Vamos. Corri e passei minha espada por baixo do braço esquerdo de Inna e acertei suas costelas. Inna caiu e eu avancei rapidamente. Coloquei minha espada em seu pescoço. Inna! Podemos parar agora. - Não acabou. Inna estendeu sua mão e eu senti minhas pernas ficarem fracas. Meu corpo sangrava por dentro e cada vez as dores ficavam piores. Eu caí inconsciente. - Adam! Levante-se... Eu ainda não comecei. Ela se aproximou e fechou sua mão direita com força. Eu sentia que estava sendo esmagado por um carro. Vamos acabar com isso. De repente eu não senti mais meu corpo. Eu estava paralisado por dentro, mas meu corpo se mexia contra minha vontade. Levantei-me e soltei minha espada. Inna parecia estar em pânico e continuou estendendo a mão usando seus poderes, mas nada funcionava. Meu corpo estava frio e eu continuava me aproximando. - Quem é você? Eu tentava gritar para responder a Inna, mas era impossível. Estendi meu braço e fechei minha mão. Inna começou a se debater e sangrar caída na parede. Formou uma poça de sangue ao seu redor. Fiz Inna levitar estendendo apenas um dedo e depois abri minha mão arremessando-a contra a parede. De repente caí mais uma vez, mas já consegui controlar meu corpo. - Inna! O que aconteceu? Ela estava ofegante e não conseguia falar direito. Adam... Você é o Profeta...oje nada vai me impedir de cumprir o meu destino. Todos os que podiam estão mor

Hoje nada vai me impedir de cumprir o meu destino. Todos os que podiam estão mortos, mas tudo o que eu faço é pela minha família. Eu não devia ter me envolvido nisso, mas agora já é tarde para voltar atrás. Algo me dizia que a promessa que eu fiz era para eu não seguir o destino da família, mas não tem família quando todos estão mortos.

– Vai mesmo fazer isso Adam? Uma mulher com cabelos louros e olhos castanhos me observava.

– Quem é você?

– Inna Hawke... É um prazer.

Segurei o braço da mulher e senti seu corpo frio. Ela era.

– Vampiro..

– Mantenha a cal... Saltei para trás e avancei atacando com minha espada.

Inna rolou para o lado e puxou uma espada de ferro. Sua primeira investida quase me matou. Golpeou meu braço e depois minhas costelas. Pulei para trás e contra ataquei com a espada do Harry. Inna rolou para a esquerda desviando-se do meu ataque.

– Está fora de forma, garoto.

Não respondi e avancei dando ataques na altura da sua cabeça, mas ela pulou para trás chutando meu abdome e eu caí. Não consegui me levantar devido aos cortes nas costelas.

– Levante-se... Eu ainda não terminei.

– Cale-se... Desgraçada.

– Eu poderia te matar, mas não vou.

– Por que não?

– Não vou por que não é meu objetivo. Eu sou uma amiga do Harry... Na verdade! Eu faço parte de um grupo de vampiros que treinam humanos contra outros vampiros. Somos os renegados.

– Como me encontrou? Consegui me levantar.

– Eu recebi isso. Ela me entregou uma carta.

A carta era um informativo que avisava a Inna que Harry estava morto e precisava de um sucessor.

– Mas... Como vocês souberam tão rápido?

– Um vampiro observa um vampiro treinador... Tem um nos observando agora.

Olhei para os lados e para cima, mas não vi ninguém. Onde.

– Em fim! Se algo acontece com um vampiro treinador. Esse vampiro que nos observa nos manda uma carta avisando o que aconteceu.

– Entendo.

– Falta pouco para terminar seu treino e completar seu objetivo. Seu treino de hoje será caça.

– Mas... Agora eu iria matar o Parks.

– Parks derrotou centenas de vampiros sozinhos. Você apanhou de mim... Tem que treinar mais. Vamos começar com caça.

– Tudo bem.

– Fomos à cidade de Aklam. Eu ainda não confiava em Inna, então estava sempre desconfiado de tudo que ela fazia.

– Inna! Do que você se alimenta?

– Das mesmas coisas que o Harry. Animais! Não podemos beber sangue de humano.

– Por quê?

– Fizemos um juramento.

– Não confia em mim, não é?

– Sinceramente... Não.

– É a primeira impressão que você tem de um renegado, mas depois você se acostuma.

– Aonde vamos?

– Um bar de vampiros... Você precisa mata-los para passar na prova.

– Fácil... Onde fica esse bar. Ela apontou para um bar que eu já visitei com Harry. O pouso da Fênix?

– Sim!

– Todos eles querem minha cabeça... Eu fiz um estrago junto a Harry nesse bar.

– Eu sei! Por isso você virá aqui. Mate-os.

– Vai ser um pouco difícil, mas eu adoro desafios.

– Entre e comece. Mantenha a calma pois os vampiros são rápidos e podem te destruir em poucos... Segundos.

– Tudo bem! Eu não vou fazer nada absurdo.

Depois de estar totalmente alcoolizado, eu resolvi conversar civilizadamente com os vampiros.

– ESCUTA AQUI SEUS BASTARDOS Gritei e puxei minha espada. Vamos brincar.

Atirei em cinco vampiros e corri para a porta, mas um me puxou e me jogou em cima do balcão. Derrubei varias bebidas e cai em cima de uma poça de vinho. Esperava que fosse só vinho. O vampiro pulou em cima de mim e me ergueu.

– Quem é você, garoto?

Eu puxei minha espada e acertei em seu peito. Ele me largou e eu saltei para trás chutando sua cabeça. Investi na perna de dois vampiros que avançavam para cima de mim. Ouro tentou me jogar para trás, mas eu me abaixei e rolei pela esquerda avançando com um pulo para a direita. Girei minha espada e cortei seu pescoço. O Vampiro caiu sem cabeça em cima de uma poça de sangue.

Saltei para trás e usei a outra parte da espada que se revela como uma arma. Rolei para frente e me ergui atirando em um vampiro.

Puxei um pelo peito e arremessei na parede. Mais um avançou e eu investi nas suas costelas e quando fui puxar a espada, me cortei.

– Chega dessa palhaçada. Ouvi um vampiro no meio de vários que se levantou. Já chega. O vampiro ergueu a mãe e eu caí de joelhos. As mortes dos meus pais passavam pelos meus olhos e eu os via gritando e pedindo minha ajuda. Eu não conseguia me mexer e o vampiro foi se aproximando.

– É o herdeiro dos Morse. Hoje meu dia será produtivo. Eu só me lembro de abrir os olhos e ver o vampiro que me controlava se debatendo no chão. Eu me levantei e dei dois passos a frente. Os outros vampiros também estavam caídos. Eu saí do bar e procurei Inna. Ela estava conversando com algumas pessoas, mas quando me viu. Veio conversar.

–Então! Como se saiu?

– É... Sua boca... Ela está... Suja... De sangue. Por sorte um caçador não a encontrou.

– Ah! Desculpe-me. Tirou o sangue da sua boca com o braço. Eu precisava me alimentar. E você? Vai se alimentar?

– Não tenho fome.

– Adam! Você precisa se alimentar.

– Não! Eu preciso de treino.

– Adam! Você quer mesmo fazer isso?

– Eu cheguei até aqui para isso.

Ela sentou-se ao meu lado. Garoto... Você sabe que isso é uma passagem só de ida para um mundo repleto de caos e que se conseguir matar Robert. Todos os vampiros do norte vão querer sua cabeça. Não é?

– Sim! Eu sei, mas eu tenho que fazer isso. Pelos meus pais.

– Portanto! Depois de matar Robert, vá para a base dos caçadores. Eu te levarei num lugar próximo a base e depois... Depois você segue sozinho.

– Por que você não vem comigo?

– Garoto! Se um caçador me encontrar... Ele não terá pena.

– Inna Eu segurei seu braço. Eu te protegerei. Entendeu?

– Desculpe-me, mas eu não posso.

Eu sabia que não iria conseguir mudar a opinião de Inna quanto a isso e então resolvi mudar de assunto.

– E então! Quando vou poder enfrentar o Robert?

– Depois do seu ultimo treino. Que será o próximo.

– Que seria?

– Uma batalha contra um renegado. Uma batalha contra mim.

– Eu acho melhor nós...

– Vai desistir?

– Claro que não.

Inna deu dois passos para trás e encostou-se a uma arvore. Pegou uma espada, um escudo e um capacete e vestiu sua armadura.

– Eu também ganho equipamento?

– Não. Avançou. Você trás seu equipamento nessa festa.

Saquei minha espada e posicionei. Dei dois passos e quando Inna avançou, eu pulei para trás. Sua primeira investida me custou caro. Ela atacou na altura da minha cabeça. Eu me defendi e revidei com uma estocada. Ela desviou pulando para o lado.

Pulei para a esquerda e avencei pela direita atacando suas pernas. Inna caiu, mas antes que eu pudesse ataca-la. Ela rolou para o lado e pôs se de pé.

Ataquei e cortei a beira do seu escudo, mas isso não a intimidou. Ela jogou o escudo fora e se agaixou. Depois investiu contra minhas pernas. Senti meus joelhos travarem e minha coxa pegando fogo. Eu caí de joelhos e não consegui levantar. Não via meus ferimentos, mas tinha certeza que eram graves.

– Quer Continuar? Me levantei usando minha espada de apoio.

– Vamos. Corri e passei minha espada por baixo do braço esquerdo de Inna e acertei suas costelas. Inna caiu e eu avancei rapidamente. Coloquei minha espada em seu pescoço. Inna! Podemos parar agora.

– Não acabou. Inna estendeu sua mão e eu senti minhas pernas ficarem fracas. Meu corpo sangrava por dentro e cada vez as dores ficavam piores. Eu caí inconsciente.

– Adam! Levante-se... Eu ainda não comecei. Ela se aproximou e fechou sua mão direita com força. Eu sentia que estava sendo esmagado por um carro. Vamos acabar com isso.

De repente eu não senti mais meu corpo. Eu estava paralisado por dentro, mas meu corpo se mexia contra minha vontade. Levantei-me e soltei minha espada. Inna parecia estar em pânico e continuou estendendo a mão usando seus poderes, mas nada funcionava. Meu corpo estava frio e eu continuava me aproximando.

– Quem é você? Eu tentava gritar para responder a Inna, mas era impossível.

Estendi meu braço e fechei minha mão. Inna começou a se debater e sangrar caída na parede. Formou uma poça de sangue ao seu redor. Fiz Inna levitar estendendo apenas um dedo e depois abri minha mão arremessando-a contra a parede. De repente caí mais uma vez, mas já consegui controlar meu corpo.

– Inna! O que aconteceu?

Ela estava ofegante e não conseguia falar direito. Adam... Você é o Profeta...

tos, mas tudo o que eu faço é pela minha família. Eu não devia ter me envolvido nisso, mas agora já é tarde para voltar atrás. Algo me dizia que a promessa que eu fiz era para eu não seguir o destino da família, mas não tem família quando todos estão mortos. - Vai mesmo fazer isso Adam? Uma mulher com cabelos louros e olhos castanhos me observava. - Quem é você? - Inna Hawke... É um prazer. Segurei o braço da mulher e senti seu corpo frio. Ela era. - Vampiro.. - Mantenha a cal... Saltei para trás e avancei atacando com minha espada. Inna rolou para o lado e puxou uma espada de ferro. Sua primeira investida quase me matou. Golpeou meu braço e depois minhas costelas. Pulei para trás e contra ataquei com a espada do Harry. Inna rolou para a esquerda desviando-se do meu ataque. - Está fora de forma, garoto. Não respondi e avancei dando ataques na altura da sua cabeça, mas ela pulou para trás chutando meu abdome e eu caí. Não consegui me levantar devido aos cortes nas costelas. - Levante-se... Eu ainda não terminei. - Cale-se... Desgraçada. - Eu poderia te matar, mas não vou. - Por que não? - Não vou por que não é meu objetivo. Eu sou uma amiga do Harry... Na verdade! Eu faço parte de um grupo de vampiros que treinam humanos contra outros vampiros. Somos os renegados. - Como me encontrou? Consegui me levantar. - Eu recebi isso. Ela me entregou uma carta. A carta era um informativo que avisava a Inna que Harry estava morto e precisava de um sucessor. - Mas... Como vocês souberam tão rápido? - Um vampiro observa um vampiro treinador... Tem um nos observando agora. Olhei para os lados e para cima, mas não vi ninguém. Onde. - Em fim! Se algo acontece com um vampiro treinador. Esse vampiro que nos observa nos manda uma carta avisando o que aconteceu. - Entendo. - Falta pouco para terminar seu treino e completar seu objetivo. Seu treino de hoje será caça. - Mas... Agora eu iria matar o Parks. - Parks derrotou centenas de vampiros sozinhos. Você apanhou de mim... Tem que treinar mais. Vamos começar com caça. - Tudo bem. - Fomos à cidade de Aklam. Eu ainda não confiava em Inna, então estava sempre desconfiado de tudo que ela fazia. - Inna! Do que você se alimenta? - Das mesmas coisas que o Harry. Animais! Não podemos beber sangue de humano. - Por quê? - Fizemos um juramento. - Não confia em mim, não é? - Sinceramente... Não. - É a primeira impressão que você tem de um renegado, mas depois você se acostuma. - Aonde vamos? - Um bar de vampiros... Você precisa mata-los para passar na prova. - Fácil... Onde fica esse bar. Ela apontou para um bar que eu já visitei com Harry. O pouso da Fênix? - Sim! - Todos eles querem minha cabeça... Eu fiz um estrago junto a Harry nesse bar. - Eu sei! Por isso você virá aqui. Mate-os. - Vai ser um pouco difícil, mas eu adoro desafios. - Entre e comece. Mantenha a calma pois os vampiros são rápidos e podem te destruir em poucos... Segundos. - Tudo bem! Eu não vou fazer nada absurdo. Depois de estar totalmente alcoolizado, eu resolvi conversar civilizadamente com os vampiros. - ESCUTA AQUI SEUS BASTARDOS Gritei e puxei minha espada. Vamos brincar. Atirei em cinco vampiros e corri para a porta, mas um me puxou e me jogou em cima do balcão. Derrubei varias bebidas e cai em cima de uma poça de vinho. Esperava que fosse só vinho. O vampiro pulou em cima de mim e me ergueu. - Quem é você, garoto? Eu puxei minha espada e acertei em seu peito. Ele me largou e eu saltei para trás chutando sua cabeça. Investi na perna de dois vampiros que avançavam para cima de mim. Ouro tentou me jogar para trás, mas eu me abaixei e rolei pela esquerda avançando com um pulo para a direita. Girei minha espada e cortei seu pescoço. O Vampiro caiu sem cabeça em cima de uma poça de sangue. Saltei para trás e usei a outra parte da espada que se revela como uma arma. Rolei para frente e me ergui atirando em um vampiro. Puxei um pelo peito e arremessei na parede. Mais um avançou e eu investi nas suas costelas e quando fui puxar a espada, me cortei. - Chega dessa palhaçada. Ouvi um vampiro no meio de vários que se levantou. Já chega. O vampiro ergueu a mãe e eu caí de joelhos. As mortes dos meus pais passavam pelos meus olhos e eu os via gritando e pedindo minha ajuda. Eu não conseguia me mexer e o vampiro foi se aproximando. - É o herdeiro dos Morse. Hoje meu dia será produtivo. Eu só me lembro de abrir os olhos e ver o vampiro que me controlava se debatendo no chão. Eu me levantei e dei dois passos a frente. Os outros vampiros também estavam caídos. Eu saí do bar e procurei Inna. Ela estava conversando com algumas pessoas, mas quando me viu. Veio conversar. -Então! Como se saiu? - É... Sua boca... Ela está... Suja... De sangue. Por sorte um caçador não a encontrou. - Ah! Desculpe-me. Tirou o sangue da sua boca com o braço. Eu precisava me alimentar. E você? Vai se alimentar? - Não tenho fome. - Adam! Você precisa se alimentar. - Não! Eu preciso de treino. - Adam! Você quer mesmo fazer isso? - Eu cheguei até aqui para isso. Ela sentou-se ao meu lado. Garoto... Você sabe que isso é uma passagem só de ida para um mundo repleto de caos e que se conseguir matar Robert. Todos os vampiros do norte vão querer sua cabeça. Não é? - Sim! Eu sei, mas eu tenho que fazer isso. Pelos meus pais. - Portanto! Depois de matar Robert, vá para a base dos caçadores. Eu te levarei num lugar próximo a base e depois... Depois você segue sozinho. - Por que você não vem comigo? - Garoto! Se um caçador me encontrar... Ele não terá pena. - Inna Eu segurei seu braço. Eu te protegerei. Entendeu? - Desculpe-me, mas eu não posso. Eu sabia que não iria conseguir mudar a opinião de Inna quanto a isso e então resolvi mudar de assunto. - E então! Quando vou poder enfrentar o Robert? - Depois do seu ultimo treino. Que será o próximo. - Que seria? - Uma batalha contra um renegado. Uma batalha contra mim. - Eu acho melhor nós... - Vai desistir? - Claro que não. Inna deu dois passos para trás e encostou-se a uma arvore. Pegou uma espada, um escudo e um capacete e vestiu sua armadura. - Eu também ganho equipamento? - Não. Avançou. Você trás seu equipamento nessa festa. Saquei minha espada e posicionei. Dei dois passos e quando Inna avançou, eu pulei para trás. Sua primeira investida me custou caro. Ela atacou na altura da minha cabeça. Eu me defendi e revidei com uma estocada. Ela desviou pulando para o lado. Pulei para a esquerda e avencei pela direita atacando suas pernas. Inna caiu, mas antes que eu pudesse ataca-la. Ela rolou para o lado e pôs se de pé. Ataquei e cortei a beira do seu escudo, mas isso não a intimidou. Ela jogou o escudo fora e se agaixou. Depois investiu contra minhas pernas. Senti meus joelhos travarem e minha coxa pegando fogo. Eu caí de joelhos e não consegui levantar. Não via meus ferimentos, mas tinha certeza que eram graves. - Quer Continuar? Me levantei usando minha espada de apoio. - Vamos. Corri e passei minha espada por baixo do braço esquerdo de Inna e acertei suas costelas. Inna caiu e eu avancei rapidamente. Coloquei minha espada em seu pescoço. Inna! Podemos parar agora. - Não acabou. Inna estendeu sua mão e eu senti minhas pernas ficarem fracas. Meu corpo sangrava por dentro e cada vez as dores ficavam piores. Eu caí inconsciente. - Adam! Levante-se... Eu ainda não comecei. Ela se aproximou e fechou sua mão direita com força. Eu sentia que estava sendo esmagado por um carro. Vamos acabar com isso. De repente eu não senti mais meu corpo. Eu estava paralisado por dentro, mas meu corpo se mexia contra minha vontade. Levantei-me e soltei minha espada. Inna parecia estar em pânico e continuou estendendo a mão usando seus poderes, mas nada funcionava. Meu corpo estava frio e eu continuava me aproximando. - Quem é você? Eu tentava gritar para responder a Inna, mas era impossível. Estendi meu braço e fechei minha mão. Inna começou a se debater e sangrar caída na parede. Formou uma poça de sangue ao seu redor. Fiz Inna levitar estendendo apenas um dedo e depois abri minha mão arremessando-a contra a parede. De repente caí mais uma vez, mas já consegui controlar meu corpo. - Inna! O que aconteceu? Ela estava ofegante e não conseguia falar direito. Adam... Você é o Profeta...

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.