A porta se fecha e Seneca é deixado sozinho na sala. Ele caminha pelo ambiente agora envolto em um silêncio inquietante, empalidecendo ao ver a tigela de bagas na mesa. Sua mão treme ao alcançar a pequena fruta de um vermelho brilhante parecendo suculenta e inofensiva. Mas ele sabe que não. Ele recua alguns passos, os dedos trabalhando freneticamente no nó da gravata. As peças se movem no tabuleiro do Presidente e Seneca é apenas um peão descartável. Uma cadeira é arrastada até à janela e ele sobe nela. Sua vida foi um jogo, mas sua morte não precisa ser.