A porta entreaberta lhe dá passagem para o quarto envolto na penumbra noturna. Buttercup caminha em seus passos graciosos pelo carpete até parar ao pé da cama. Os quilos perdidos fazem a tarefa de escalar um pouco mais fácil e ele chega ao topo sem muito esforço. Seu nariz enruga ao reconhecer a garota encolhida sob os lençóis, os cabelos negros entregando sua identidade. Ele se prepara para pular de volta ao chão quando ouve um gemido estrangulado. Um nome familiar sendo repetido pela voz rouca da garota. Ele se acomoda, seus olhos amarelados atentos como os de um vigilante.