A caricatura do inferno
A caminhada
— Eai garoto, como esta indo?
— muito bem, obrigado!
— garoto sabe quem sou?
— adonai?
— ...
Orfeu se pronuncia, ao ver a expressão no rosto de adonai!
— se acalme adonai, temos uma longa caminhada!
— sabe onde estamos.
— sim, estamos no inferno!
— tolo. estamos no prostíbulo dos Demônios!
— eu sei e foi exatamente que vim para cá, Apoliom esta por estas bandas!
— na onde se meteu Orfeu!
— Negócios... espere aqui com o garoto!
quando Orfeu encontrou Apoliom ele estava se afogando em suas diabinhas, ao ver Orfeu Apoliom liberou-as e foi direto de encontro com Orfeu.
— Onde esta o garoto?
— esta ali, afinal de contas quem é ele?
— não lhe interessa porco. você sabe seu dever!
— tanto faz. ele não sabe ao menos quem é!
— cumpra seu dever, você sabe como funcionam as coisas. seu debito esta negativo.
— desculpe, meu soberano.
— seu porco. o mestre o espera. na ala final.
— ok!.. Apoliom precisamos discutir nosso acordo!
— Escarnio! chame o até mim e saia!
— ok!
o garoto vai de encontro a ele!
— Como vai Lux?
— bem Apoliom por que a demora?
— me desculpe! seu pai o espera, apreçarei aquele estrume!
— Espero. tudo se revelou apoliom. estamos condenados devemos emergir.
— que o eterno esteja com a gente!
— é, eu sei!
Lux se despede de apoliom e segue seu caminho como se nada soubesse. orfeu destaca seu medo e preocupação por não saber quem seria o garoto. mas o garoto também não contava em não saber quem era orfeu.
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