Havia dois meses que Joan Watson morava com Sherlock.

Sherly, chamava, quando Holmes estava dispersa, para irritá-la. Assim capturava imediatamente sua atenção. Sherlock achava apelidos frívolos.

No começo, seu jeito parecera pouco pândego. Joan preferia assim. Afinal, depois de servir ao exército, Joan fora aconselhada a buscar tranquilidade, e ela decididamente não suportaria dividir apartamento com algum adolescente festeiro.

Entretanto, logo percebeu que Sherlock não era o porto seguro que parecia. Não entregava sua energia e paixão à boemia, mas à pequenos mistérios e assassinatos.

Não era a vida que Watson deveria buscar, mas era a vida que ela precisava.