Joan achou que a rotina voltaria ao normal após o retorno de Moriarty, com uma incansável Sherly pegando casos fracos em sequência. Não foi o que aconteceu. Sherlock não procurou novos casos. Passava longos períodos tocando violino, sem falar com ninguém, parava para um chá ou café, e então voltava a tocar.

O caráter excelso da única detetive consultora do mundo parecia lutar para vir à tona, escondido sob a máscara, contido como Joan nunca vira antes.

Ela sabia que Sherlock estava esperando algo. Esperar parecia a única possibilidade. Um novo caso, uma nova peça para o quebra-cabeças, uma nova armadilha.