— Não posso mesmo deixar você sozinha? – Joan murmurou, ao vê-la acordar. Sherly não lembrava que ela retornara. Depois percebeu que não estavam mais no apartamento. – Não achei que isso pudesse acontecer durante um caso.

— Queria… outra perspectiva – falou, voz inicialmente fraca, depois enfirmou, ufana. – Trouxe-me a um hospital? Exagero, foi uma solução controlada…

— Qual o seu problema, Sherlock?!

— Eu estava bem…

— Ficou inconsciente! E quando acordada, você estava totalmente fora de si, nem me reconheceu. Não sei por que você faz isso, mas precisa entender que não é a única que se fere. Enfim… precisa descansar. Estarei aqui, se precisar.