— O que acha? – Sherlock perguntou. Sobre a mesinha de centro, jogava e pegava uma pequena bolinha azul, o roupão desleixado sobre a camiseta branca.

— Sobre o quê? – A revista ao apartamento de Kugel fora no dia anterior, e não haviam falado muito sobre isso depois.

— Minha teoria.

— Acho que é só especulação… Qual a prova ou indício disso? – Sherlock parou de jogar a bola e desceu da mesa, em uma birra infantil.

— Provar é só um detalhe. Assassinatos ocorrem desde antes do tempo crúzio, nem sempre houve provas, não significa que não aconteceram – decretou, mudando de assunto em seguida. – Jantar?