A Promessa

Arco : Rebelião na Cede - A Resposta de uma Jornada Obscura


Doía...
Doía como o inferno!
Bem, isso quer dizer seu corpo não estava mais dormente...
Outro soco
Na boca do estômago
De novo, aquele gosto metálico veio em sua boca...
A lampada estava acesa uma luz, esverdeada, luminou a cela, que estava com sérios problemas de contato, podia ver faíscas saindo da tomada...
Mas não era só isso que eu podia ver..
Também podia ver claramente seu rosto nojento e seus olhos obscuros
— tal insolencia, uma cadela nunca deve responder ao seu dono.
Seu sorriso a enervava, cuspi em seu rosto
Outro soco, dessa vez no rosto...
— oya, oya, você me fez machucar esse meu lindo rostinho...
Ira, um sentimento muito comum agora para ela, se apoderou de seu corpo e de sua, infelizmente, boca
—... Sua? Eu... não pertenço a ninguém...muito menos a... um homem doentiu e lunático como você, não...fique se achando seu... pedaço de merda...
Estava ficando difícil falar, sua garganta estava se fechando, seu estômago doía, desgraçado, ainda podia sentir seu soco...
— Oya? Que palavras mais frías de se dizer para alguém que, sem dúvida, te teve de todas formas possíveis, Mai-chan...
Sua mão agarrou meu queixo, e se inclinou para mim, aquilo me trouxe lembranças que queria a todo custo esquecer, não pude evitar de estremecer, ele me da arrepios.
— Sabe, te ver assim pendura e sangrando, me faz querer te machucar mais e mais!ouvir seus gritos de dor...- ele se aproximou de meu ouvido - isso me exita...
Seus olhos me estudaram, de um jeito que que me fez congelar, seu sorriso se alargou, e eu soube o que viria a seguir
As lágrimas se formaram em meus olhos, mas não as deixei cair, nunca daría a ele o prazer de me ver chorar novamente, nunca mais....

— me diga onde ele esta, e você se livrará de mim, vamos Mai-chan me diga...Qual a Localização de Oliver Davis?
Sabia que perguntaria, ele sempre o fazia antes de fazer da minha vida um inferno...
Sorri
— No Japão ele não está.
Ele sorriu sem humor
—Não tenho tempo para suas gracinhas Mai-chan.
Podia sebtir seus dedos em volta do meu pescoço, seria tão facil para ele quebra-lo, as vezes me pergunto por que não o fazia?
Ai eu me lembro que estou falando de Zero, um ser doentio de sangue frio, ele não precisa de motivos para tortura algue alguém até à loucura, para ele o sofrimento dos outros não passa de uma distração quando esta entediado, não temos o direito de morrer até que ele se canse e te mate da forma mais dolorosa e pertubadora possível.
—Onde ele esta? - ele se aproximou e sussurrou em seu ouvido - Onde esta o Corpo?
Senti meu sangue gelar, meus corpo se tenso
Então era isso.
Ele queria Naru, porque ele tinha muito poder sim, claro mas, mais do que isso, ele queria Naru para saber onde estava Gene!
Ele queria Gene para estuda-lo.
Eugene Davis que foi uns dos melhores portadores de ESP que ja existiu com um enorme poder e um controle perfeito.
Mas...
Por que? Do que adiantaria estudar um corpo morto? Qualquer idiota com o minimo de conhecimento espiritual, saberia que a qualidade do poder e o controle depende da mente do usuario, e o óbvio: Não ha poder sem vida! O que ele iria querer com Gene?!
— o que quer com um corpo morto Zero? - Ele sorriu
Então perdio fôlego, não conseguia respirar, podia sentir meus olhos arregalados.
Não podia ser possível...!
— não me diga que você quer... É impossível!
Seus olhos brilharam em desafio perverso
— Nada é impossível para mim, e isso é bem possível e você mais do que todos sabe disso.
Sim, ela sabia mas, sabia pouco, era por isso que vagava por essa cede fazendo apostas absurdas, favores indignos de orgulho, impondo seu poder, porque ali ela aprendera que poder trás o medo e o respeito, e medo trás respostas, ela fez de tudo para recolher imformações e rumores, mas pelo visto a pessoa a sua frente tinha todas as respostas para sua, pelo que parecia ser, interminável procura.
— você sabe onde está... o Elixir. . - ela não pode evitar de dizer, aquilo parecia irreal, por fim acabaria sua procura? Conseguiria finalmente cumprir sua promessa?
— sim e está no mesmo lugar que esteve a cemtenas de anos atrás, desde que ele foi expulço dos Céus... Andragnos o tem.
— Mas ele foi expulso antes de o ter em mãos.
— ah! Faça-me o favor! Acha mesmo que ele seria chutado se não tivesse em posse do Elixir?
Não, ele não seria, ele seria no máximo julgado condenado e castigado ou trancado mas, nunca expulço, só houve um expul dos Céus e ele é o próprio Diabo, Expulsão era para os que haviam cometido o pior dos piores pecados...
O Elixir era amaldiçoado, e proibido.
Ele havia roubado, escondido, mentido e se recusado a entrega-lo então por isso foi Expulso.
Mas mesmo assim...
Inferno!
Se isso fosse verdade, o que eu sabia que era, isso poderia ser um viagem sem volta, Andragonas não é algo a se mexer nem mesmo se sua vida dependesse disso, é a pior das criaturas, era poderoso como nenhum outro é de uma inteligencia maligna sem igual, e tinha uma intuição aterradora.
Nunca ninguém que o viu, viveu para contar historia
Exceto Um
Seu professor... A pessoa que lhe ensinou tudo e como controlar-se
A única pessoa que teve um encontro direto com Andragonas e saiu com vida, ele conseguiu sela-lo mas, o preço cobrado foi caro, seus poderes desapareceram e quase morreu...
Mas mesmo ele não conseguiu derrota-lo e seu selo se quebrou em questão de meses.
E agora ela teria que enfrenta-lo
ela tem que enfrenta-lo! Mesmo que morresse tentando!
Ela fez uma promessa para si mesma, uma que a salvou da locura, e voltar atrás não é uma opção.
— Nem mesm você conseguiria lutar contra ele.
— Nunca disse que lutaria contra ele
Seu sorriso era cruel
— Para que acha que vim recolhendo essas aberrações? A droga que criei esta quase perfeita por isso preciso de aberrações como você e o Davis vocês são minhas cartas de triunfo, os outros serão apenas distrações.
Senti me arrepiar inteira, esse homem é realmente louco
—Droga?
— a apenas uma coisinha que criei, nada de mais, apenas deixara seus cerebros nebuloso o suficiente para receber e obedecerem qualquer ordem que alguém lhes mandar, no caso eu.
— Vai uzar os mais fracos como distrações, sacrificando-os, enquanto uza a mim e a outros commaiores poderes para passar pelas proteções que colocou e roubar o Elixir, enquanto você fica em seu escritório tomando whisky e se aproveitando de alguma pobre alma, como o depravado que é, até que o Elixir chegar em suas mãos... Realmente um covarde como nenhum outro.
Ele me chutou no estômago
Cuspi sangue, mas sorri
Aah sim eu sorri
E com vontade
— o que foi...- estava dificil falar- não estava certa de seu plano covarde?... Me corrija se eu estiver errada... - tossi mais sangue, mas nâo conseguia parar de falar - mas no final sera tudo o mesmo, Vovardes depravados como você são tão... previsíveis...
Outro chute, desgraçado
— não, minha querida você esta errada, sou precavido
Era um monstro
— isso sera um massacre, chamara a atenção dos civis e policiais, não sairá ileso disso
— querida - disse ele com uma voz enganosa mente doce, me reviro o estomago - não ira existir nenhuma prova contra mim, assim que o Elixir estiver em minhas mãos queimarei aquela casa com vocês a e aquele demonio dentro
Ele se aproximou e rasgou minha blusa, agarrou meus seios com tanta força que gritei de dor, aquele alito nojento de álcool de novo em meu pescoço
— ficarei até o final, para poder escutar os belos gritos, enquanto vocês são incinerados vivos, enquanto gritam pelo socorro que jamais virá, ocheiro de carne queimada impregnada no ar, ficarei até o final, até que seus ossos seja transformados em cinzas, sabe só para garantir...
Ele apertou meus seios de novo e mordeu meu pescoço até sair sangue
Meu grito poderia ter sido ouvido em toda Cede
Ele lambeu o filete de sangue que escorria pelo meu peito, me puchou contra ele
Critei novamente
Ainda estava suspensa, meu pulso estava a carne viva, podia sentir algo escorrer pelos meus braços, olhei, era meu sangue,
Mas isso não era única coisa que podia sentia. ..
O desgraçado estava excitado com toda história de massacre
Doente
Nojento
Repulsivo
Lágrimas se acumularam em meus olhos
Doia
Ardía
Acho que minha mãos vão ser arrancadas dos meus pulsos, merda doia!
Ele me puchou me espremendo contra ele
Outro grito
— não é um plano bom? Insinarei aquele demônio!- seus olhos estavam nevoados pelo desejo, nunca me senti mais repulsiva.
Mas era um Idiota iludido
Ele não tinha noção de que tipo de criatura que ele estava lidando, demonios nascem do fogo eles controla o fogo, ele apenas mataria pessoas inocentes em vão.
Mas agora ela tinha a confirmação de suas suspeitas, e ele sabe onde exatamente estava o Elixir ou seja, onde estava em tocado Andrognas, ele não era o tipo de pessoa que age apenas por suspeitas, ele tinha provas, e era essas provas que eu teria que pegar.
Mas para isso ela precisaria de ajuda
Ela precisava de um alvoroço
Sorri
— o que é tão engraçado? - seus dedos apertaram em volta do meu pescoço
— você morrera
Finalmente tinha chegado a hora
— acha mesmo que aquele demônio me mataria?
Mai riu, sem humor algum
— Não, não vai ser Andrognas quem o matara, essa honra quem vai ter, sou eu.
Ele puchou meu cabelo com força para trás, consequentemente me forçando para baixo
Meus pulsos estavam doendo como o inferno, não podia mais sentir mais minhas mãos, podia sentir os fios do meu cabelo se arrebentando
Quando me dei por mim ja estava gritando
— E o que você pode fazer? Amarrada como um porco abatido
— Eu irei te destruir... Zero.
Ele riu zombador
— vamos! Chega dessas conversa infundada.
Ele me soltou e pegou um canivete no bolço de trás da calça
— Me diga, Onde esta Oliver Davis?
Não respondi
Enfrentaria o próprio Diabo à entregar Naru
—Vá para o Inferno...
Podia ouvir o som detecido sendo rasgado

O resto das minhas roupas...

Um líquido quente escorrendo pelo meu corpo

Meu sangue...

Não importa

Nada mais importa

Eu não estava mais ali...

Aprendi a me esconder, esconder minha alma, um lugar onde ele nunca me acharia, um lugar onde eu estaria sempre segura, longe de suas mãos nojentas...

Um lugar que somente eu poderia entrar...

O meu santuario nesse inferno. ..
A única coisa que ele nunca roubara de mim...

As minhas preciosas memórias...

As lembranças da minha família...