A Procura Do Assassino.

Capítulo 8 - salvando Bruce.


- ér...- falei passando a mão em meu pescoço.- seu eu falar que sou entregadora de pizza, "sê" não vai acreditar, né não? - perguntei com um sorrisinho amarelo no rosto.

Ele apenas me olhou serío e balançou a cabeça de um lado pro outro em sinal negativo.

- você quem pediu.- dei um soco na região do queixo, que faz a pessoa desmaiar, mas o traste só ficou um pouco tonto e depois voltou a me olhar, nesse meio tempo eu subi ficando atrás dele.

- viado!- dei um chute no meio de suas bolas, eu não poderia fazer barulho, tapei a boca dele, dei outro soco em seu rosto, e toquei ele da escada, que caiu desmaiado, esse pequeno barulho fez o resto dos seguranças de atiçarem, ficou tudo muito mais dificil, subi calmamente as escadas, dando de cara com um corredor com muitas portas, me escondi em um canto, peguei o celular, e a bolinha indicava que era a segunda porta a direita.

Guardei o celular, o corredor estava vazio, fui até a porta e escostei o ouvido tentando escutar algo.

- ONDE ELE ESTÁ?- perguntava uma voz grossa.

- EU NÃO SEI, CARALHO!- era a voz de Bruce.

logo apenas ouvi barulho de algo se chocando, provavelmente estavam batendo em Bruce, escutei passos da escada, e entrei em um quarto ao lado, fiquei de costas para a porta com os olhos fechados, depois do movimento rápido, abri os olhos e me deparo com um cara, cara não, um garoto jovem, pra mim, uma fonte de informações, ele estava deitado em uma cama, fumando.

INFOMAÇÕES!

- Oi benzinho!- fiz a voz de puta, que eu conhecia.- foi você que chamou uma oncinha, não foi?- caminhei até a cama, indo com um pé na frente do outro, rebolando, subi em cima dele, e fiz uma voz sexy.

- nã-ão chamei, mas pode ficar por aqui mesmo...- ele me secava, não tirava os olhos de meus peitos, não contei do decote lindo? ok, tinha um decote, não tão grande.

- ow, garoto, mamãe não ensinou a não brincar com animais selvagens? - levantei o dedo, fazendo sinal negativo.

Mordi a bochecha dele.

- me diga, garotinho, quem é o dono da casa?- abri os botões de sua camisa.

- meu tio, agora vamos mudar de assunto, gatinha.- colocou uma de suas mãos na minha bunda, e a outra massageou meu seio esquerdo.

- ow, garotinho, quem é seu tio?- dei uma mordiscada em sua orelha, no momento, eu estava de quatro em cima dele.

- o rei, agora cale a boca, gata.- atacou meus lábios, que nojo, mas, fazia parte, esse idiota não me daria informações.

- não sou gata, sou onça.- em um movimento rápido fiquei em pé em frente dele, " tasquei" um silenciador na minha arma, e dei apenas um tiro certeiro, ficou feinho com um buraco no meio da testa. eu devo estar na lista negra do "rei" primeiro o filho, agora o sobrinho, ninguém mandou envolver familia nessas merdas.

coloquei o garoto debaixo da cama, junto com os lençóis. abri uns roupeiros que tinham ali, e coloquei uma roupa de cama. ajeitei tudo e fui pra porta.

Abri a mesma lentamente, com cuidado, o corredor estava silencioso, deveria estar vazio, fui até a janela do final do corredor, dava a vista de três seguranças no portão, deveria ter na porta, que eu não poderia ver, dei dois tiros, um na cabeça de cada um, e voltei para o quarto, provavelmente, eles vão se atiçar lá na frente, quando os caras avisarem sobre os mortos, vão descer, e deixar aquela sala com pouca gente, ai eu entro e mato todo mundo, menos Bruce.

3,2,1...

Escutei passos rápidos no corredor, provavelmente descendo as escadas, perfeito!

- TODO MUNDO CALADO!- arrombei a porta, com a arma apontada, Bruce estava sentado amarrado na cadeira, e tinha um segurança e o outro provavelmente seria o "rei".

- MATE-A!- mandou.

- MATA TUA MÃE SEU FILHO DA PUTA!- dei um tiro nos miolos do segurança.

- ow, que estrago na minha porta, e no meu segurança.- caminhou devagar até mim.

- você vai pro inferno, junto de teu filho, e do teu sobrinho!- toquei na ferida, que era a familia.

- me...- se interrompeu.- FILHA DA PUTA!- ME LASCOU UM TAPA NA CARA.

- VIADO!- atirei em sua cabeça.

- rapido Bruce!- apressei, dei um tiro nas cordas da mão atrás da cadeira, e outro na dos pés.

- VEM!- coloquei ele na minha cacunda, ele não estava a ponto de conseguir caminhar.

Escancarei a janela, taquei uma corda, com uma coisa grudante na ponta, pegou no muro e esticou, pequei um tipo de triangulo, e coloquei na corda.

- Segura firme!- mandei, pulei da janela, acionando um monte de alarmes, cheguei até o beco, cortei a corda, deixando tudo pra lá. coloquei Bruce na moto, acionei piloto automático e me fui dali.

Cheguei rápido no hospital.

- ow meu velho, "sê" ta muito mal- o pequei como saco de batata, e corri pra dentro do hospital.

- SEUS INÚTEIS, AJUDA AQUI PORRA!- entrei fazendo mó barraco, mas atenderam ele rapidamente, liguei pra mulher de Bruce.

- Oi -

-Oi Megan!- falou animada.

- ow, não gosto muito de dar noticia ruim, mas Bruce esta todo fodido aqui no hospital, e preciso que você venha aqui, tenho um inútil pra cuidar em casa, não posso ficar longe por muito tempo, ok?- falei rápido.

- qual hospital? -

- o plakanwod - dei o endereço- precisam de uns bagulhos aqui do Bruce que eu não sei o que é.-

pode ir pra casa, chego ai em menos de 5 minutos.

- desliguei e fui pra casa.

Cheguei em casa e me deparei com a cena mais apavorante da minha vida!