A Procura Do Assassino.
Capítulo 2 - resolvendo problemas
– Bom Dia minha oncinha raivosa! Preparada para o dia? - eu sou boa em reconhecer vozes,
e essa era a do irritante do Batman, Batman é o codinome.
Batman é o codinome do filho da puta que quer me pegar,
eu ainda não sei o verdadeiro nome dessa desgraça em pessoa,
mas estou investigando, ele é meu inimigo, ele ama me irritar, ele descobre as
coisas sobre mim, ele é meu inimigo por eu sempre atrapalhar os planos dele,
por eu ser melhor que ele.
– Bom dia querido Batman, como foi a noite? Aliás, como é
ser vencido por uma garota todos os dias? - coloquei total ironia
em minhas palavras levantando-me da cama, e indo até a janela,
visualizei a linda vista do mar, qual estava vazio por essa área ser apenas minha,
eu teria que aguentar esse idiota no telefone por 30 segundos, até meus equipamentos
conseguirem rastrea-lo.
– acho que estou bem, posso lhe ignorar totalmente, tenho esse direito, estou no tédio,
então resolvi acordar a gatinha que se acha onça- dizia calmo, até demais,
– raiva de mim morcego? Ou posso chamar de inveja? - falei com voz de pena,
já passou os 30 segundos, eu acho.
– talvez eu possa dizer raiva, não? - falou indeciso, às vezes eu não entendo ele.
– Bem, desculpe a indelicadeza, mas tenho que desligar, para continuar meus
planos de visitar sua caverna, morceguinho - ironizado!
– irei aguardar ansiosamente sua visita, seria uma boa ter uma
fera na cama, me dizem coisas boas sobre você apenas. - eu sentia que
ele teria dado um sorriso malicioso, alem do tom de voz.
– então falam pelas costas? Posso adicionar desejo
na sua listinha? Além de raiva e inveja? Bem, sou indelicada, posso muito bem apertar esse
botãozinho vermelho! - falei cansada desligando o telefone,
coloquei de volta ao gancho, arrumei minha cama, tenho umas cinco empregadas,
mas não gosto de me sentir inútil, fui até o canto do meu quarto, tirei todas as flores
do vaso e procurei o botão entre a terra, apertei e logo uma
parede blindada abriu-se, coloquei as flores de volta no lugar e entrei.
-Computador, rastreie de onde veio a ultima chamada Do aparelho um- falei autoritária.
–Los Angeles, Bairro Zolfrenad, Rua Alfredis, casa numero 17,
senhorita. - a voz feminina eletrônica falou.
– anote e envie o local para o GPS do carro 19. - cada coisa tinha
seu numero, os carros de Los Angeles, onde tenho uma casa La, eram de 11 até 20.
–Enviado com sucesso, senhorita. - respondeu a voz feminina robotizada.
–Oncinha, preferível. -
–Sim, Oncinha. -
– melhor, e engraçado- dei uma risada. - mande as garotas prepararem meu café,
pronto para daqui à uma hora. - ordenei, tinha
TVs e as empregadas, que eu prefiro chamar de garotas, tinham relógios, ao qual
meu computador podia mandar mensagens.
– sim, Oncinha- falou a voz feminina.
– Ai Peni, ficou engraçado isso- falei dando leves risadas.
– Peni? Eu? -
– claro esse é seu novo apelido, Peni. Agora chega de papo. - falei saindo de
dentro da sala e indo até a porta do meu banheiro. - feche tudo, Peni. - gritei,
escutando as portas fecharem.
Entrei no banheiro, fiz minhas necessidades e higiene matinal, tomei um banho e
vesti uma regata branca, com um casaquinho largo, beje de seda, coloquei um jeans
básico claro, e um vans branco.
– se puxaram hoje, né garotas- afirmei sentando-me a mesa, na ponta.
– a Anelly foi amada a noite inteira ontem' - disse uma delas, sentando-se a mesa, aqui era
todo mundo amigo, era tipo uma família, sem formalidades, e eu gostava que todos
tomássem café comigo, comessem comigo. Sentassem á mesa.
– Para de falar isso Cheron! - repreendeu Anelly, nós apenas dávamos risadas.
– não briguem garotas, vamos comer. - falei cessando minhas risadas.
##
– vou indo garotas, não botem fogo na casa. - falei após terminar de escovar os dentes,
peguei minha bolsa, beje também, e sai, peguei qualquer chave e acionei para abrir,
percebi que era de um Fisker Karma lindo, prata brilhoso, entrei tocando a bolsa no
banco passageiro.
– quem será o mimado da vez- resmunguei para Para mim mesma, fechando a garagem,
bufando ao final da frase, deixei minha mansão pequena, não gosto de casas grandes.
Era uma casa moderna, linda.
Puxei meu cabelo para trás, ajeitando-o, dei uma chacolejada nele, peguei meus óculos
no porta luvas e coloquei em meu rosto, o sol tava chato hoje.
Parei no sinal vermelho, liguei o rádio.
Dei uma olhada para o lado, tinha ali um cara muito lindo sem camisa,
devia ter saído de uma academia por estar suado, levantei meus óculos até meus cabelos,
para analisar melhor a “estrutura".
O olhar dele se chocou com o meu, passei a língua entrei os lábios a observar seu corpo,
mirei seu rosto, dei uma piscadela, dei uma risada sexy, voltei a olhar o sinal verde,
ajeitei os óculos e acelerei, saindo derrapando, as marcas dos pneus ficaram no asfalto,
agora sei por que meus mecânicos cobram o dinheiro de pneus novos a cada cinco meses.
Logo cheguei ao grande prédio, estacionei e entrei, tirei os óculos do rosto e.
Empurrei a porta e entrei, coloquei os óculos entre meus cabelos, tipo aquelas tiaras,
entrei no elevador sozinha, apertei no adesivo ao lado da câmera. E senti o elevador
em movimento, logo cheguei ao subsolo. Coloquei a mão no identificador, depois o olho,
e logo a grande porta se abriu, dando visão a um grande salão cheio de agentes e suas
secretárias andando rápido, estava uma bagunça, tinham muitos elevadores, cada um de
um lugar, a firma era grande, e havia muita gente ali, era no subsolo secreto.
– Você terá uma agenda um pouco cheia, hoje terá a reunião daqui a 20 minutos, com o
empresário da Britney Speras, Logo depois será com o Empresário da Emma Watsen, e
por fim com o Empresário do Derek Byber. - dizia minha secretária, enquanto eu
caminhava rápido até minha sala.
– sei, sei... Até que são poucos hoje, eu esqueci minha garrafinha de água dentro do carro,
pegue e coloque na geladeira, ou melhor, congelador,
Quero-a na minha bolsa antes que eu saia para a reunião da Britney, qualquer coisa
estarei na minha sala. -
falei deixando ela parada e prosseguindo para o meu caminho.
– que coisa chata! - resmunguei entrando na minha sala, toquei minha bolsa na poltrona
que havia na sala, e me sentei na minha cadeira hiper mega confortável.
Analisei os papéis ao canto direito, eu teria que ler as ameaças aos famosos e tentar achar
quem estava ameaçando, era fácil, normalmente nesse mundo, são apenas fãs ou haters
idiotas, e inúteis, eles não sabem fazer a coisa direito, eu marcava quem era nos papeis,
eu li uma ameaça ao Bruno Maris, na pasta tinha um papel, contendo a ameaça,
esse é muito estúpido! Liguei meu notebook, indo ao programa “The Digitals”,
peguei aquela maquininha da gaveta, liguei o fio no notebook e coloquei o
papel dentro da maquina, identificou três digitais diferentes, o computador localizou os nomes,
Jeky Moncouver, Kleive Fects e Many Jecks,
Trabalho feito! É fácil, e sem adrenalina, ou seja, chato.
– Dama, O Sr.Winsk deseja falar com a senhorita, nesse momento em sua sala. - falou Jenny,
minha secretária após bater na porta.
– Obrigada, irei lá. Chame-me dois minutos antes da reunião. - levantei-me da cadeira,
indo em direção à porta- e não se esqueça da minha água! - dei uma parada rápida.
Logo continuei meu percurso.
Bati á porta.
–entre!- escutei a permissão.
– então Bruce, qual o motivo da minha presença ter sido solicitada? - sentei-me em uma
das cadeiras em frente a sua mesa.
– quero um nome, não quero lhe chamar de Dama ou Onça. - colocou seus cotovelos em cima
da mesa.
– não acredito que me chamou aqui pra essa conversa estúpida!- meu tom indignado era
notável. Confortei-me mais á cadeira.
–Você nunca deu seu nome verdadeiro, ninguém na firma sabe quem você é, queremos um
nome, não um codinome! -
– ah... Chame-me de qualquer coisa então, Meg seria uma boa. - ele estava zuando com
Com a minha cara né?
– pois bem, Meg, podemos lhe chamar assim né?-
– pode né. - falei cansada.
–entre- falou depois de escutarmos batidas a porta.
– dama, dois minutos para a reunião, sua água esta em sua bolsa, localizada na sua sala- Jenny
colocou um pouco da cabeça para dentro da sala.
– Obrigada pela eficiência Jenny.- fiz sinal dispensando-a.
–podemos pensar em um aumento para essa garota.- dei um sorriso levantando-me.
-Tchau, Meg- acenou.
– até parece que não vou lhe ver daqui a dois minutos- resmunguei saindo da sala,
fui direto para minha sala, peguei minha água e direcionei-me a sala de reuniões.
– Bom Dia cambada! - sentei-me em meu devido lugar animada.
– fala aí Daminha!- acenou em forma de cumprimento Drake, ele era o mais "moleque" da
firma, tinha a minha idade.
– Meg, meu novo nome, lindo não? Mas apenas pros chegados! - soltei um sorriso abrindo
os papeis em cima da mesa, dando de cara com a ficha de ameaça da Britney.
Sim, os famosos também participavam, mas eu preferia ignora-los.
– Certo Meg. - deu um lindo sorriso.
– todos em silêncio, por favor- Bruce deu de autoritário. - nos papeis em sua frente tem as
ameaças, temos o objetivo aqui de achar um protetor, e estou aberto a ideias de como se
aproximar. Ideias? - perguntou sentando-se em sua mesa, relaxou seus braços com as
mãos entrelaçadas sobre a mesa.
– eu tenho uma. - levantei a mão, fazendo com que os demais prestassem
atenção em mim. - podemos mandar algum homem, ao mesmo tempo seria boa mídia para
Britney, estar com alguém "novo" e poderemos nos infiltrar na vida dela, deixando
"escaparem" fotos dos dois juntos, assim o protetor estaria sempre junto dela. - tomei
um gole de água.
– eu posso ir- Drake se pronunciou, se oferecendo.
– então caso resolvido! Podemos passar para os detalhes menores como nome, id... - e foi
assim, reunião de uma hora e meia para fazermos a identidade de Drake, que seria Willian,
e tudo mais, depois de ajuda-lo a treinar para virar Willian,
Voltei a minha sala, terminei de identificar um monte de idiotas, trabalho mais chato,
apenas puxando o saco do FBI e policia. Para que eles aceitassem meus assassinatos.
Fui á outra Reunião, e depois em fim a ultima reunião.
– Jenny traga-me uma garrafinha de água, por favor. - pedi pelo interfone ou um coisa assim.
– em dois minutos, Meg. - afirmou, desligando.
–Toc toc. - batidas na porta.
– entra-
– aqui está, Meg. - entregou-me a garrafa.
– Obrigada, Jenny, o que tem mais na minha agenda hoje? - peguei a água, abrindo
a garrafa e tomando um gole.
– apenas a reunião do DB e uma palestra do FBI, e depois estará tudo terminado. - se
sentou na cadeira.
–então esta liberada por hoje- dei um sorriso.
–Obrigada, Meg.-
– Obrigada nada, não se acostume!- dei uma risada.
– Ok, Ok. - falou rindo, antes de sair.
– Mais uma reunião chata!- resmunguei depois de bufar.
Peguei a bolsa e a garrafa e direcionei-me á sala de Reuniões.
– Oi cambada! Oi Sr.Byber, como vai? Seja bem-vindo! - falei entrando na sala,
pendurei minha bolsa nas costas da cadeira de rodinha, sentei-me e deixei a garrafa de
água em cima da mesa, e peguei os papeis.
– Fala ai Meg! - Drake se levantou e estendeu a mão, respondi- cumprimentando-o.
– Não era pra estar na protegendo a Britney?- arqueei as sobrancelhas parando de
mexer no papeis.
– era por enquanto ela ainda esta na firma, então pude ficar para a ultima reunião. - dei
um sorriso.
– ok. - voltei aos papeis.
–Derek, me diga uma coisa, quando você saiu sem seu segurança, não percebeu um corsa
cinza perto de você? E no mesmo dia percebeu muitas vezes esse carro cinza? - ajeitei o papel
e prestei atenção nele.
– sim, vejo um corsa cinza sempre que saio de algum lugar. - como eu esperava!
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