A Procura Do Assassino.

Capítulo 13 - Não morri.


Consegui puxar o freio de mão, mais dois segundos o carro caia, deixei o pé dele no acelerador, tirei o freio de mão e fechei a porta, lá foi eles, cheguei mais perto da ponta e vi o carro caindo e queimando no montarel de fogo.

Entrei no meu carro, e dei uma freiada deixando marcas no asfalto, deixando uma pista falsa, faz de conta que os guardas estavam indo feliz, ai perderam o controle, tentaram freiar mas não deu, ai cairam e pum, explodiu, mas eles vão desmentir quando acharem as balas, mas acho que já vai ter queimado, mas eles são espertos.

Voltei pra casa com o carro.

Estacionei em uma lanchonete, entrei.

- Um MilkShake todo de chocolate. – falei á atendente;

- Saindo, são 3,50 . – paguei logo que recebi, e me direcionei á uma mesa.

Tomei olhando pra rua, eu não sei porque, mas, sempre que eu paro, eu fico pensando no mundo, como eu matei esses dois guardas, eles não deveriam aparecer no meu caminho.

Olhei para a TV e passava a noticia, realmente os repórtes eram rápido.

- Essa manhã foram encontrados dois policiais na estrada 004, informações de outros policiais dizem que eles perderam total controle do carro, dando uma freiada brusca que no fim não adiantou, pois o carro caiu no penhasco, e foi coberto por chamas, peritos estão vasculhando o local em busca de mais informações. De Rishard Diego para o Jornal manhã - falava o homem no local do acidente.

- Bom trabalho. – pulei de susto com a criatura que acabou de sentar ao meu lado.

- Seu idiota! O que você está fazendo aqui. – apontei a arma por debaixo da mesa.

- se eu fosse você não faria isso, afinal, estamos em um lugar publico, seria muito dificil, e estou pedindo uma trégua, apenas para matar a saudade. – sorrio amarelo.

- que saudade? Ninguém esta com saudade de ninguem, e apenas lhe dou uma tregua porque estou cansada, o que você quer aqui?

- bem, eu vim tomar café, e vi você, e decidi matar a saudade.

- Não podemos ficar nos vendo como amigos, se não caiu a ficha, somos inimigos, tipo, eu estou com uma enorme vontade de te matar por estar fazendo isso, Jason era seu inimigo, assim eu sou sua inimiga se você não entendeu.

- Acho que o meu maior erro foi querer minha inimiga nua denovo, na minha cama. – enrolou seu braço em volta de minha cintura.

- Não era sua cama.

- Você me entendeu. – teve uma expressão de obvio. – então, como esta indo os negócios Megan? – deu uma risada baixa.

- Quer mesmo falar sobre isso?

- Não.- deu um sorriso e mordeu minha bochecha.

- Derek, você sabe que não podemos mais fazer isso.

- Relaxa Megan, - Beijou meus lábios, suas mãos se entrelaçaram em minha cintura, minhas mãos foram até sua nuca, o beijo era calmo, ate sermos interrompidos por uma limpada de garganta que o garçon deu.

- Bem-vindos, qual o seu pedido? – exalou um lindo sorriso branco, sem falar no cabelo lindo que o garçon tinha.

- Eu já fiz meu pedido, Obrigada! – dei meu melhor sorriso retribuindo o dele.

- EU não fiz o meu, vou querer um hamburguer com coca-cola, Obrigado. – meio que xispou o garçon com a mão, que foi. – continuando onde estávamos. – veio em direção ao meus lábios.

- Para.

- Garanto que pra aquele garçonzinho tu não diria “para” - me imitou com uma voz de gay. – eu vi o teu olhar pra ele, se tu se assanhar pra ele denovo, vou ser obrigado a tomar medidas drásticas.

- Ai Meus Deus, eu cuido de mim, ok? Vei, tu é ciumento pra caralho! – me desaproximei dele.

- Não sou não, tu que é assanhada.

- E tu ciumento. – cheguei mais perto com um olhar, como posso dizer, provocador.

- Assanhada. – chegou mais perto.

- Ciumento. – cheguei mais perto.

- Vadia. – chegou mais perto.

- Puto. – cheguei mais perto.

- Gostosa. – Já estavamos com rostos muito próximos, o que favoreceu a ele, e logo me beijou.

- Seu idiota – falei sorrindo logo após o beijo ter terminado.

- seu idiota. – me deu um selinho.

- por apenas mais dez minutos.

- po... – foi interrompido pelo mesmo garçon.

- Seu pedido. – colocou a bandeija na frente do Derek.

- Obrigado.- olhou para o garçon com cara de poucos amigos.

- Hey... – tive dificuldades para ler o nome no craxá, por causa das letras pequenas. – Jeferson.

- Sim? – arqueou as sombrancelhas.

- Não. – Derek se intrometeu.

- Cale a boca – falei para Derek. – Jeferson, tome aqui – entreguei um bilhete com meu numero. – me liga quando estiver carente. – dei uma piscadinha.

- Pode deixar, Princesa. – pegou o papel e se retirou.

- Você quer provocar, não é? – Derek comeu seu lanche.

- Não, isso eu vou fazer com o Jeff, a noite. – mordi o canto do lábio. Derek me fusilou com os olhos.

- Acredite, você não vai fazer nada com ele a noite. – falou em um tom ameaçador.

- Você não pode impedir o que Deus escreveu. – terminei meu MilkShake.

- Acredite, eu posso. – ameaçou novamente, deixou florescer um sorriso no canto dos lábios.

- Vou embora, Tchau. – dei um beijo em sua bochecha.

- Tem certeza?

- Tenho. – Me levantei, toquei o copo no lixo e caminhei ate o carro.

No momento que eu ia ligar Derek entra.

- Você disse que ia embora, mas nada sobre eu ir junto.- Deu um sorriso safado.

- Garoto safado.

Liguei o carro e fomos pra casa.

- Abaixa. – toquei ele pro chão.

- Porque? – se ajeitou.

- Vei, tu ta entrando no local inimigo caralho, se te veem aqui te matam, não importa quem.

- Eu não acredito nisso. – bufou.

Entrei com o carro na garagem, dei uma olhada não parecia ter alguem em casa.

- Em fim, novamente juntos. – deu um sorriso e me puxou para um beijo.

-Ai. – reclamei quando dei de costas no balcão da cozinha, fomos o caminho inteiro se beijando, até o meu quarto.

Ele me tocou na cama, e já tirou a camisa, meus olhos apenas se encheram de luxuria ao verem aquela escultura feita pelos melhores Deuses á mão, ele veio pra cima de mim, nos beijamos com desejo, separamos apenas pra eu tirar minha blusa, e logo voltamos a nos beijar, até que a porta foi - MEGAN? – Ty arregalou os olhos a nos ver.

- Ty? Não era pra você estar no colegio? – coloquei a blusa de volta e me levantei indo em direção a ela enquanto Derek ficava na cama apenas observando a situação esquentar.

- Era, mas eu fiquei mal e voltei, MAS ISSO NÃO ABAFA O CASO DO DEREK ESTAR AQUI! – veio em minha direção.

- Ty, calma! – implorei.

- TU SABE QUEM ELE É? ELE VAI TE SEDUZIR, E TU VAI CAIR, MEGAN! ELE NÃO SE IMPORTA COM NADA, QUER APENAS O DINHEIRO E ASSUMIR O TRONO QUE ERA DO MEU PAI! MEGAN, MANDA ESSA CARA PRA PUTA QUE PARIU! – apontou pra Derek.

- Ty. – abaixei a cabeça. – por favor, pare. – eu estava acabada, cansada, sei lá, magoou.

- Megan, eu não acredito nisso, não acredito mesmo. – balançou a cabeça em sinal de reprovação, já com lágrimas nos olhos, deu as costas e saiu.

- Ty! Volta. – uma lagrima passeou pelo meu rosto.

- Megan, calma, não é o fim da picada, pequena. – me abraçou por tras.

- Sim, é o fim da picada, até porque o mosquito foi embora, Derek, acho bem melhor pararmos de tréguas. Realmente, eu não acredito em você. Nem confio em você, é melhor você ir embora. – peguei a blusa dele e toquei em seu peito.

- Como você quiser. – vestiu a camiseta e saiu, caminhei lentamente até a janela e o vi saindo com um dos meus carros.

Realmente, estava uma merda esse dia.

Andei calmamente ate o quarto de Ty, e bati a porta.

- Entra. – a voz calma e fina de Ty, abalada um pouco.

- Ty... – fui interrompida

- Não precisa me explicar nada, a vida é tua, e tu quem vai se foder. – falou amarga, fria, rude. Tocou um caderno pra debaixo do travesseiro e veio até mim.

- Ty... Por favor, me escuta, apenas isso. – pedi quase implorei.

- Fala. – fria denovo.

- Derek, é um amigo, do tipo colorido, e as vezes fazemos tréguas, mas, se quiser eu prometo nunca mais aceitar ou propor uma trégua. Me desculpa? – olhei para Ty, que pensava um pouco.

- Ok, eu desculpo, vou dormir um pouco, estou com dor de cabeça.

- Tudo bem. – sai do quarto dela, por que eu estava pedindo desculpas? Por que eu estava tão ressentida? Tem merda naquele caderno, sei disso só por ela ter escondido muito rápido. Mais tarde eu faço essas coisas.

Voltei ao meu quarto e liguei a TV, estava dando um filme legal, então fiquei vendo.

Na propagando eu me levantei e corri ate ao banheiro, fiz minhas necessidades, lavei as mãos e corri de volta pra cama, e vi aqueles chatos contos do momento, mais tragédias.

“ FORAM ENCONTRADOS OS CORPOS DOS DOIS JOVENS ASSASSINADOS, POR INFORMAÇÕES OFICIAIS, A GAROTA FOI ENFORCADA PELA EX NAMORADA DO GAROTO, E O GAROTO TEVE SEU PÊNIS ARRANCADO, E MORREU QUEIMADO NO INCÊNDIO QUE A EX NAMORADA PROVOCOU EM UM GALPÃO DISTANTE. ESPEREM, UMA NOTICIA RECÉM SAIDA DO FORNO, UM JOVEM FOI ASSASSINADO AO SAIR DE UMA LANCHONETE, O TAL JOVEM TRABALHAVA COMO GARÇON, FORAM ENCONTRADOS APENAS UM BILHETE E UMA FLOR AO LADO DO CORPO. NESSE TAL BILHETE HAVIA ESCRITO “ACREDITE EM MIM, BABY.” , O QUE ISSO SIGNIFICA? PERITOS ESTÃO ANALISANDO A CENA DO CRIME, NESSE MUNDO ONDE JOVENS MORREM TODOS OS DIAS, MÃES DE TODO O MUNDO DECIDEM ATACAR O TWITTER, E CONSEGUEM SUBIR TAG, #MAISPROTEÇÃOAOSJOVENS, ESTA EM PRIMEIRO LUGAR NO MUNDO TODO, O MUNDO ESTA EM REVOLTA PELAS RECENTES MORTES DE JOVENS, ALGUNS POR CIUMES, OUTROS POR VINGANÇA. DE JANITY PARA O NR.”

Derek é um idiota! Aquele era o garçon de hoje demanha, não demorei muito para ligar pra ele.

- VOCÊ TEM MERDA NA CABEÇA? POR QUE VOCÊ FEZ ISSO, SEU IDIOTA! – minha voz alterada tinha eco no quarto inteiro.

- Megan – deu uma risada – calma, eu falei pra acreditar em mim, e com ele você não terá nada.

- EU VOU TE MATAR, DESGRAÇADO!

- assim magoa, - sua voz era irônica meio sarcástica. – a poucos momentos atrás você poderia me matar de tesão, mas agora esta, posso dizer que muito agressiva.

- você não sabe o que eu posso ser, se cuida Derek. – desliguei o celular. Vamos ver, ele vai morrer.

Corri ate o patio.

- HEY, HEY VOCÊ! – chamei um dos seguranças.

- Sim?

- Seguinte, quero que você ache todos os horários do que Derek irá fazer hoje e passe para Chaz.

- Mas Senhorita, não so... – o interrompi.

- Não perguntei nada disso, me de o que eu quero, ou tua vida eu terei. – subi o deixando no vaco, abri a sala de armas, peguei duas pistolas, pra mim são as melhores.

Vesti uma roupa confortável, carreguei as armas.

- Peny, estou com fome.

- o almoço já esta servido.

- Obrigada!

Cheguei na cozinha e comi.

-Estou saindo, Peny.

- Ok.

Peguei as chaves de algum carro, e entrei, estou de saco cheio pra estar decifrando marcas. Liguei o carro e fui.

Peguei o celular e liguei pra Chaz.

- Alô? – falou com uma voz sonolenta.

- SEU VIADO! Tava dormindo? O segurança te passou os bagulhos? – dei uma freada brusca, por uma carro ter se metido na minha frente.

- PUTÃO VAGABUNDO! – gritei pela janela.

- Ah, sim, mandou uns bagulho aqui.

- Imprime essas merdas que eu to passando no teu apê pra pegar. Bj.

- Ok.

Desliguei e acelerei.

Fiquei assustada ao perceber um tiro no meu carro, olhei pra trás e tinha um carro preto, com dois homens atirando, que merda.

Acelerei, e o carro continuava atirando.

Eu desviava o carro dos outros, peguei minha arma na cintura e comecei a atirar também, eu errava todos, que merda, acelerei mais, comecei a ir pra uma estrada, no meio do nada e virei o carro, e acelerei indo de encontro aos homens. Os dois carros iriam se chocar, segundos antes eu pulei no mato, apenas me machuquei, os carros explodiram, mas um cara pulou, para a minha sorte, corri atras dele, que corria cada vez mais rapido. Para a minha alegria ele caiu, corri e fiquei por cima dele.

- QUEM TE MANDOU AQUI? – minha arma apontada pra cabeça dele dava pressão.

- Po-por favor, eu tenho filho-os.

- NÃO FOI ESSA A MINHA PERGUNTA CARALHO! EU QUERO SABER QUEM FOI QUE TE MANDOU.

- se eu disser, você me deixa viver?

- Sim, eu deixo, confie em mim, eu só quero saber quem quer me ver morta.- falei calma.

- Derek. – Pera, magoou. – pode me soltar agora?

- Ér... Não! – Dei um tiro em sua cabeça.

Perfeito, agora eu estava no meio do nada, sem nada, passava cerca de um carro por minuto. Bem, não custa tentar.

Sai como uma abobada levantando a mão.

Não deu certo, pera, já sei.

Vinha vindo um carro, parei em frente e levantei a blusa, mostrando meus peitos, o carro logo parou.

- Oi princesa. – um velho falou. – quer carona? – com uma voz de tarado.

- Não, só seu carro. – atirei em sua cabeça, após ter retirado o corpo do carro, peguei o carro e me fui.

Cheguei em um terreno baldio perto de casa, e coloquei fogo no carro e deixei lá, voltei caminhando pra casa.

Pessoas me perguntavam o que houve, eu apenas ignorava, peguei outro carro e sai. Dirigi calmamente até o apê do Chaz, eu realmente estava bolada, com meu sorriso doentio e irônico no rosto.

Cheguei rapidamente ao edificio, teve toda aquela molenga pra deixarem eu entrar, mas em fim, lá estava eu, frente a frente com Chaz.

- Demorou. – resmungou me dando passagem pra entrar.

- Esses viados dos teu guardas. – me toquei no sofá.

- Quer beber algo?

- Um copo d’agua.

- Mas por que a demora? – perguntou da cozinha.

- Uns homens do Derek me seguiram, ai começaram a atirar no meu carro e talz, ai eu tive que voltar pra casa com um carro roubado, choquei meu carro com o deles.

- toma – me entregou o copo – mas, você não tinha um caso com Derek?

- Como você sabe disso?

- esqueceu que as vezes eu do uma fodida com a Ty?

- seu idiota, ela te falou exatamente o que?

- que pegou vocês no flagra, preparados pra foder.

- você gosta da palavra foder, não é?

- claro, todos gostam.

- parando de falar da tua safadice, onde esta os papeis?

- No escritório. – ficou parado me olhando.

- Ta esperando o que pra ir buscar? – apressei.

- vem comigo, preciso te mostrar umas coisas. – se levantou do sofá.

- Que coisas? – o segui.

- Isso. – me entregou umas fotos. – recebi isso hoje, de uns contatos meus, ele está planejando te destruir, ele esta fazendo parceria com outros dois Chefes, sendo assim, são três contra uma. – nas fotos tinham Derek e mais dois caras conversando em um restaurante luxuoso. – esses são os caras, Megan, você ta ferrada.

- Eu sei, eu vou destruir um por um, eles sabem quem eu sou? Já me viram ou coisa do tipo?

- Acho que Derek deve ter mostrado alguma foto, mas, bem, se você esta pensando no que eu estou pensando tem chances de dar certo.

- Em que você esta pensando?

- Em você, seja sexy, se infiltre como amiga, ou melhor, como uma vadia.

- Não sou vadia.

- Mas, vai ter que ser, bem, você não consegue seduzir eles, acho que não vai dar certo.

- Já eu, acho que daria muito certo. – sorri safada.

- Não acho que você seja capaz.

- Meu querido, eu sou capaz de tudo. – o puxei pela gola da camiseta. – ate de atrair homens, e depois mata-los como formigas insignificantes.

- Eu acho que sou capaz de ir pra cama com minha chefe.

- Eu acho que sou capaz de ir pra cama com meu empregado.

O Beijei, suas mãos foram a minha cintura, e as minhas em sua nuca, ele passou as mãos por cima da mesa, fazendo com que tudo caisse no chão, me colocou ali, sem desgrudar o beijo, foram menos de segundos para ele tirar a camiseta, retirando a minha logo depois, Seu membro já tocava minha intimidade, ele retirou suas calças, e me deu espaço para que eu tirasse as minhas, as roupas intimas foram parar no chão em segundos, mas, mais rápido foi seus lábios em contato com meus seios, podemos dizer que ele possa ser experiente, depois das conhecidas iniciais demoradas, minha boca já estava lambuzada por seu gozo, e minhas pernas fraquejadas, já estávamos no tapete de seu escritório, seu pênis penetrou, depois de eu muito implorar, minha boceta, dei um gemido alto, suas mãos massageando meus seios, nossas bocas grudadas, ele dentro de mim por completo, isso era muito satisfatório.

Após a transa tiramos um cochilo, deitados no tapete do escritório, abraçados.

Acordei toda escabelada, olhei pro lado e Chaz dormia tranquilo, me vesti rapidamente e silenciosamente, sai do escritório a procura de um banheiro, achei, ajeitei meus cabelos em um rabo de cavalo, lavei meu rosto.

Voltei pro escritório, e peguei os papeis, já eram duas da tarde.

- Onde você vai? – perguntou Chaz sonolento.

- Resolver problemas.

- A noite você volta pra cá?

- talvez. – dei um selinho nele e sai, peguei meu carro e dirigi até um barzinho.

Peguei uma água e voltei pro carro. Lendo a lista, bem, agora ele está em casa, daqui a exatos 20 minutos ele vai sair, vai em um encontro de negócios, eu vou segui-lo.

Dirigi até a casa de Derek, parei no outro lado da rua, fiquei ali esperando, saiu três carros pretos, certamente Derek estaria no carro do meio.

Esperei um tempo e fui atrás, deixando uma distância de dois carros.

Ele parou na frente de um restaurante luxuoso, quando ele saiu do carro fans o atacaram, e tinham muitos fotógrafos ali, dificultaria meu trabalho.

Então pensei, acho que vou entrar pelos fundos, o restaurante tem um segundo andar com visão do primeiro, ele ficou no primeiro, no segundo eu tento fazer milagre, e atirar nele.

Não, acho melhor pela porta da frente.

Me espremi na multidão e cheguei até a porta, tentei entrar, fail.

- Desculpe senhorita, o restaurante todo foi reservado por duas horas.

- Ow, Ok.

QUE VIADO! Eu deveria saber, um restaurante luxuoso não da para apenas entrar.

Voltei para o carro, e fiquei ali esperando, passaram uma hora e meia, a multidão já tinha saído, apenas poucas garotas estavam ali, saiu Derek sorrindo acompanhado de um homem. Os dois fizeram um cumprimento de mão e o homem foi embora, Derek ficou tirando fotos e dando autógrafos por uns 10 minutos, depois entrou em um carro, que foi seguido pelos outros dois, esperei um pouco e os segui. Acelerei e ultrapassei todos, eles eram muito lentos, Cheguei na frente da mansão do Bieber, uns 5 minutos antes dele.

Parei do outro lado da rua.