Rudolf esperou enquanto Ayesha fazia sua “ligação pessoal”. Ela pediu que ele não escutasse a conversa, por ser um civil. O que ele sabia, por alto, é que ela tentava contatar os outros agentes.

Ele a entreouviu num diálogo, mas sem discernir o conteúdo dele. Enfim, Ayesha deixou o telefone público.

— Os outros também não tiveram notícias dos Filhos de Osama. Estão enlouquecendo. Só posso presumir que isso queira dizer que eles podem aparecer a qualquer momento em nosso caminho.

— Vai ver eles foram pro beleléu – arriscou Rudolf, esperançoso.

— Não sei se temos tanta sorte assim – suspirou ela.