- Eu pedi ao condutor: “Não triques a nós, cara”. E ele disse exatamente aonde a gente deveria ir para pegar um avião. Pelo meu tom formal, deve ter achado que eu era alguma autoridade.

— Ah claro... – riu-se Ayesha com o relato.

Os dois desceram do trem e foram ao aeroporto local. Ainda deu tempo de tirar algumas fotos do litoral siberiano, e de auxiliar alguns moradores de rua localizados próximo ao aeroporto, oferecendo-lhes agasalhos, água e comida.

Conseguiram as passagens, e embarcaram. A criança interior de Rudolf riu lembrando-se que estavam chegando à terra do Godzilla.