Passaram por um lugarejo bem rórido, saindo de Moscou. Viram um cartaz anunciando que havia uma estação de trem próxima.

Eles se entreolharam.

— Ir para a Ásia ainda é o plano, né?

— Claro. E se pudermos evitar o Oriente Médio pelo menos de início...

— O Japão! Podemos pegar a Transiberiana – disse Ayesha.

— Exatamente. Vamos nessa. Assim chegaremos lá em dois tempos...

E foram para a estação. Compraram passagens e logo estavam a todo vapor rumo ao oriente. Em pouco tempo já estavam atravessando os Montes Urais, e passando pela fronteira com o Cazaquistão. Rudolf sorria, estava esperançoso.